“A filosofia barata que emerge dos copos dos bebedores vorazes da loira sagrada costuma transitar sem moderação entre academicismos superficiais e complexas teorias mundanas”.
Essa é a visão sobre filosofia e cerveja do jornalista Henrique Nunes, que esteve no evento de lançamento nacional do livro Cerveja & Filosofia, dia 1 de fevereiro último, no Bar Brejas, em Campinas, casa controlada por este site.
A reportagem sobre a obra foi publicada domingo, 13/2, na revista Metrópole, semanário de maior circulação na Região Metropolitana de Campinas. Na matéria, além do depoimento de Mauricio Beltramelli — editor do BREJAS e sócio do Bar Brejas — foram também ouvidas outras personalidades cervejeiras que se encontravam no evento, como a sommelier de cervejas Cilene Saorin — que assina a apresentação do livro — e Alexandre Bazzo, da Cervejaria Bamberg, artesanal de Votorantim (SP).
Para ler a reportagem, clique nas caixas abaixo:
A cultura cervejeira obteve mais uma grande vitória na semana que passou. A Revista Metrópole, encartada aos domingos no jornal Correio Popular, o maior diário da Região Metropolitana de Campinas, publicou ontem, 2/5, extensa matéria de seis páginas — incluindo a capa — retratando a arte de fazer cerveja em casa.
A reportagem foi feita durante uma “missa” (encontro dos homebrewers) que acontece às quintas-feiras no Bar Brejas, em Campinas, casa controlada por este site e sede oficial da ACervA Paulista, a qual estava também muito bem representada. Além da entidade, o belo texto do jornalista Henrique Nunes também abordou outras “figurinhas” do mundo cervejeiro paulista, como a confraria cervejeira Lamas Bier e o homebrewer Renato Marquetti, que causou sensação com a inusitada Sauber Beer Pumpkin Ale, cuja receita inclui a abóbora.
E mais não digo! Vale muito a pena divertir-se lendo a matéria completa, bastando clicar nas imagens abaixo:
Por mais que o mundo gire e a Lusitana rode, há uma verdade universal: Toda cerveja tem a sua história. Algumas a têm ainda acanhadas, enquanto novatas. Outras possuem sangue azul e foram sorvidas com inefável prazer por reis e rainhas. Outras, ainda, já nascem fazendo história. E, em geral, a maioria dessas histórias é contada nos rótulos das brejas, através de símbolos pictóricos. Basta saber procurar…
Buscar e sobretudo entender cada uma dessas histórias é o meu grande prazer, e faz parte do entendimento completo que podemos ter de cada breja. E, porque não dizer, degustar a cerveja junto com a sua história torna a experiência muitíssimo mais interessante. A história é o valor agregado de cada cerveja!
Foi esse o mote jornalístico da bela reportagem veiculada na revista Metrópole deste domingo (17/1), assinada pelo jornalista Henrique Nunes, que contou com a colaboração deste escriba. Clique nas imagens para ler e viajar no tempo — e nos rótulos:
Em tempo: Aponto apenas uma incorreção: o suporte da breja Pauwel Kwak não era “amarrado na cintura dos viajantes”, e sim fixado em suas carruagens.
