Köstritzer Schwarzbier

Cerveja escura. Só.
Quase nada no aroma. No sabor, apenas malte torrado.

Cerveja escura mais antiga do mundo, data de 1543, espetacular. Coloração negra, com nuances vermelhas quando colocada contra a luz, espuma bege de bonita formação e persistencia média, porém no final se foi por completa. O aroma é o melhor dela, apresenta bastante lúpulo depois que esquenta, no começo é mais malte torrado, lembrando café. Senti fenol também (álcool), achei bem complexo pro estilo. O paladar em contra partida é seu ponto mais fraco, pois achei um pouco aguado, bem leve, amargo e torrado, porém tem personalidade assim como o retrogosto, no final sente-se café. Carbonatação médio-fraca, drinkability alta. Não é encorpada. Harmonizei esta cerveja com uma receita do Edu Passarelli, um risoto de funghi secchi. Ficou sensacional e a cerveja contribuiu muito pro prato. Boa cerveja, uma das melhores schwarz que já tomei!

Cerveja escura de creme fraco e pouco consistente. Aroma fraco de malte torrado. Sabor altamente torrado, porém leve, quase aguado. Achei fraco o seu conjunto, não merecendo melhor avaliação.

Uma boa cerveja. No aroma, nota de caramelo, café torrado e chocolate. No paladar, início doce, com percepções para caramelo, toffee, uma leve sensação de chocolate novamente, com final levemente amargo, café torrado e um fundo lembrando "cinzas". No copo, líquido negro, opaco, rubi contra a luz. Creme marrom de média formação e baixa formação. Recomendo.

Cerveja leve de aromas torrados, porem leves e que duram muito pouco. Sua aparência é bonita, com a presença de um creme bege de boa formação e densidade, porem de pouca duração. O aroma não e gostoso mas fraco, com notas de torrado e pouco de malte. Final um pouco amargo. Cerveja refrescante, porem não deixa muitas lembranças. Tomarei a de garrafa para comparar.