Marrom escuro com nunces em rubi, creme bege de média/baixa formação e pouca duração.
Aroma torrado de malte com boas nota sde caramelo, chocolate ao leite e café, e um hint de mel, açucar queimadoseguidos de toques herbais gostosos de pinho (?) e própolis. Sutis notas amadeiradas e o álcool relaxante, dando toques de whiskey.
Corpo cheio e com boa carbonatação e uma textura licorosa e oleosa.
Paladar torrado, com bastante café e caramelo, e com boas sensações de chcocolate, alguma sugestão de defumação, também algo de bananas e acompanhados de notas picantes e boas notas amargas. Sensações de calor
Retrogosto com bastante café chocolate caramelo e mel. Com final amargo e doce, herbais. duravel
Muito equilibrada e complexa e com drinkability boa nesse frio, com o liquído descendo de forma acolhedora, e naada agressiva
Imperial Stout que impõe muito respeito. Os canadenses mostram que não só apenas seus vizinhos sabem fazer cervejas extremas, mostrando porque o estilo imperial Stout está entre os favoritos no país.
Sua é marrom escuro, com leves nuances rubi, sem translucidez alguma. O creme se forma em média escala, apresentando uma cor marrom claro e pouca duração.
No aroma há fortes sugestões de chocolate ao leite com baunilha, seguidas por perto das notas carameladas. Mais ao fundo é possível sentir algo de licor de frutas silvestres ou frutas escuras e uma leve presença de herbáceo, que sugerem algo menos rústico e com mais frescor.
Na boca, presença de notas aveludadas de chocolate ao leite, com um toquezinho leve de conhaque. A presença de notas amadeiradas é fantástica, se encaixa perfeitamente no conjunto, que ainda conta com a presença de boas notas de baunilha. Ao final notas mais amargas de café e um pouco de medicinal, de maneira contida, mostrando que nessa cerveja, a d’Orléans preza mais pelo equilíbrio. Tanto que o álcool é muito bem inserido, apesar de se fazer presente. Sua carbonatação é média e seu corpo robusto, mantendo uma textura licorosa e dando uma leve sensação de picância.