Parece não haver uma semana sem uma “novidade” lançada pelo grupo cervejeiro japonês Sapporo. Já noticiamos neste Blog a Space Barley, produzida com maltes cultivados na Estação Espacial Internacional, e a “Cerveja Ecológica“, que ainda será lançada.
Agora é a vez da Chocolat Brewery, elaborada com, hãããã… chocolate. Doze mil kits das brejas chegaram hoje em algumas lojas de conveniência de Hokkaido, provícia ao norte do arquipélago japonês que abriga a sede da empresa.
Ante a suspeita de ser uma cerveja excessivamente doce, o fabricante esclarece: trata-se de uma breja “amarga”. A conferir.
A recente moda da cerveja “litrão” chega às importadas.
A Stella Artois lançou, no final do ano passado, uma embalagem de 985 mililitros — que é quase um “litrão” — a qual foi inicialmente distribuída para alguns pontos de venda selecionados na cidade do Rio de Janeiro.
Segundo a ABInBev, a nova embalagem é resultado de uma pesquisa realizada pela marca entre os consumidores. A “Stella Litrão” já pode ser vista também em alguns supermercados paulistas e gaúchos.
Todo bebedor de cerveja que se preze alguma vez na vida já levou, do bar pra casa, alguma bolacha de chope que achou bacana, com a intenção de guardá-la e, assim, começar sua própria coleção e impressionar os amigos. Na maioria dos casos a coleção não passa da intenção. Aquela bolacha tão legal acaba num canto da casa, esquecida, até terminar seus dias sumindo na próxima faxina geral.
O carioca Mario Ehrlich transpôs a barreira da intenção e foi à prática. O colecionador junta milhares de bolachas de chope e cerveja do mundo todo desde os anos 70, e é associado a diversos grupos de colecionadores do item ao redor do planeta.
Das várias caixas de bolachas que possui, Ehrlich separou apenas as nacionais e criou o site Bolachas Brasileiras, que ostenta hoje um catálogo de mais de 800 biscoitos de cerca de 160 marcas, e crescendo. Visitar o sítio é uma autêntica viagem no tempo, já que é possível, em muitos casos, acompanhar a “evolução” das logomarcas. Há também brejas de cervejarias quase desconhecidas e outras já extintas.
Vale visitar a página e, quem sabe, até colaborar com o colecionador, mandando a ele aquela bolacha que só você tem e que, por milagre, sobreviveu à sua intenção — frustrada — de juntar mais.