Detalhe da Avaliação
4.1 138Avaliação Geral
4.2
Aroma
9/10
Aparência
5/5
Sabor
17/20
Sensação
3/5
Conjunto
8/10
Voltando às avaliações em grande estilo!!!
Muito ouvi falar dessa breja, que junta a explosão de lúpulos da imperial ipa com a complexidade de maltes e ésteres da tripel.
Realmente, breja sem precedentes. Muito curiosa, ouso dizer.
Vertida, formou líquido dourado claro, puxando pro palha, com generoso e persistente creme. Formou belgian lace no decorrer da degustação. Aparência de tripel.
No aroma, a cerveja mostra realmente ser híbrida. Tem as complexidades e o cheiro adocicado de das tripels, com lúpulo bem evidente, que, passada a primeira impressão, domina o aroma, mascarando um pouco a complexidade do fermento belga. Na complexidade de aroma, aliás, laranja, damasco, mel, frutas secas, sugestões de nozes, fermento belga, e álcool evidente. Lembrou proseco. Uvas brancas, talvez.
O sabor é uma festa: complexo, uvas brancas, talvez chardonnay, alias, muito presente no retrogosto. Passas brancas, damasco, mel, vinho de sobremesa (podridão nobre). Daí, talvez, um dulçor maltado que lembra mel, figo turco, tâmaras. O lúpulo não se restringe ao amargor: possui um caráter herbal e cítrico, lembrando lima da persia.
A sensação deixou um pouco a desejar. Carbonatação agressiva (advinda do estilo tripel, imagino). Talvez um tostãozinho a menos tornaria a breja menos agressiva.
O conjunto é, exceção feita à carbonatação muito alta, harmonioso. Ótima surpresa!!!
Em tempo: a lupulagem está mais para uma ipa do que para uma imperial (double) ipa. Nisso, poderia ser mais amarga.
Muito ouvi falar dessa breja, que junta a explosão de lúpulos da imperial ipa com a complexidade de maltes e ésteres da tripel.
Realmente, breja sem precedentes. Muito curiosa, ouso dizer.
Vertida, formou líquido dourado claro, puxando pro palha, com generoso e persistente creme. Formou belgian lace no decorrer da degustação. Aparência de tripel.
No aroma, a cerveja mostra realmente ser híbrida. Tem as complexidades e o cheiro adocicado de das tripels, com lúpulo bem evidente, que, passada a primeira impressão, domina o aroma, mascarando um pouco a complexidade do fermento belga. Na complexidade de aroma, aliás, laranja, damasco, mel, frutas secas, sugestões de nozes, fermento belga, e álcool evidente. Lembrou proseco. Uvas brancas, talvez.
O sabor é uma festa: complexo, uvas brancas, talvez chardonnay, alias, muito presente no retrogosto. Passas brancas, damasco, mel, vinho de sobremesa (podridão nobre). Daí, talvez, um dulçor maltado que lembra mel, figo turco, tâmaras. O lúpulo não se restringe ao amargor: possui um caráter herbal e cítrico, lembrando lima da persia.
A sensação deixou um pouco a desejar. Carbonatação agressiva (advinda do estilo tripel, imagino). Talvez um tostãozinho a menos tornaria a breja menos agressiva.
O conjunto é, exceção feita à carbonatação muito alta, harmonioso. Ótima surpresa!!!
Em tempo: a lupulagem está mais para uma ipa do que para uma imperial (double) ipa. Nisso, poderia ser mais amarga.
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