La Trappe Quadrupel Oak Aged
Flavio Roese
Updated
13 de Junho de 2014
Avaliações dos usuários
6 avaliações com 5 estrelas
29 avaliações
Avaliação Geral
4.1
Aroma
8/10(29)
Aparência
4/5(29)
Sabor
16/20(29)
Sensação
4/5(29)
Conjunto
8/10(29)
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Avaliação Geral
4.7
Aroma
10/10
Aparência
3/5
Sabor
20/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Bebida em uma confraria trapista com todas, até então 8, trapistas do mundo! Foi um encontro ímpar com os confrades Ronan da cerveja Monja, André Aguiar e Alexandre Paixão. Num total de 14 cervejas, algumas das brejas com toda a família trapista reunida.
Esta La Trappe ainda não degustada por mim outrora foi uma das grandes surpresas da noite! Ótima!
-APARÊNCIA: coloração marrom, âmbar, turva, praticamente sem bolhas e sem creme
-AROMA: malte com presença de caramelo, cereais, toffe e frutado intensos, o lúpulo mais leve remetendo a grama; levedo leve mostrando folhas e ácido; ainda trouxe um intenso cheiro de madeira (serragem de mogno)
-SABOR: acompanha o aroma, porém com mais intensidade, equilibra-se levemente em azedo, ácido e amargo, mas o destaque principal foi o doce intenso que não chegou a ser exagerado.
-SENSAÇÃO: licorosa e quase sem crocância, álcool intenso e final adstringente amargo.
-CONJUNTO: como bebemos em conjunto com a La Trappe Quadrupel, pudemos notar a grande diferença entre as duas; a Oak ficou muito acima dela, perdeu apenas na drinkability que não é o forte da Oak. Não entendi porque aqui no site a Oak está com nota inferior, talvez tenha faltado beber as 2 juntas. Fica a dica, vale a pena!
Detalhes
Degustada em
21/Novembro/2013
Envasamento
Volume em ml
375 ml
Onde comprou
Mamãe Bebidas BH (site)
Avaliação Geral
4.5
Aroma
9/10
Aparência
4/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Líquido de coloração castanho-avermelhada, de leve turbidez. Creme bege claro de média formação, mas breve.
No aroma, notas de frutas secas, particularmente tâmaras, frutas vermelhas, baunilha, alguma especiaria (canela talvez), e uma sensação licorosa, remetendo a vinho do Porto. No sabor, as sensações explodem à boca, e se assomam a notas de toffee e castanhas. Aos poucos, notas de malte tostado assomam-se às frutas, e o álcool, esquenta a boca e aveluda o líquido ao longo da degustação. Final frutado com toques tostados, madeira, especiarias, e a amálgama é o aspecto licoroso. Retrogosto longo remetendo a malte tostado e madeira.
A versão Oak Aged incorpora algumas sensações em relação à versão Quadrupel comum através da maturação no que se refere a corpo, apura as notas tanto em aroma quanto em sabor, e trabalha o álcool de modo que torne a cerveja mas licorosa. É sensacional!
Tenho a dizer que já degustei garrafas de diferentes Batches (5, 8, 9), mas creio que a maior diferença entre as garrafas se deu provavelmente pelo histórico das mesmas. Acho que essas garrafas vedadas com rolha sofrem muito com intempéries, e isso é grave, porque esse rótulo se trata de um grande investimento para o aprazimento de apenas 375 ml.
A experiência é válida contanto a garrafa esteja em boas condições. Good luck.
No aroma, notas de frutas secas, particularmente tâmaras, frutas vermelhas, baunilha, alguma especiaria (canela talvez), e uma sensação licorosa, remetendo a vinho do Porto. No sabor, as sensações explodem à boca, e se assomam a notas de toffee e castanhas. Aos poucos, notas de malte tostado assomam-se às frutas, e o álcool, esquenta a boca e aveluda o líquido ao longo da degustação. Final frutado com toques tostados, madeira, especiarias, e a amálgama é o aspecto licoroso. Retrogosto longo remetendo a malte tostado e madeira.
A versão Oak Aged incorpora algumas sensações em relação à versão Quadrupel comum através da maturação no que se refere a corpo, apura as notas tanto em aroma quanto em sabor, e trabalha o álcool de modo que torne a cerveja mas licorosa. É sensacional!
Tenho a dizer que já degustei garrafas de diferentes Batches (5, 8, 9), mas creio que a maior diferença entre as garrafas se deu provavelmente pelo histórico das mesmas. Acho que essas garrafas vedadas com rolha sofrem muito com intempéries, e isso é grave, porque esse rótulo se trata de um grande investimento para o aprazimento de apenas 375 ml.
A experiência é válida contanto a garrafa esteja em boas condições. Good luck.
(Atualizado: 19 de Setembro de 2013)
Avaliação Geral
4.8
Aroma
10/10
Aparência
4/5
Sabor
19/20
Sensação
5/5
Conjunto
10/10
Bem, comparar esse tipo de cerveja aqui com as demais, ou com as próprias notas dos demais confrades em relação a ela, é um pouco complicado porque, para mim, está claro que esse tipo de cerveja é extremamente sensível a um monte de fatores como transporte, condições de armazenamento, temperatura de guarda e de serviço, copo, etc etc etc... quem sabe até o seu humor no dia entre na conta. A Rochefort 10 por exemplo não me mostrou tanto poder como eu esperava, e acho que vários fatores afetaram nisso. No caso dessa aqui, felizmente, acho que fui brindado com o melhor dos exemplares.
O líquido é marrom/castanho, mais claro no topo e no fundo do cálice, e mais escuro no meio, justamente onde se concentra a maior turbidez. Praticamente não formou espuma, mas isso certamente não é defeito.
O aroma é delicioso e lança notas de chocolate, café, frutas roxas como ameixa e uva, suave sensação alcoólica e, claro, madeira. Tudo me pareceu em perfeito equilíbrio.
O paladar começa com uva, mais puxado para vinho mesmo, depois leve chocolate, castanhas, e a madeira esperada ao fundo, que somada ao suave tom licoroso forma algo que parece ultrapassar o próprio limite de uma cerveja. Que bom saber que essa aqui se trata logo de uma das melhores delas.
O corpo é macio, cremoso, agradável, em que o álcool esta muito bem inserido. A maciez da cerveja sugere inclusive um casamento perfeito com o sabor, prolongando as sensações. É assim que o final, ligeiramente doce e licoroso, pede por mais um gole.
Se é top mesmo, ou se é até mesmo a melhor da La Trappe, eu não sei, acho que nesse patamar isso se torna muito pessoal e dependente do exemplar. Para mim, entretanto, é sem duvida uma das melhores cervejas que eu já experimentei.
O líquido é marrom/castanho, mais claro no topo e no fundo do cálice, e mais escuro no meio, justamente onde se concentra a maior turbidez. Praticamente não formou espuma, mas isso certamente não é defeito.
O aroma é delicioso e lança notas de chocolate, café, frutas roxas como ameixa e uva, suave sensação alcoólica e, claro, madeira. Tudo me pareceu em perfeito equilíbrio.
O paladar começa com uva, mais puxado para vinho mesmo, depois leve chocolate, castanhas, e a madeira esperada ao fundo, que somada ao suave tom licoroso forma algo que parece ultrapassar o próprio limite de uma cerveja. Que bom saber que essa aqui se trata logo de uma das melhores delas.
O corpo é macio, cremoso, agradável, em que o álcool esta muito bem inserido. A maciez da cerveja sugere inclusive um casamento perfeito com o sabor, prolongando as sensações. É assim que o final, ligeiramente doce e licoroso, pede por mais um gole.
Se é top mesmo, ou se é até mesmo a melhor da La Trappe, eu não sei, acho que nesse patamar isso se torna muito pessoal e dependente do exemplar. Para mim, entretanto, é sem duvida uma das melhores cervejas que eu já experimentei.
Avaliação Geral
4.5
Aroma
9/10
Aparência
4/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Coloração de cobre escuro, líquido altamente turvo, baixa formação de creme bege, sendo visível somente nas extremidades da taça. No aroma, um festival de notas contemplando vinho do porto, frutas vermelhas, especiarias, condimentado, madeira e ainda um leve tostado. Aqui praticamente não há vestígios do álcool. O paladar vai de encontro ao demonstrado no aroma; dando vida por meio de um líquido licoroso ao condimentado, frutas vermelhas, tostado, madeira e também a sensação de vinho do porto. O final é levemente defumado acompanhado do amargor do lúpulo e do álcool. Sem dúvida que a maturação nos barris de carvalho fez muito bem a esta bela cerveja, pois reduziu o dulçor de sua versão de linha que às vezes incomoda. Breja altamente recomendada!!!
Avaliação Geral
4.6
Aroma
10/10
Aparência
5/5
Sabor
17/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
A Oak Aged é um capítulo à parte, com as notas de madeira aparecendo tão bem inseridas como qualquer outro elemento e deixando nossa cabeça confusa de como aquele final com whisky apareceu ali, outra para beber de joelhos. Uma das melhores que já bebi na vida!