Blended version of Terre. Barley Wine aged in red wine barrel. Limited (brewed once).
Baladin Terre Riserva Teo Musso 2010
Pedro Bianchi
Updated
24 de Agosto de 2015
Informações
Cervejaria
Importadora
Estilo
Álcool (%)
12% ABV
Ativa
Sazonal
Temperatura
Copo ideal
Avaliações dos usuários
3 avaliações
Avaliação Geral
4.1
Aroma
8/10(3)
Aparência
4/5(3)
Sabor
16/20(3)
Sensação
4/5(3)
Conjunto
9/10(3)
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Avaliação Geral
4.0
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Marrom âmbar, turva, sem espuma.
Aroma de madeira, frutas vermelhas, nozes e vinho.
No sabor, as notas de repetem bem fundidas com caramelo, vinho tinto e baunilha.
Corpo entre leve e médio, carbonatação zerada.
Fica entre uma boa barley wine e old ale, com boa complexidade agregada pela maturação em madeira.
Aroma de madeira, frutas vermelhas, nozes e vinho.
No sabor, as notas de repetem bem fundidas com caramelo, vinho tinto e baunilha.
Corpo entre leve e médio, carbonatação zerada.
Fica entre uma boa barley wine e old ale, com boa complexidade agregada pela maturação em madeira.
Avaliação Geral
4.3
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
5/5
Conjunto
10/10
Detalhes
Degustada em
05/Dezembro/2014
Envasamento
Volume em ml
500 ml
Onde comprou
Empório Toscana
Preço
$150,00
Avaliação Geral
4.0
Aroma
9/10
Aparência
4/5
Sabor
15/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
É de extrema ousadia, ser pioneiro no movimento cervejeiro artesanal, ainda mais de um país como a Itália, um dos países mais tradicionais produtores de vinho, bebida fermentada que tem certa "rivalização" com a cerveja, até os dias de hoje, sempre considerada mais sofisticada que o fermentado de malte. Ainda mais ousado, se sair da região do Piemonte, onde são produzidos os vinhos Barolo, considerado "Rei dos Vinhos". O pai de Teo Musso, como qualquer italiano mais conservador, nunca se conformou do fato do filho ter ido para o mundo das cervejas e começado a grande revolução que por lá acontece. Para homenagear seu pai e "fazer as pazes", Teo fez uma parceria com os 30 maiores produtores de vinho da Itália, que cederam 6 tonéis dos seus melhores vinhos, para que Teo pudesse experimentar, criar, maturando suas cervejas. O nome das Crias: Terre e Lune. A Terre faz homenagem aos vinhos tintos. Traz uma textura pesada e densa, com muita carga de maltes, mostrando camadas de aromas interessantes, dos aromas de maltes, aromas secundários de fermentação e ainda aromas terciários advindos da maturação nos barris de vinho tinto.
Apresentou coloração acastanhada, com reflexos avermelhados e pouca translucidez. Seu creme, como já esperado, não mostrou quase formação alguma, graças ao alto teor alcoólico e a pouca carbonatação.
OS aromas trazem tons rústicos em primeiro plano, lembrando erra molhada e madeira. Contrastando, aromas frutados de ameixas, cerejas, além de uma forte riqueza dos maltes, que lembram mel, chocolate, xarope e avelã. Por fim tons mais condimentados, trazendo ainda mais complexidade, remetendo a condimentos mais adocicados como canela.
Há um contraste bem intenso no paladar, com o adocicado dos maltes e a adstringência adquirida na maturação nos barris. A dominância é das sensações de frutas e castanhas, com lembranças de licor, graças também a maciez, robustez e pouca carbonatação. O retrogosto me pareceu um pouco medicinal.
Como todas as cervejas mais refinadas da Baladin, é uma cerveja muito acima da média. Acabou não apresentando tanta harmonia dos elementos quanto a Lune, apostando num perfil um pouco mais agressivo e de contrastes.
Apresentou coloração acastanhada, com reflexos avermelhados e pouca translucidez. Seu creme, como já esperado, não mostrou quase formação alguma, graças ao alto teor alcoólico e a pouca carbonatação.
OS aromas trazem tons rústicos em primeiro plano, lembrando erra molhada e madeira. Contrastando, aromas frutados de ameixas, cerejas, além de uma forte riqueza dos maltes, que lembram mel, chocolate, xarope e avelã. Por fim tons mais condimentados, trazendo ainda mais complexidade, remetendo a condimentos mais adocicados como canela.
Há um contraste bem intenso no paladar, com o adocicado dos maltes e a adstringência adquirida na maturação nos barris. A dominância é das sensações de frutas e castanhas, com lembranças de licor, graças também a maciez, robustez e pouca carbonatação. O retrogosto me pareceu um pouco medicinal.
Como todas as cervejas mais refinadas da Baladin, é uma cerveja muito acima da média. Acabou não apresentando tanta harmonia dos elementos quanto a Lune, apostando num perfil um pouco mais agressivo e de contrastes.
Detalhes
Envasamento