O “Caso Flying Dog”: A resposta da importadora

25 Comentários
3.731 visitas

Flying Dog

O texto abaixo é de autoria de Gilberto Tarantino, diretor da Tarantino Importadora, responsável por trazer ao Brasil as cervejas artesanais norte-americanas Flying Dog e Anderson Valley as quais, nas últimas semanas, vêm sendo acusadas de estarem sendo vendidas com os prazos de validade ultrapassados (entenda melhor o caso neste artigo). O texto foi enviado por Gilberto para ser publicado com exclusividade, na íntegra, pelo BREJAS. Pede-se civilidade e sobretudo responsabilidade nos comentários.

————————

“A Importadora Tarantino tem acompanhado o crescente número de comentários na internet pela comunidade cervejeira. Tais comentários, especulativos ou não,  interagem com os questionamentos referentes à validade de alguns dos produtos por nós importados.

Estamos e sempre estaremos abertos a esclarecer as dúvidas porventura existentes, cientes de nossa responsabilidadade como empresa importadora, bem como diante de um interesse comum de continuarmos proporcionando a degustação das boas cervejas que existem pelo mundo.

Devido ao tom de agressividade e ao  desconhecimento legal e operacional  de alguns foristas  que escreveram seus comentários, preferimos nos manter à parte do calor desta discussão; desde o início o tom das indagações sempre foi o de ofensa e não de questionamento.

Nossa empresa foi criada a partir de uma experiência familiar de mais de 50 anos no ramo de comércio exterior e está no mercado de cervejas de forma pioneira com relação à escola americana, para atender aos anseios de um público crescente e ávido por produtos artesanais e diferenciados.

Portanto, e até como regra de conduta permanente de nossa empresa, seguimos sempre rigorosamente todos os requisitos impostos pelas autoridades brasileiras para importar devidamente as bebidas, inclusive aqueles impostos pelo Ministério da Agricultura, bastante específicos e que visam precipuamente proteger os consumidores.

Para atender ao inflamado debate, esclarecemos alguns dos pontos levantados, que consideramos cruciais para afastar definitivamente qualquer responsabilidade objetiva de nossa empresa:

– Trabalhamos de acordo com os parâmetros e prazos  estabelecidos pelos fabricantes para produtos de exportação com validade de pelo menos um ano e, no caso das cervejas americanas, sempre com a chancela do  TTB, que é o órgão do governo americano que atesta e valida produtos considerados perigosos como álcool , tabaco e armas. 

– Quem fornece esta documentação é o departamento de exportação das cervejarias com supervisão do CEO da empresa, em papel timbrado, carimbado, datado e assinado pelos funcionários e diretores responsáveis, pois estes documentos  são exigidos pelas autoridades brasileiras na importação.

– O  departamento de relações públicas destas cervejarias não é responsável pelas exportações.

– Todo o suporte documental relativo à regularidade de nossas operações de importação e comercialização está em nosso poder.

– A documentação de todo o processo de importação, incluindo a que comprova a lisura das datas de vencimento, valores, quantidades, exames laboratoriais  e demais certificados faz  parte de acordo de confidencialidade comercial  regularmente existente entre exportador e importador .

– O processo de etiquetagem é realizado na zona alfandegária, antes mesmo da nacionalização da carga, ao qual não temos acesso. Quando nos foi questionada a dupla etiquetagem, verificamos as garrafas disponíveis no ponto de venda e o que encontramos foram duas etiquetas sobrepostas exatamente iguais. 

– Apoiamos a utilização de mídias sociais de uma maneira ética e responsável. Atitudes precipitadas colocam em dúvida a seriedade do movimento cervejeiro no Brasil, tanto para nós brasileiros, como para os exportadores americanos.

– A afamada “foto” do Twiter não é de autoria, sugestão, criação ou responsabilidade da Tarantino. O autor da referida foto já se manifestou sobre este assunto algumas vezes, inclusive se desculpando publicamente pelo ato.     

Por fim, afirmamos que não mais aceitaremos em silêncio acusações infundadas e caluniosas, que visam única e exclusivamente macular a imagem e reputação de nossa empresa.

Atenciosamente,

Gilberto Tarantino — Diretor

25 Respostas para “O “Caso Flying Dog”: A resposta da importadora”


  • Na minha opinião, mais do que respondido. Parabéns a Tarantino pelo ótimo serviço prestado.

  • 2 Fabio Flemming

    Gilberto,
    como consumidor das cervejas comercializadas pela Tarantino, agradeço o esclarecimento prestado pela importadora, pois estava preocupado com o silencio, imaginando que poderia estar atestando a culpa.

    Entendo agora o posicionamento da empresa em não se manifestar no “calor” da discução e vir agora a publico. Antes tarde do que nunca.

    Algumas dúvidas:
    – a Tarantino chegou a entrar em contato com a Flying Dog a respeito do e-mail enviado ao Pacheco, que supostamente resultou na suspenção da importação?

    – se o departamento de relações publicas não tem nada a ver com a exportação, por que eles se manifestaram daquela forma?

    – se as cervejas estavam rigorosamente dentro do prazo, por que foram suspendidas as vendas? Este é o real motivo?

    Obrigado pela atenção.

  • 3 Fernando M Pacheco

    É um alento que a Tarantino Importadora tenha finalmente se manifestado. Sr. Gilberto Tarantino afirma que as cervejarias estão de acordo com a mudança da validade das cervejas, apesar das cervejarias já terem se manifestado contrariamente. Me surpreende que o Sr. Gilberto Tarantino desqualifique as declarações de Erin Biles, Relações Públicas da Flying Dog, afinal foi ela quem afirmou que as cervejas estavam vencidas e não deveriam ser comercializadas. Será que o Sr. Gilberto Tarantino está mais bem informado do que a Relações Públicas das própria cervejaria?
    Também seria muito bom se o Sr. Gilberto Tarantino esclarecesse qual é a relação entre a questão das validade e a suspensão das exportações da Flying Dog para Brasil, afinal neste assunto ele nem tocou.

  • Fabio, até onde fiquei sabendo foram uma conjunção de fatores, burocracia da importação, os rótulos da Backer Três Lobos e a reclamação do Pacheco meio que foi um ponto final… é muuuuito difícil importar cerveja para o Brasil, os portos não tem infra para receber produtos perecíveis (no Espírito Santo por exemplo, elas ficam no sol até a liberação, que pode demorar bastante)e a burocracia envolvida é monstruosa. Além do que ouvi que a importação foi suspensa pela importadora e não proibida pela FD, pois a FD exigiu containers refrigerados para o transporte o que encareceria absurdamente a cerveja e tornando-a impossível de ser comercializada (o Brasil seria o único país a receber a cerveja assim). Bom isso foi o que eu ouvi, não sei até onde é verdade e até onde é boato.

  • Dá prazer ler um posicionamento assim claro, objetivo e bem escrito. Oxalá fosse esse o tom de outras discussões. Parabéns Tarantino. Que esse episódio inspire, no futuro, uma reflexão prévia naqueles que possuem o péssimo hábito de esbravejar contra aquilo que eventualmente desconhecem.

  • Eu tenho cerca de 50 garrafas em KIT da Anderson Valley,
    ESB, Outmeal Stout, Pale Ale e Amber Ale.

    Estou mais tranquilo agora depois do posicionamento da Importadora Tarantino.

    O Preço realmente foi muito interessante, mas quando a esmola é grande o santo desconfia.

    Agora vou ter que investigar essas minhas garrafas, inclusive algumas eu dei de presente para amigos e familiares. Tentando Beerevangelizar a turma. Fiquei mais tranqüilo mesmo!

    Gostaria de lembrar a Direção da tarantino que atividades comerciais que levantam suspeitas, principalmente se falando em preço bem abaixo do praticado anteriormente. devem ser respondidos de forma natural, sem posicionamento de vítima e sim em um posicionamento frio e sem sentimentalismo!

  • 7 Fernando M Pacheco

    João Filipe,

    As Anderson Valley tem a data de validade ORIGINAL impressa direto no pescoço da garrafa. Para enxergar talvez seja necessário colocar a garrafa contra a luz. A data está em formato americano (mês/dia/ano). Fica esperto porque foi uma dessas que eu comprei com dois anos de idade.

  • Fernando, seguramente há um equívoco nesta afirmação da data de 2 anos. Eu sei que vc mandou e-mail pro pessoal do marketing e eles te disseram isto, mas é meio mongol a cervejaria já mandar a breja pra cá vencida, visto que as Anderson chegaram no Brasil há bem menos de 2 anos.

  • 9 Fernando M Pacheco

    Marcelo, mongol eu não sei, afinal a cervejaria fica na américa do norte, não na ásia. Mas se fizermos as contas é bem possivel sim. As Anderson Valley começaram a ser vendidas no Brasil em janeiro de 2010. Se considerarmos o tempo de transporte desde a California, mais o tempo em que as caixas de cerveja ficaram sob o sol no porto de Vitória esperando os trâmites burocráticos, já teriam passados vários meses. Ou seja quando elas entraram no mercado brasileiro elas já não eram tão novas assim. Essas cervejas estavam sendo vendidas com da data de validade para 02-dezembro-2010. Fique sabendo que a data original de validade, impressa na garrafa, era 12-fevereiro-2010.

  • 10 Gilberto Tarantino

    Nunca desqualificamos ninguem ,inclusive a Sra.Erin Biles

    A documentaçao que nossa empresa recebe é emitida pelo depto de exportaçao da Flying Dog , assinada pelo CEO da empresa e nosso contato é sempre com estes departamentos.

    Com relaçao a lamentavel suspenção ainda estamos tentando reverter a situaçao. Supomos que a enorme burocracia , o tempo de liberação na alfândega, o baixo volume de vendas em comparaçao aos EUA e criticas de consumidores fizeram a FD ” suspender” as exportaçoes.

    Com relaçao as Anderson Valley:

    A cervejaria cometeu um erro e as cervejas NAO tem 2 anos de idade. Nossos embarques nao ficam no Porto e utilizamos Armazens Alfandegados que sao cobertos .

    Os atacadistas tem uma politica de praticar preços baixissimos e nao podemos fazer nada a respeito.

    Obrigado e boa noite.

  • 11 Cassio Bertelli

    A validade americana que consta nas garrafas é a do “frescor da cerveja” (freshness). A cerveja depois dessa data não começa a estragar, mas continua resistindo mais um longo tempo. Não se enganem com as datas em garrafas de cervejas americanas.

  • Primeiramente Obrigado ao Gilberto pelos esclarecimentos, creio que assim como eu, muita gente estava um pouco apreensivo pelo não pronunciamento da Importadora.

    Algumas colocações, sobre os comentários e não sobre o post do Gilberto.

    Os rótulos da Backer, acredito eu, não tiveram em nada a ver com o fim a da importação, vcs acham mesmo que uma cervejaria Norte Americana com diversas medalhas mundo a fora, iria se importar com os rótulos de um micro cervejaria do interior de Minas Gerais.

    Sobre a data de frescor eu acho que é tudo papo furado, o que é obrigatória eh a data de validade. No mínimo apareceria as duas, e não apenas a de frescor.

    Agora Gilberto, diz ai, e as Rogue ? Vocês estão pensando em trazer um novo lote? Ou eu posso desistir de toma-las novamente?

  • 13 Fernando M Pacheco

    O Sr. Gilberto Tarantino afirma que a responsabilidade pela suspensão das Flying Dog no Brasil é da burocracia, da Receita Federal e do consumidor por reclamar, mas não da importadora. A culpa é de todo mundo, menos dele. A cervejaria se engana quando diz qual é a idade da cervejas, mas a importadora não erra ao estender a vida útil da cervejas.
    Para a importadora, as cervejas que não estão mais em condições de consumo para os americanos, estão boas para nós.
    Se há duvida sobre o que “freshness date” significa, por favor apresentem uma fonte mais confiável. O melhor que encontrei está no Wikipedia, como resumiu o colega Vitor Souto http://www.brejas.com.br/cervejas/forum/mercado/flying-dog-suspensa-no-brasil/10/120/#24601 .

  • Desculpem alguns membros do fórum, mas estão tratando o Sr. Gilberto como alguém que nos faz um enorme favor em importar cervejas ….. “pelo amor de Deus, não para de importar… ” ah, pera lá, o cara ganha bastante dinheiro com isso, é o business dele e se quiser importar importa, se não quiser não importa e aparece alguém que importa logo logo …. é muito blá blá blá, e ninguém responde a questão principal: alguém colocou uma etiqueta sobre a outra, com um prazo de validade maior. Quem fez isso ? Por qual motivo ? Simples assim, é só responderem essa pergunta que o assunto acaba.

  • 15 Gilberto Tarantino

    Sr. Leandro
    O processo de etiquetagem é realizado na zona alfandegária, antes mesmo da nacionalização da carga, ao qual não temos acesso. Quando nos foi questionada a dupla etiquetagem, verificamos as garrafas disponíveis no ponto de venda e o que encontramos foram duas etiquetas sobrepostas exatamente iguais. O teor era o mesmo.
    A data de validade é exatamente a mesma dos documentos que a cervejaria nos enviou.

    Obrigado

  • Realmente, e com todo respeito, parece que a Importadora Tarantino não está com boa disposição de esclarecer aos consumidores o que realmente aconteceu. Está mais que evidenciado – inclusive com fotos no fórum – que a dupla etiquetagem não era sempre idêntica e que havia discrepância entra a marcação “nacional” e a data estipulada de vencimento pela Flying Dog e pela Anderson Valley. Até essa segunda cervejaria já foi apontada como causadora do “mal-entendido”. A correspondência das cervejarias estrangeiras atesta que as cervejas importadas não estavam em condições de consumo, o que contradiz o texto explicativo do Sr. Gilberto Tarantino. OK, o caso nunca será plenamente solucionado, já que interesses comerciais – inclusive de eventual credibilidade da empresa importadora – estão em jogo. Cabe a cada um LER com atenção a cronologia do acontecido e tirar as suas conclusões, que me parecem claras. Alguém já pensou em acionar algum órgão de Defesa do Consumidor ou o Ministério Público, já que existe a hipótese de dano coletivo?

  • 17 Gilberto Tarantino

    Com referencia a indagação do Sr. Leandro e lendo a cronologia completa dos vários tópicos, suponho que onde ele diz que uma etiqueta está sobre a outra , tanto a pergunta como a resposta são com referencia a Anderson Valley.
    Com relação a Flying Dog , as etiquetas nunca estiveram uma sobre a outra.

  • Já que nosso “amado” colega Pacheco gosta tanto de datas de validade, estou iniciando uma campanha: “Pacheco, vai pro forum de iogurtes e laticínios !”
    Lá, com certeza, ele poderá gastar todo esse tempo ocioso que ele já demonstrou ter.
    Bjinhos

  • 19 Calleb Oliveira

    Assim que soube do acontecido corri até até ao pátio e fui verificar umas garrafas da Anderson Valley que havia cosumido no mês passado, fevereiro. Pois bem, encontrei todas da “IPA” com dois rótulos, e todos com validade iguais, o rótulo de baixo com o vencimento em 02/02/2011 e o rótulo por cima com data de 02/12/2011! Exatamente como a nota do importador diz.
    Quem faz a etiquetagem é a alfandega e não o importador, porém o produto é de responsabilidade dele, se houve datas de vencimento diferentes num mesmo produto, nós equanto consumidores devemos cobrar. Não foi o meu caso, se fosse eu reclamaria no supermercado que comprei o produto, o Sam’s Club tomaria as devidas providências com o importador e etc…
    Enquanto a atitude da “Flying Dog” em cancelar as exportações para o Brasil a partir de uma reclamação de um cliente, eu acho lamentável pois, seria mais coerente eles entrarem em contato com a empresa importadora afim de encontrar uma solução para o problema e não simplesmente se afastar dele cancelado as exportações. Bom para as microcervejarias nacionais.
    De qualquer forma, espero que esta história ainda seja esclarecida lá pra frente…

  • 20 Calleb Oliveira

    Assim que soube do acontecido corri até até ao pátio e fui verificar umas garrafas da Anderson Valley que havia cosumido no mês passado, fevereiro. Pois bem, encontrei todas da “IPA” com dois rótulos, e todos com validade iguais, o rótulo de baixo com o vencimento em 02/12/2011 e o rótulo por cima com data de 02/12/2011! Exatamente como a nota do importador diz.
    Quem faz a etiquetagem é a alfandega e não o importador, porém o produto é de responsabilidade dele, se houve datas de vencimento diferentes num mesmo produto, nós equanto consumidores devemos cobrar. Não foi o meu caso, se fosse eu reclamaria no supermercado que comprei o produto, o Sam’s Club tomaria as devidas providências com o importador e etc…
    Enquanto a atitude da “Flying Dog” em cancelar as exportações para o Brasil a partir de uma reclamação de um cliente, eu acho lamentável pois, seria mais coerente eles entrarem em contato com a empresa importadora afim de encontrar uma solução para o problema e não simplesmente se afastar dele cancelado as exportações. Bom para as microcervejarias nacionais.
    De qualquer forma, espero que esta história ainda seja esclarecida lá pra frente…

  • 21 Calleb Oliveira

    A data correta é: 02/12/2011, errei a digitação na primeira postagem.

  • Calleb, na anderson valley a data certa esta impressa no gargalo. Foi a essa data que o pacheco se referiu, a mesma que alguns defenden falando que eh data de frescor.

  • Olha, eu sou fã declarado da Flying Dog, embora tenha degustado apenas 5 rótulos da cervejaria, sendo que dois deles, estavam com prazo de validade vencido.
    Todos sabem que a cerveja, se armazenada de forma correta, não “estraga” assim tão facilmente, pode perder um pouco de suas boas propriedades, aroma e sabor podem ser prejudicados, mas criar uma confusão deste tamanho é uma irresponsabilidade total.
    Nós devemos reclamar para o Ministério da Agricultura por deixarem circular no mercado cervejas literalmente detestáveis que a grandiosa AMBEV fabrica, essas sim são um perigo para a saúde dos brasileiros.
    Nenhum rótulo da Flying Dog que degustei veio danificado ou sobreposto um sobre o outro, peguei algumas garrafas com prazo de validade no limite, mas todos nós sabemos que o processo burocrático que reveste este país torna as coisas sempre MUITO MAIS COMPLICADAS e é claro, demoradas.
    Eu fico com a versão do importador, que veio a público de cara limpa esclarecer um boato irresponsável de um internauta qualquer.
    E concordo que foi muita grosseria e falta de visão da cervejaria americana simplesmente suspender as vendas em território brasileiro, um dos mercados que mais crescem no mundo não pode ser simplesmente cortado assim. Mais uma prova de que americano é rude, radical e muitas vezes mal informado.
    Que essa decisão logo mude e que o Sr. Tarantino continue fazendo este belo trabalho, que nós apreciadores de boas cervejas tanto gostamos e dependemos.
    Grande abraço a todos.

  • Farei uma pequena observação e não voltarei a discutir sobre este assunto. Existem partes da carta da Tarantino que desrespeitam os outros importadores e isso é intolerável! A Tarantino tem dois anos de experiência em importação de cervejas, eu tenho 15 anos de experiência somente com cervejas!

    A responsabilidade do conteúdo do adesivo e de como vai ser colocado na garrafa é do importador. Quem vai colocar é indicado pelo importador. O importador esta consciente de como e de quando é colocado o adesivo e por isso ele é o único responsável por este adesivo!

    Para deixar bem claro, não é permitido o acesso e manipulação das mercadorias enquanto elas ainda estão na alfândega sobre responsabilidade da receita federal. Somente depois da liberação das mercadorias pela Receita Federal são colocados os adesivos!

    A Flying Dog não errou na data de validade. Errar nos Estados Unidos dá cadeia! As cervejarias americanas são das mais sérias do mundo. Então, por favor, não culpem a Flying Dog por um erro do importador!

    E tem outro assunto: Nenhum importador recebe verbas da Association of Brewers dos Estados Unidos em dinheiro para promover cervejas americanas no mercado, seria ilegal e mas uma vez dá cadeia nos Estados Unidos.

    Aconteceu o que aconteceu! Mas não culpem os outros por seu próprio erro. Quem cometeu o erro foi o importador e ele e o único responsável. Ponto final!

  • 25 Gilberto Tarantino

    Sr. Xavier , de maneira alguma desrespeitei quem quer que seja .
    Trabalhamos com comercio exterior desde 1953 , ou seja ha 58 anos, e ainda assim no dia a dia estamos sempre aprendendo algo.

    Nenhuma bebida alcoolica no Espirito Santo é liberada pela Receita Federal e pelo Ministerio da Agricultura para sair do recinto alfandegado sem estar devidamente etiquetada .

    Concordo que as cervejas americanas sao muito serias mesmo e ninguem errou data de validade .

Deixe um comentário

Você deve logar-se para postar um comentário.



Anuncie

Anuncie no Brejas e divulgue o seu negócio:

Baixe nosso Mídia Kit

Entre em contato: [email protected]