Detalhe da Avaliação
3.9 163Avaliação Geral
3.9
Aroma
8/10
Aparência
3/5
Sabor
16/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Espuma branca com boa formação e leve brilho, respeitável presença na superfície da taça. O líquido tem tonalidade com turbidez lodosa.
No agradável aroma encontramos malte, caramelo, tamarindo, passas brancas. O sabor acompanha o aroma, com alguma picância no início e toque de especiarias. Álcool muito bem inserido, presença suficiente apenas para mostrar que está lá. Também conta pontos positivos o bem dosado dulçor, jamais incômodo. Final levemente amadeirado. Para uma trapista, tem fácil drincabilidade.
Do início ao fim mostrou-se bastante leve, mas em nenhum momento apagada. Elegante, essa é a melhor palavra para defini-la.
Alguns paladares, ainda que reconheçam a evidente qualidade do seu conjunto, poderão preferir uma dubbel mais intensa. Dizer que é o "patinho feio" das Rochefort seria uma tremenda injustiça; digamos que seja, talvez, o patinho menos bonito da família.
Detalhe interessante é que, ao degustarmos em intervalos de poucos dias as Rochefort 10, 8 e 6 (nessa ordem), percebemos claramente uma "assinatura" da casa. A nossa conclusão é que, com apenas três rótulos, os monges de Notre-Dame de Saint-Remy são tão mestres da cerveja quanto o são na fé.
No agradável aroma encontramos malte, caramelo, tamarindo, passas brancas. O sabor acompanha o aroma, com alguma picância no início e toque de especiarias. Álcool muito bem inserido, presença suficiente apenas para mostrar que está lá. Também conta pontos positivos o bem dosado dulçor, jamais incômodo. Final levemente amadeirado. Para uma trapista, tem fácil drincabilidade.
Do início ao fim mostrou-se bastante leve, mas em nenhum momento apagada. Elegante, essa é a melhor palavra para defini-la.
Alguns paladares, ainda que reconheçam a evidente qualidade do seu conjunto, poderão preferir uma dubbel mais intensa. Dizer que é o "patinho feio" das Rochefort seria uma tremenda injustiça; digamos que seja, talvez, o patinho menos bonito da família.
Detalhe interessante é que, ao degustarmos em intervalos de poucos dias as Rochefort 10, 8 e 6 (nessa ordem), percebemos claramente uma "assinatura" da casa. A nossa conclusão é que, com apenas três rótulos, os monges de Notre-Dame de Saint-Remy são tão mestres da cerveja quanto o são na fé.
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