Detalhe da Avaliação
4.4 25Avaliação Geral
4.6
Aroma
9/10
Aparência
5/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Uma das mais clássicas e na minha opinião uma das melhores Russian Imperial Stout do mundo. A Yeti em sua versão "virgem", é uma das melhores da linha da Great Divide, com vigor aromático vindo de todos os elementos e ao mesmo tempo, todos se encaixando perfeitamente.
Quando vertida na taça, apresentou coloração negra, completamente opaca. Acima do líquido negro, um creme espesso, de cor marrom escura, bem formado e duradouro, perdura por um bom tempo, fazendo rendas nas laterais.
Aromas de leveduras e malte se combinam perfeitamente trazendo aromas de licor de ameixas, além da profundidade de aromas achocolatados, de nozes e um sutil café ao fundo. A rusticidade do lúpulo vem um pouco mais ao fundo, mas bem perceptível, dominando os aromas herbais, aos cítricos.
O destaque para o paladar é o bom equilíbrio entre a doçura residual dos maltes e o potente torrado que segue, trazendo uma marcante adstringência, ressaltada ainda pela pesada lupulagem no plano de fundo. Tem um perfil bem seco ao final, e amargor que perdura por um bom tempo. Com tamanha carga de maltes, o corpo é obviamente licoroso, denso, além de acompanhar uma carbonatação mediana.
Claro que sou muito suspeito pra falar de um dos estilos que está entre os que mais gosto, se não o meu preferido. A a Great Divide faz uma das melhores Imperial Stout que já tive a chance de provar, fazendo frente inclusive a lendária Dark Lord, ao meu ver. Degustada junto a outras 3 versões da Yeti, ficou atrás apenas da versão Espresso Oak Aged, na minha opinião.
Quando vertida na taça, apresentou coloração negra, completamente opaca. Acima do líquido negro, um creme espesso, de cor marrom escura, bem formado e duradouro, perdura por um bom tempo, fazendo rendas nas laterais.
Aromas de leveduras e malte se combinam perfeitamente trazendo aromas de licor de ameixas, além da profundidade de aromas achocolatados, de nozes e um sutil café ao fundo. A rusticidade do lúpulo vem um pouco mais ao fundo, mas bem perceptível, dominando os aromas herbais, aos cítricos.
O destaque para o paladar é o bom equilíbrio entre a doçura residual dos maltes e o potente torrado que segue, trazendo uma marcante adstringência, ressaltada ainda pela pesada lupulagem no plano de fundo. Tem um perfil bem seco ao final, e amargor que perdura por um bom tempo. Com tamanha carga de maltes, o corpo é obviamente licoroso, denso, além de acompanhar uma carbonatação mediana.
Claro que sou muito suspeito pra falar de um dos estilos que está entre os que mais gosto, se não o meu preferido. A a Great Divide faz uma das melhores Imperial Stout que já tive a chance de provar, fazendo frente inclusive a lendária Dark Lord, ao meu ver. Degustada junto a outras 3 versões da Yeti, ficou atrás apenas da versão Espresso Oak Aged, na minha opinião.
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