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Big Brother Brasil: Existe amnésia alcoólica?

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De bêbado tem dono???

Mesmo quem não suporta nem ouvir falar no reality show Big Brother Brasil 12 soube que, ontem, o participante Daniel foi eliminado da competição por, supostamente, haver aproveitado da colega de programa Monique enquanto esta, também supostamente, estava desmaiada de bêbada.

Como BREJAS é um portal que fala sobre cervejas — que são bebidas alcoólicas — a pergunta é mais que pertinente: Isso é possível na prática? Existe, de fato, a amnésia alcoólica? Uma pessoa pode beber tanto a ponto de esquecer completamente o que aconteceu durante a carraspana?

Existe sim!

“Amnésia alcoólica existe, sim. E é inclusive bem comum após a ingestão excessiva de álcool”, afirma o psiquiatra Arthur Guerra, supervisor do Grupo de Estudos sobre Álcool e Drogas da USP. “É como passar por uma endoscopia: você não recorda o que houve um pouco antes, durante e logo após o exame”, diz Carlos Salgado, presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas.

O que não significa que memória de bêbado não tem dono. “É como se elas tivessem uma senha e, para destravá-las, fosse preciso reproduzir as condições em que foram adquiridas”, diz o neurocientista da USP Gilberto Xavier. Ou seja, para relembrar o que aconteceu durante uma bebedeira, o jeito é beber de novo.

Beber menos e melhor é a solução

Portanto, não tem jeito. Se você quiser fugir dessa cilada, a única solução é beber com moderação e responsabilidade, pra depois não ficar chorando as burradas cometidas — ou aquelas que, eventualmente, cometerem com você.

Que tal começar agora a mudar o seu hábito de consumo? Definitivamente, ficar bêbado e dar vexame está cada vez mais fora de moda!

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Cervejaria artesanal Falke Bier vai quintuplicar a produção

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A cervejaria artesanal Falke Bier, sediada em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), vai investir R$ 1 milhão na construção de uma nova planta fabril no município.
De acordo com o sócio-proprietário da empresa, Marco Falcone, com o novo empreendimento, a previsão é quintuplicar a produção, passando dos atuais 10 mil litros por mês para até 50 mil litros mensais.
“Vamos construir um galpão adaptado em um terreno de mil metros quadrados próximo à unidade atual, que fica em um condomínio de sítios em Ribeirão das Neves. Somos uma cervejaria verde, ambientalmente montada”, afirma.
A previsão é de que a nova unidade fabril seja inaugurada ainda no primeiro semestre deste ano. As obras começam no final de fevereiro. A Falke Bier fabrica sete rótulos de cervejas artesanais e dois rótulos de chopp.
Na planta atual a empresa vai continuar fabricando apenas o rótulo Monastério e, segundo Falcone, vai transferir para a nova unidade a fabricação dos demais rótulos. “A ideia é transformar a matriz atual também em local de turismo, aberto à visitação.”
E, embora o mercado nacional de cervejas seja dominado pelas gigantes do setor – a Ambev detém 70% de market share; em seguida aparecem Schincariol, com 11,6%; Petrópolis, com 9,6%; e Femsa, com 7,2% -, para Falcone ainda há espaço para as cervejarias artesanais crescerem.
“Temos hoje menos de 0,2% do mercado total de cervejas, mas no Brasil são consumidos por ano 14 bilhões de litros e há espaço para crescer. Nos Estados Unidos, por exemplo, as cervejas artesanais têm 5% do mercado”, diz.

Investimento será de R$ 1 milhão

A cervejaria artesanal Falke Bier, sediada em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), vai investir R$ 1 milhão na construção de uma nova planta fabril no município. De acordo com o sócio-proprietário da empresa, Marco Falcone, com o novo empreendimento, a previsão é quintuplicar a produção, passando dos atuais 10 mil litros por mês para até 50 mil litros mensais. “Vamos construir um galpão adaptado em um terreno de mil metros quadrados próximo à unidade atual, que fica em um condomínio de sítios em Ribeirão das Neves. Somos uma cervejaria verde, ambientalmente montada”, afirma.
A previsão é de que a nova unidade fabril seja inaugurada ainda no primeiro semestre deste ano. As obras começam no final de fevereiro. A Falke Bier fabrica sete rótulos de cervejas artesanais e dois rótulos de chopp.
Na planta atual, a empresa vai continuar fabricando apenas o rótulo Tripel Monasterium e, segundo Falcone, vai transferir para a nova unidade a fabricação dos demais rótulos. “A ideia é transformar a matriz atual também em local de turismo, aberto à visitação.”
E, embora o mercado nacional de cervejas seja dominado pelas gigantes do setor – a Ambev detém 70% de market share; em seguida aparecem Schincariol, com 11,6%; Petrópolis, com 9,6%; e Femsa, com 7,2% -, para Falcone ainda há espaço para as cervejarias artesanais crescerem.
“Temos hoje menos de 0,2% do mercado total de cervejas, mas no Brasil são consumidos por ano 14 bilhões de litros e há espaço para crescer. Nos Estados Unidos, por exemplo, as cervejas artesanais têm 5% do mercado”, diz.

Cervejas especiais foram as que mais cresceram em 2011; Importações dobram de volume

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Produção total de cerveja cresce 3,3% em 2011

Em um ano com reajuste de impostos para bebidas e salário mínimo sem aumento real, a indústria de cervejas no Brasil não esperava bons resultados. A espectativa de 2011 era igualar a produção à do ano anterior. Previa-se até queda. Os mais recentes dados do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe) da Receita Federal, contudo, mostram aumento de 3,37% no volume fabricado no País.

É a primeira vez, desde que o Sicobe foi implantado no primeiro trimestre de 2009, que é possível comparar a produção de um ano com o outro. Os números da Receita, considerados os mais precisos do mercado, mostram que a produção alcançou 13,3 bilhões de litros – 433 milhões a mais que os 12,8 bilhões de litros de 2010. As cervejas especiais, segundo especialistas, foram as responsáveis por salvar o ano.

Cervejas para a classe B

“As classes C e D continuam consumindo mais cerveja, mas as marcas mais baratas. Nesse cenário, o que a classe B faz? Busca um diferencial que, no caso, são as cervejas especiais ou premium”, diz Adalberto Viviani, especialista da Concept Consultoria, focada no setor de bebidas.

Viviani explica que nesse segmento estão marcas de cerveja artesanais – ou “gourmet” -, feitas com malte puro, como a Colorado, de Ribeirão Preto. Produtos menos elaborados, com cereais não maltados (milho, arroz) – mas com posicionamento de preço acima das marcas populares – também fazem parte desse grupo. A Budweiser, da Ambev, e a Devassa, da Schincariol (Kirin) são um exemplo.

Procura por cervejas especiais ainda vai aumentar

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