Cerveja com sabores complexos e de muita personalidade.
Espuma abundante e cremosa.
Gosto inicial de toranja e limao, vindo na sequência o amargor dos lúpulos combinados, dando a impressão final que o aroma entra pela boca e sai pelo nariz.
Alcool é perceptível mas sem prejudicar a experiência.
Ótima breja!
A espuma de sempre, abundante, firme. A carbonatação da Duvel é um caso à parte; como é bom, quando a espuma parece acabar conforme a degustação avança, balançar um pouco a taça e quase instantaneamente se formar um colarinho convincente, ainda que pequeno. E o creme, um tanto saboroso. O líquido, dourado puxando a âmbar, é um pouco turvo.
Vívido aroma com intenso floral, malte adocicado, raspa de limão, um toque de abacaxi, talvez melão. Na boca, além do que o aroma revelou, foi um pouco picante, adstringente. Final seco e meio amargo, porém sempre com uma base doce, lembrando calda diluída de doce de laranja. O álcool dá um sinal, mas está bem inserido. A combinação entre herbal, floral e frutado foi o que de mais agradável entregou. Apresentou mais frescor e harmonia do que a versão 2014.
Provar a versão de um ano e ficar ansioso pela seguinte é bom sinal. Que venha a de 2016!
Ótima cerveja. Completamente equilibrada, espuma de longa duração, boa carbonatação, o aroma herbal do lúpulo equinox é fantástico. Na boca, uma explosão de sensações com destaque para o álcool extremamente bem inserido, apesar de seus 9,5%, sabor cítrico, especiarias e o amargor maravilhoso persistente no retrogosto. Uma cerveja memorável.