St. Bernardus Tripel

De coloração dourada, opaca. Espuma branca, de bolhas pequenas e boa persistência. Bom aroma frutado e com as clássicas notas de "especiarias" do fermento. No sabor, início e final amargos, notas de malte, frutas cristalizadas e lúpulo. Álcool na medida. Carbonatação média para alta. Corpo médio. Uma deliciosa Tripel.

Coloração dourada intensa, de leve turbidez, com creme de ótima formação e persistência (bolhas medianas). Aroma de fermento de pão, com leve fenólico, notando-se ainda um certo medicinal. Corpo leve pra médio. Sabor com boa complexidade, iniciando levemente doce, com malte suave, seguido de suave condimentado e acidez. Leve percepção de frutas cristalizadas e fermento de pão. Boa carbonatação. Final seco de suave amargor e persistência suavemente condimentada. Boa tripel. Apresentou uma boa complexidade fenólica/condimentada típica do estilo, e sua relativa secura contribui para uma boa drinkability. Porém, não bate de frente com as melhores do estilo que já provei. Um off medicinal no aroma (clorofenol?) prejudicou um pouco, mas não comprometeu a degustação. Ainda assim, esta cerveja é melhor do que algumas de nossas tripels nacionais excessivamente doces... :|
 
Lote: A (?)
Validade: 01/10/2018

Âmbar. Típica cerveja do tipo trapista: bastante malte, álcool e lúpulo bem inseridos. Vale a pena provar.

Achei essa tripel modesta quando comparada com a Karmeliet, por exemplo. Possui uma coloração dourada, turva, com presensa de sólidos suspensos, creme branco, denso, com "morrinhos" e de longa duração. Aromas suaves, confesso que foi difícil dicernir (frutado, fermento). Sabor adocicado, levemente frutado (cítrico) e também com uma leve adstringência, com álcool perceptível no sabor residual.