“Brahma 0,0% é resultado de três anos de pesquisas”, diz marca. Desde 2004, fabricante tem em seu portfólio a cerveja sem álcool Líber.
Já está no mercado a Brahma 0,0%, cerveja totalmente sem álcool da Brahma, anunciou nesta segunda-feira (20) a empresa.
“A Brahma 0,0% é resultado de três anos de pesquisas e complementa o portfólio da marca para desenvolver novas ocasiões de consumo. A bebida é ideal para quem gosta de cerveja e nem sempre pode ou não quer ingerir álcool”, informa a assessoria de imprensa da marca.
Segundo a empresa, a Brahma 0,0% “tem o DNA da Brahma original, foi produzida com os mesmos ingredientes de uma cerveja pilsen”. A Brahma tem ainda a cerveja sem álcool com a marca Líber, no mercado desde 2004 e anunciada pela companhia como a primeira cerveja 0,0% de álcool da América Latina.
O lançamento pode ser encontrado em embalagens de 350 ml (lata) e long neck nos principais pontos de venda. “A Brahma 0,0% é a cerveja sem álcool oficial da Copa do Mundo”, informou a empresa.
Fonte: G1
Entre os patrocinadores da Fifa para a Copa de 2010, a Brahma será uma das ilustres estreantes e a primeira marca brasileira a ter tal honraria. A marca estará estampada em todas as placas dos estádios onde a Seleção Brasileira jogar e ainda em alguns jogos de seleções latino-americanas. Na maioria das partidas, porém, estará a marca Budweiser, originalmente a dona da cota. O contrato com a Fifa foi renegociado em julho do ano passado para que a Brahma e outras marcas do portfólio da AB Inbev pudessem ser exibidas, de acordo com a audiência de cada jogo.
A estreia do acordo foi na final da Copa das Confederações, no ano passado, quando o Brasil bateu os Estados Unidos de virada por 3 a 2. Naquela ocasião, Brahma e Budweiser dividiram as placas do Ellis Park, em Johanesburgo, estádio no qual o Brasil fará sua estreia nesta terça-feira 15, diante a Coréia do Norte.
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BRASÍLIA – O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) livrou, ontem, a AmBev de um verdadeiro ” esqueleto ” ao arquivar uma série de denúncias de antigas distribuidoras da companhia, que tiveram início há mais de dez anos, logo após o anúncio da fusão entre a Brahma e a Antarctica, em julho de 1999.
Sob a justificativa de discutir os impactos da criação da AmBev no mercado, as distribuidoras foram à Câmara dos Deputados, ao Senado e aos órgãos de defesa da concorrência do governo (o Cade e as secretarias de Direito e de Acompanhamento Econômico dos ministérios da Justiça e da Fazenda) para pedir a investigação de uma série de práticas comerciais da companhia.
Essas distribuidoras reuniram-se em entidades, como a Associação Regional das Distribuidoras da Antarctica (Abradisa), para questionar supostas práticas da AmBev, como a imposição de tabelas de preços ao varejo, a venda casada (obrigação de o distribuidor só obter determinadas marcas de cerveja se aceitar alguns refrigerantes) e preços predatórios (redução de preços para levar as revendas à falência). Elas também questionaram a redução no número de distribuidoras, um fenômeno que foi crescente no início da década.
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