Você já deve ter se deparado nos bares ou nos supermercados com cervejas como a Patricia, a Norteña, a Pilsen, a Isenbeck e a Quilmes, não é mesmo?
Pois bem, em breve BREJAS realizará uma degustação para avaliar essas argentinas e uruguaias que já há um bom tempo figuram como opções no mercado nacional.
Aguardem…
Segue a lista das 43 cervejas inseridas no último dia 04 no Ranking Brejas: 1795, 3 Monts, Antares Stout Imperial, Ashby Schwarzbier, Bamberg Alt, Bamberg Bock, Bamberg München, Bamberg Pilsen, Bamberg Weizen, Barba Roja Floral, Barba Roja Lemon, Bersaglier Kölsch, Budejovicky Budvar, Budweiser Budvar (Czechvar) (garrafa), Buller Dry Stout, Buller Hefeweizen, Buller Honey Beer, Buller IPA, Buller Light Lager, Buller Oktoberfest, Cardos Barley Wine, Cardos Scotish Ale, Colorado Demoiselle, Corsario Negro Redbitter, Eisenbahn A Dama do Lago, Eisenbahn Lust Prestige, König Pilsener, Leffe Ruby, Martin´s Pale Ale, Mistura Clássica Ambar, Mistura Clássica Stout Café, Mongozo Banana, Outro Mundo, Primitiva, Quilmes Bock Negra, Schmitt Sparkling Ale, Schneider (ARG), Starobrno, Struise Black Albert, Valle del Tafi – Negra, Wäls Pilsen, Wäls Trippel e Yeska Negra.
Sempre que viajo à Europa tenho o hábito de ir aos supermercados para comprar boas cervejas a preços utópicos para nós brasileiros (ex: Chimay a 1,20 Euros, Deus a 10,00 Euros).
Em novembro/2007, num supermercado de Brugge (Bélgica), ao observar uma dessas prateleiras, pensei: “Imagine só se tivéssemos uma prateleira cheia de belgas, como essa, lá no Brasil”.
Pois bem, de lá para cá se passaram apenas 8 (oito) meses e já podemos encontrar em alguns supermercados brasileiros cervejas belgas nas prateleiras.
No Carrefour, aqui em Campinas (SP), há vários meses é possível de se encontrar Maredsous (só vi a 6º) e Piraat, ambas na faixa de R$ 16,00 a garrafinha pequena.
Ontem a tarde, durante uma incursão ao BIG, me deparei, perplexo, com garrafas de Chimay Red (750 ml) e Duvel (750 ml), a primeira a R$ 67,00 e a segunda a R$ 62,00.
São sinais, meus caros, de bons ventos.
Já faz tempo que os supermercados passaram a comercializar cervejas importadas, principalmente inglesas e alemãs.
Agora, ao que parece, o mercado macro está se abrindo para as belgas, o que, pará nós, é sem dúvida motivo de imensa euforia.
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