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Schneider TAP X Cuvée Barrique

Pedro Bianchi
Updated 31 de Outubro de 2015
 
4.4 (7)
4520 0 1

Avaliações dos usuários

4 avaliações com 4 estrelas
7 avaliações
 
43%
 
57%
3 estrelas
 
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2 estrelas
 
0%
1 estrela
 
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Avaliação Geral
 
4.4
Aroma
 
9/10(7)
Aparência
 
4/5(7)
Sabor
 
17/20(7)
Sensação
 
4/5(7)
Conjunto
 
9/10(7)
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Avaliação Geral
 
3.5
Aroma
 
9/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
9/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
8/10
b

Detalhes

Envasamento
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(Atualizado: 31 de Dezembro de 2015)
Avaliação Geral
 
4.3
Aroma
 
8/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
9/10
Ps: a avaliação refere-se à Mein Cuvée Barrique que usa como base uma mistura entre a Unser Aventinus & Eisbock Aventinus.
Uma cerveja complexa provando que a escola alemã também ousa, o que vem ficando uma marca registrada da Schneider. Uma cerveja de difícil avaliação, que merece muita calma e uma degustação especial por trata-se de algo totalmente fora do convencional.
A mais celebrada weizenbock do mundo envelhecida em barris de pinot noir merece.
Vertida apresentou um líquido acobreado escuro com uma baixa formação de creme com pequena persistência.
O aroma desprende-se aos poucos, com destaque para as notas azedas lembrando brettanomyces, que vem com frutas vermelhas, baunilha e notas licorosas.
O sabor tem uma entrada maltada forte da base da Aventinus, com sensações que podem até indicar adição de açúcar (mas que vem do malte e do vinho). Sensações doces que alternam-se à sensações azedas e muita acidez. Notas licorosas de vinho do porto e cassis aparecem com intensidade. O final é bastante ácido, frutado e um tanto adstringente.
Corpo médio assim como a carbonatação compõe um conjunto bem diferenciado. Uma cerveja do tipo ame ou odeie, indicada para os fãs de cerveja com fermentação diferenciada.
Vale, e muito, a experiência.


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Avaliação Geral
 
4.4
Aroma
 
8/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
10/10
Uma elegante breja marrom escura, turva e praticamente sem espuma. O aroma é vinagre de vinho no começo e evolui para vinho tinto e álcool. O sabor vem fortemente aviangrado também, evoluindo para um amadeirado, alcóolico, vinho tinto suave e finalizando com a doçura do porto. A textura resinosa e licorosa é maravilhosa. A acidez é presente e se torna aceitável ao longo que a cerveja se abre. Apesar de tantas impressões fortes, a cerveja é bem balanceada. Excelente.

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Volume em ml
750 ml
Onde comprou
Hamburgo
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Avaliação Geral
 
4.3
Aroma
 
8/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
9/10
Com certeza, uma das cervejarias alemãs que mais me impressiona até hoje é a Schneider. Além de cervejas de trigo fantásticas, a cervejaria consegue inovar em técnicas diferentes de produção, como Dry-hoppin', inserção de lúpulos modernos, congelamento fracionado e maturação em madeira. Este último, é o caso da nova Schneider da linha TAP X. Trata-se da Weizenbock mais tradicional da história, a Schneider Aventinus, maturada em barris de Pinot Noir. O resultado é excelente, com toda a alma que a Aventinus tinha, mas com a maturação diferenciada conferindo mais complexidade de aromas e características inesperadas para uma Weizenbock.
Apresentou coloração acobreada, com sutis reflexos avermelhados e pouca translucidez. Seu creme é bem formado, apresentando coloração bege e ainda mostrando duração surpreendente, desenhando rendas nas laterais da taça.
Aromas frutados dominam o olfato, graças a cortesia dos ésteres e maturação nos barris de vinho. Sugestões vívidas de ameixa, cereja e framboesa se fazem presentes, além de tons de tutti-fruti, uva e morango. Ao fundo um maltado que remete a caramelo e aromas de madeira e baunilha, advindos da maturação no carvalho.
A carga dos maltes abundante se faz evidente com a doçura que abre o gole, numa boa interação com as nuances frutados que remetem principalmente a frutas vermelhas e escuras. O mais interesssante é a acidez marcante que a maturação nos barris trouxe, lembrando uma Red Ale de Flandres mais pesada e maltada. Essa robustez é notável no corpo, que é característico da tradicional Weizenbock, além de uma carbonatação mediana e uma adstringência evidente, graças a maturação nos barris de Pinot Noir.
O experimentalismo e a técnica do mestre-cervejeiro Hans-Peter Drexler é ivejável. Para aqueles que ainda insistem em dizer que a Alemanha parou no tempo e fica muito limitada a Lei da Pureza, está aí mais uma contra-proposta. Claro que a Reinheitsgebot limita o cervejeiro, mas a criatividade de alguns cervejeiros mostra que é sempre possível inovar de várias maneiras.

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