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Cervejaria Cidade Imperial investe no turismo cervejeiro

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A fábrica da cervejaria Cidade Imperial tem novo endereço. Ela acaba de se mudar do Vale da Boa Esperança para o bairro da Mosela, mais próximo ao centro histórico de Petrópolis, de forma a se tornar mais uma opção ao turismo local. A decisão estratégica livrou a cervejaria das enchentes de verão, que voltam a assolar a Região Serrana.
A área total mais que duplicou em relação às instalações anteriores: está com 1.460 metros quadrados. Não por acaso, a casa nova fica no bairro de colonização alemã, à Rua Mosela 1.341, cujo nome homenageia o rio Mosel, na Alemanha. A nova instalação agrega uma loja-conceito, onde os visitantes poderão degustar os produtos Cidade Imperial em ambiente acolhedor, além de terem a oportunidade de fazer um tour pela nova fábrica.
Trineto de D. Pedro II, fundador de Petrópolis, primeira cidade a produzir cerveja no país, o príncipe Francisco de Orleans e Bragança dirige a Cidade Imperial com DNA de cervejeiro. Sua avó, Elizabeth Dobzensky, fabricava cerveja na cidade de Chotebor, na região da Bohemia, atual República Tcheca. Após uma série de viagens à Europa Francisco começou a se interessar pelo negócio e decidiu abrir a microcervejaria seguindo a Lei da Pureza Alemã: todos os produtos são elaborados com malte, lúpulo e fermento. A qualidade da água, a localização e a história de Petrópolis – única cidade imperial das Américas – foram definitivos para a criação da Cidade Imperial, em 1997.
Enquanto isso, o mercado foi se tornando mais receptivo às cervejas especiais. Hoje a Cidade Imperial é a única microcervejaria do país com sistema de envase industrial. Tem 15 funcionários e optou por pasteurizar toda a produção – 3 mil garrafas/hora e cerca de 60 mil litros/mês, fora o chope claro e escuro. A cervejaria produz a Cidade Imperial clara, com característica premium, puro malte, tipo PILSEN, médio teor  alcoólico, aroma típico de cerveja de baixa fermentação e sabor suave. Com os mesmos padrões da clara, a Cidade Imperial escura possui sabor caramelado.
Já a Helles München, lançada durante o inverno, deu tão certo que foi mantida na linha de produtos. Tem sabor acentuado, maior concentração de malte em sua composição – o que a torna exclusiva -, de cor âmbar e amargor mais marcante. É envasada sem filtração e possui um teor alcoólico mais alto de que outras cervejas, de 6%. Sua maturação é de 40 dias.
Rita de Cássia de Orleans e Bragança, advogada de formação, é quem está à frente da cervejaria, enquanto Francisco, formado em economia, administra a Tribuna de Petrópolis, a Rádio Tribuna de Petrópolis, a Gráfica Sumaúma e a Companhia Imobiliária de Petrópolis, de propriedade da família Imperial. “Nosso gosto pela bebida é tradição familiar. Meu pai, D. Pedro Gastão, adorava uma cervejinha. Como nasceu na Europa, tinha o hábito de consumir a bebida em temperatura ambiente. Foi assim que nos acostumamos a apreciá-la”, explica o príncipe, cujo tio, D. João, tinha um alambique em Paraty até falecer.

Mudança de endereço para fugir das enchentes

A fábrica da cervejaria Cidade Imperial, de Petrópolis (RJ) tem novo endereço. Ela acaba de se mudar do Vale da Boa Esperança para o bairro da Mosela, mais próximo ao centro histórico da cidade, de forma a se tornar mais uma opção ao turismo local. A decisão estratégica livrou a cervejaria das enchentes de verão, que voltam a assolar a Região Serrana do estado do Rio de Janeiro.
A área total mais que duplicou em relação às instalações anteriores: está com 1.460 metros quadrados. Não por acaso, a casa nova fica no bairro de colonização alemã, à Rua Mosela 1.341, cujo nome homenageia o rio Mosel, na Alemanha. A nova instalação agrega uma loja-conceito, onde os visitantes poderão degustar os produtos Cidade Imperial em ambiente acolhedor, além de terem a oportunidade de fazer um tour pela nova fábrica.

Cerveja sangue-azul

Trineto de D. Pedro II, fundador de Petrópolis, primeira cidade a produzir cerveja no país, o príncipe Francisco de Orleans e Bragança dirige a Cidade Imperial com DNA de cervejeiro. Sua avó, Elizabeth Dobzensky, fabricava cerveja na cidade de Chotebor, na região da Bohemia, atual República Tcheca. Após uma série de viagens à Europa Francisco começou a se interessar pelo negócio e decidiu abrir a microcervejaria seguindo a Lei da Pureza Alemã: todos os produtos são elaborados com malte, lúpulo e fermento. A qualidade da água, a localização e a história de Petrópolis – única cidade imperial das Américas – foram definitivos para a criação da Cidade Imperial, em 1997.

Cervejaria Cidade Imperial retoma produção

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Após 42 dias fechada, a fábrica da Cervejaria Cidade Imperial, localizada no Vale do Cuiabá, em Itaipava, retomou a produção. Na última quinta-feira, dia 24, teve início a primeira fase do processo de fabricação da cerveja, o cozimento do malte. A retomada, resultado de grande esforço de todos e pesados investimentos, foi festejada por funcionários e diretores da empresa. A cervejaria foi uma das empresas de Itaipava atingidas pela violência da chuva, no dia 12 de janeiro.

O diretor da cervejaria Francisco Orleans e Bragança ressaltou os esforços para que a fábrica retomasse as atividades. “A fábrica foi duramente afetada pela enxurrada e tentamos antecipar ao máximo a volta da produção. Jogamos fora todo o estoque de produto pronto e matéria prima. Todos os nossos esforços foram voltados para o retorno em um menor tempo possível. Tivemos perda total de insumos e produtos que estavam estocados. Mas, o importante é que conseguimos retornar as atividades e voltar a produzir com a mesma qualidade”, ressaltou o empresário.

Rafael Farinha Neto mostra a altura que a água alcançou dentro da fábrica (Foto: Aluizio Freire/G1)

Rafael Farinha Neto mostra a altura que a água alcançou dentro da fábrica (Foto: Aluizio Freire/G1)

A cerveja e o chope, de qualidade especial, ainda não estarão nas mesas de bares e restaurantes, porque o processo de fabricação é demorado. São cerca de 25 dias entre o cozimento, fermentação, engarrafamento, rotulagem e embalagem; por isso o produto só estará disponível no mercado depois do Carnaval. O mestre cervejeiro Rafael Farinha Neto também está animado e feliz pelo retorno das atividades. “Tivemos muito trabalho com a limpeza das máquinas, motores, bombas, parte elétrica e com a recomposição dos insumos. Mas estamos animados e felizes em poder retomar a produção”, comentou. Antes da tragédia, a Cervejaria Imperial produzia 80 mil litros do produto por mês, produção que deverá voltar ao normal em até dois meses.

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Cervejaria Cidade Imperial é destruída pela segunda vez

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Rafael Farinha Neto mostra a altura que a água alcançou dentro da fábrica (Foto: Aluizio Freire/G1)

Rafael Farinha Neto mostra a altura que a água alcançou dentro da fábrica (Foto: Aluizio Freire/G1)

Propriedade dos descendentes da família imperial, os Orleans e Bragança, a Cervejaria Cidade Imperial, instalada em Itaipava, em Petrópolis, desde 1997, foi destruída pela segunda vez por causa de temporais na Região Serrana. Agora, os proprietários já estudam mudar de endereço.

A indústria, que está fechada para limpeza e reconstrução, depois de ser invadida pela enchente do Rio Preto, já registrou, segundo o gerente, prejuízo acima de R$ 1,5 milhão desde a madrugada de quarta-feira (12). A cervejaria, de produção artesanal, fabrica cerca de 200 mil litros por mês.

De acordo com o gerente industrial e mestre cervejeiro da unidade, Rafael Farinha Neto, a água, desta vez, alcançou mais de dois metros de altura – quase o dobro da enchente que atingiu a mesma cervejaria há dois anos e onze meses – e destruiu todas as instalações da indústria.

Enxurrada derrubou tanques de fermentação

“Sabemos que não é hora de lamentar perdas materiais, estamos solidários com as famílias das vítimas e ajudando no que for possível. Mas é hora de pensar em sair daqui, até para garantir a segurança de nosso pessoal. Essa tragédia foi muito pior do que a de 2008. Já recebemos proposta para mudar até para fora do município”, disse.

A indústria, às margens da BR-495 (Rodovia Philúvio Cerqueira Rodrigues), foi invadida pela água e muita lama. A força da enxurrada derrubou tanques de fermentação e destruiu todo o estoque de malte e de garrafas vazias.
Rafael Farinha acredita que será necessário pelo menos um mês fazer a limpeza e o processo de esterilização para voltar a produzir.

Fonte: G1



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