Malte de cevada , água, lúpulo , cana de açucar e levedura. Básica, mas bem feitinha.
Doce, gosto final lembra cachaça..
Vale pela curiosidade por ser da Nova Zelândia.Se valesse o ditado de que quando mais perto da fábrica melhor, não seria recomendada
Lager parecida com as "premium" nacionais. Tomável,mais fraca e sem personlidade. O melhor dela é a garrafinha e talves o aroma, que libera de longe um malte adocicado.
A textura dela é um pouco mais "licorosa" que as nossas lagers premium.
Cerveja neozelandesa que faz homenagem a seu fundador Morton Coutts. Esse neozelandês foi na década de 30 um dos primeiros cervejeiros a entender a fundamental importância da levedura tendo criado um método chamado "fermentação contínua", que foi um dos métodos precursores dos atuais processos em linha de produção.
Disse Coutts: "... a levedura pode ser adequadamente controlada se você encará-la como um ser humano com cérebro. Ela tem diversos mecanismos enzimáticos prontos a reagir sempre que necessário para sua sobrevivência. Ao invés de olhar somente para o produto final eu sempre analiso a levedura como o organismo que produziu o que quer que seja o meu produto final."
Apesar da interessante história, mesmo dentro da proposta de ser uma pale lager leve e seca exclusivamente para refrescância, falta um pouco.
A garrafinha verde é bem bacana e a história de Morton talvez sejam mesmo o ponto alto.
Vertida apresentou um líquido dourado claro com uma boa formação de um creme branco de baixa persistência.
Aroma fraco com alguns cereais brutos e algo metálico. Surpreendentemente nenhum skunk.
Na boca uma leve entrada maltada com um final suavemente seco. E é isso.
Corpo leve, carbonatação alta e relativa drinkability em virtude da ausência de sensações interessantes.