Oktoberfest – Histórias de outras épocas (Parte 2)

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Oktober92006

Em algum lugar do passado: Oktoberfest de 1992

Eisenbahn, Schornstein, Franziskaner, Leffe? Que nada! Nas Oktoberfest de antanho, havia somente duas opções de chope a escolher: Brahma e Antarctica. E isso num tempo em que as duas ainda eram concorrentes.

Geralmente, os quatro pavilhões da festa eram divididos entre as duas cervejarias, dois pra cada uma. Circulávamos entre um e outro, mas sempre permanecíamos mais tempo no Galegão, que na época servia também como ginásio de esportes de Blumenau. Nele, reinava a Brahma. Recordo-me ainda que houve um ano ou dois nos quais a Kaiser patrocinou a festa.

Nossa antiga confraria etílica — os McFly, na foto acima, na Oktober de 1992 — cultivava rituais em relação à Oktoberfest. Um deles, talvez o mais sacro, era o de chegar na festa e beijar juntos, ajoelhados, o “solo sagrado”. Fazíamos isso em meio ao riso dos espectadores do momento, e não estávamos nem aí. Pra nós, a Oktoberfest era mais sacrossanta do que a primeira comunhão, uma ocasião ansiada durante o ano todo.

Já na festa, nada de copos plásticos. McFly que se prezasse tinha que adquirir já na entrada o seu próprio canecão, de louça, o qual invariavelmente se quebrava no segundo ou terceiro “prosit” coletivo.

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Nas próximas postagens, mais histórias da Oktoberfest do passado vividas por este escriba. Continue acompanhando este Blog!

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