Ayinger Celebrator
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DOUGLAS MERLO
Updated
03 de Junho de 2021
Avaliações dos usuários
9 avaliações com 5 estrelas
77 avaliações
Avaliação Geral
4.2
Aroma
8/10(77)
Aparência
4/5(77)
Sabor
17/20(77)
Sensação
4/5(77)
Conjunto
8/10(77)
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Avaliação Geral
4.6
Aroma
10/10
Aparência
4/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Detalhes
Degustada em
11/Julho/2020
Envasamento
Volume em ml
330 ml
Onde comprou
Todo Vino
Preço
20,00
(Atualizado: 26 de Junho de 2015)
Avaliação Geral
4.6
Aroma
8/10
Aparência
5/5
Sabor
19/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Creme denso de ótima estabilidade
Liquido de cor negra com carbonatação na medida
No aroma ameixas em calda, chocolate, melaço, notas tostadas lembrando café e baunilha.
No sabor inicia-se com um dulçor residual lembrando chocolate meio amargo sendo seguido por um amargor da tosta dos graõs.
Corpo medio-alto e textura aveludada, conjunto equilibrado com muito sabor.
Cerveja muito acima das Doppels encontrada com mais facilidade no mercado
Liquido de cor negra com carbonatação na medida
No aroma ameixas em calda, chocolate, melaço, notas tostadas lembrando café e baunilha.
No sabor inicia-se com um dulçor residual lembrando chocolate meio amargo sendo seguido por um amargor da tosta dos graõs.
Corpo medio-alto e textura aveludada, conjunto equilibrado com muito sabor.
Cerveja muito acima das Doppels encontrada com mais facilidade no mercado
Avaliação Geral
4.6
Aroma
9/10
Aparência
5/5
Sabor
19/20
Sensação
4/5
Conjunto
9/10
Detalhes
Envasamento
(Atualizado: 25 de Janeiro de 2015)
Avaliação Geral
4.5
Aroma
9/10
Aparência
5/5
Sabor
17/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Coloração marrom escura e opaca.
Espuma bege, de alta formação e duração.
Aroma bem proeminente e nada enjoativo de caramelo, chocolate, maltes torrados e frutas negras.
Sabor inicialmente doce de caramelo e tostado, com percepção do chocolate ao leite, como se fosse um shake. Notas doces de baunilha, uvas negras e ameixa se fazem presente. Amargor notado do meio pro final de cada gole. Um amargor dos maltes torrados e de café mesclado por um amargor lupulento assertivo. Final seco e tostado.
Textura quase licorosa.
Carbonatação e corpo médios
Excelente! Até que enfim consegui prová-la. Melhor Doppelbock da minha lista, desbancando minha renomada e fiel companheira Salvator.
Espuma bege, de alta formação e duração.
Aroma bem proeminente e nada enjoativo de caramelo, chocolate, maltes torrados e frutas negras.
Sabor inicialmente doce de caramelo e tostado, com percepção do chocolate ao leite, como se fosse um shake. Notas doces de baunilha, uvas negras e ameixa se fazem presente. Amargor notado do meio pro final de cada gole. Um amargor dos maltes torrados e de café mesclado por um amargor lupulento assertivo. Final seco e tostado.
Textura quase licorosa.
Carbonatação e corpo médios
Excelente! Até que enfim consegui prová-la. Melhor Doppelbock da minha lista, desbancando minha renomada e fiel companheira Salvator.
Detalhes
Degustada em
26/Dezembro/2014
Envasamento
Volume em ml
500 ml
Onde comprou
Prix
Preço
R$11,00
Avaliação Geral
4.5
Aroma
7/10
Aparência
5/5
Sabor
19/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
A Ayinger Celebrator é uma cerveja de baixa fermentação do estilo Bock, sub-estilo Doppelbock, este caracterizado por exemplares mais robustos, fortes, ricos e alcoólicos do que as bock's em geral. Sua coloração varia do dourado ao marrom escuro, com bela formação/retenção de espuma. Diferentemente das versões claras, mais leves e secas, as versões mais escuras do estilo tendem a apresentar notas tostadas, de chocolate e frutadas de ameixa, além de álcool um pouco mais saliente. No estilo o aroma e o sabor se apresentam intensamente maltosos, com perfil adocicado e lúpulo discreto. A origem do estilo remonta ao monastério Paulaner (São Francisco de Paula), fundado em 1634 na cidade de Munique, onde as cervejas eram tidas como complemento para as refeições dos monges. É comum encontrar rótulos cujo nome acabam no sufixo -ator-, em referência à primeira cerveja comercial do gênero: a Salvator.
É produzida pela Cervejaria Ayinger, localizada na cidade alemã de Aying – próxima a Munique. Sua história mais do que centenária remonta ao ano de 1876 quando foi fundada por Johann Liebhard. Da epopeia que se segue, contada no website da cervejaria, pinço a curiosidade de que naquela época, em razão do armazenamento, a cerveja só poderia ser fabricada no inverno – do dia de São Miguel (29 de Setembro) até o dia de São Jorge (23 de Abril). Para além disso as coisas não foram fáceis para o empreendimento, o qual atravessou duas guerras, crises financeiras e um incêndio. Mas a perseverança dos sucessores do fundador, aliada à constante modernização de técnicas e equipamentos trouxe a cervejaria Ayinger aos dias atuais ocupando um lugar de destaque no ramo cervejeiro. O portfólio da Ayinger é vasto e este é o primeiro rótulo que degusto.
Vintage 2011 – validade (?). A garrafa é de 330 ml, cor marrom e tampa branca. No gargalo, preso com uma cordinha vermelha, há um chaveirinho de um pequeno bode de plástico. O rótulo é muito bonito! Apresenta-se multicolorido (azul, amarelo e branco) e traz em letras grandes e vermelhas o nome da breja – Celebrator, bem como, logo abaixo, as figuras de dois bodes como que a abraçar uma taça de cerveja; na sequencia figuram os dizeres ‘Finest Bavarian Double Bock Beer’ e ‘Ayinger’. Diga-se que uma das lendas em torno no nome ‘bock’ aponta que o mesmo significa cabra em alemão (em algum dialeto, creio) e que certos povos produziam a cerveja apenas sob o signo de capricórnio. No contra-rótulo constam os alertas clássicos para o mercado norte americano, eis que exportada, e a graduação alcoólica (ABV 6,7%).
Vertida na taça revelou um líquido opaco de coloração entre o marrom e o preto, com nuances avermelhadas ao ser posta contra a luz. A espuma é de matiz bege, com ótimo volume, aparente cremosidade e bolhas médias no topo. A manutenção foi satisfatória e algumas poucas rendas foram formadas. Um fino alo manteve-se sobre o líquido ao longo da degustação. A perlage (bolhas) é perceptível.
O aroma se apresenta com boa complexidade, mas as notas exalam de forma discreta. De alma eminentemente maltada são percebidas nuances de maltes caramelo e tostado com sensações de chocolate, baunilha, toffee, açúcar mascavo, frutado de ameixas e uvas passas, amadeirado, nozes e álcool mediano. Não percebi amargor de lúpulo, seja pela parca quantidade na receita (IBU 24), seja pelos 03 anos de guarda.
No paladar o líquido licoroso se mostra de perfil claramente maltado e, mais vincado que o aroma, ostenta notas de caramelo e tostado, além de reminiscências de baunilha, toffee, açúcar mascavo, ameixas e uvas passas (cortesia do malte Munique), amadeirado e nozes. O discretíssimo amargor dos lúpulos traz alguma sensação terrosa (variedade inglesa?). O final é seco e agridoce e o retrogosto traz caramelo e tostado. O álcool de ABV 6,7%, um pouco abaixo do praticado no estilo, vem bem inserido e harmoniza o conjunto. O corpo é médio-alto e a carbonatação é média. A palatabilidade (drinkability) é elevada, breja muito fácil de beber.
É fato que estou diante de um conjunto diferenciado, extremamente complexo e equilibrado. Esta Doppelbock vai para o topo da lista no estilo!
Imperdível!
É produzida pela Cervejaria Ayinger, localizada na cidade alemã de Aying – próxima a Munique. Sua história mais do que centenária remonta ao ano de 1876 quando foi fundada por Johann Liebhard. Da epopeia que se segue, contada no website da cervejaria, pinço a curiosidade de que naquela época, em razão do armazenamento, a cerveja só poderia ser fabricada no inverno – do dia de São Miguel (29 de Setembro) até o dia de São Jorge (23 de Abril). Para além disso as coisas não foram fáceis para o empreendimento, o qual atravessou duas guerras, crises financeiras e um incêndio. Mas a perseverança dos sucessores do fundador, aliada à constante modernização de técnicas e equipamentos trouxe a cervejaria Ayinger aos dias atuais ocupando um lugar de destaque no ramo cervejeiro. O portfólio da Ayinger é vasto e este é o primeiro rótulo que degusto.
Vintage 2011 – validade (?). A garrafa é de 330 ml, cor marrom e tampa branca. No gargalo, preso com uma cordinha vermelha, há um chaveirinho de um pequeno bode de plástico. O rótulo é muito bonito! Apresenta-se multicolorido (azul, amarelo e branco) e traz em letras grandes e vermelhas o nome da breja – Celebrator, bem como, logo abaixo, as figuras de dois bodes como que a abraçar uma taça de cerveja; na sequencia figuram os dizeres ‘Finest Bavarian Double Bock Beer’ e ‘Ayinger’. Diga-se que uma das lendas em torno no nome ‘bock’ aponta que o mesmo significa cabra em alemão (em algum dialeto, creio) e que certos povos produziam a cerveja apenas sob o signo de capricórnio. No contra-rótulo constam os alertas clássicos para o mercado norte americano, eis que exportada, e a graduação alcoólica (ABV 6,7%).
Vertida na taça revelou um líquido opaco de coloração entre o marrom e o preto, com nuances avermelhadas ao ser posta contra a luz. A espuma é de matiz bege, com ótimo volume, aparente cremosidade e bolhas médias no topo. A manutenção foi satisfatória e algumas poucas rendas foram formadas. Um fino alo manteve-se sobre o líquido ao longo da degustação. A perlage (bolhas) é perceptível.
O aroma se apresenta com boa complexidade, mas as notas exalam de forma discreta. De alma eminentemente maltada são percebidas nuances de maltes caramelo e tostado com sensações de chocolate, baunilha, toffee, açúcar mascavo, frutado de ameixas e uvas passas, amadeirado, nozes e álcool mediano. Não percebi amargor de lúpulo, seja pela parca quantidade na receita (IBU 24), seja pelos 03 anos de guarda.
No paladar o líquido licoroso se mostra de perfil claramente maltado e, mais vincado que o aroma, ostenta notas de caramelo e tostado, além de reminiscências de baunilha, toffee, açúcar mascavo, ameixas e uvas passas (cortesia do malte Munique), amadeirado e nozes. O discretíssimo amargor dos lúpulos traz alguma sensação terrosa (variedade inglesa?). O final é seco e agridoce e o retrogosto traz caramelo e tostado. O álcool de ABV 6,7%, um pouco abaixo do praticado no estilo, vem bem inserido e harmoniza o conjunto. O corpo é médio-alto e a carbonatação é média. A palatabilidade (drinkability) é elevada, breja muito fácil de beber.
É fato que estou diante de um conjunto diferenciado, extremamente complexo e equilibrado. Esta Doppelbock vai para o topo da lista no estilo!
Imperdível!