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Schneider Weisse Tap X Mein Nelson Sauvin

Jota Fanchin Queiroz
Updated 22 de Janeiro de 2019
 
4.1 (14)
6310 0 3

Avaliações dos usuários

13 avaliações mencionando "
14 avaliações
 
7%
 
86%
 
7%
2 estrelas
 
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1 estrela
 
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Avaliação Geral
 
4.1
Aroma
 
8/10(14)
Aparência
 
4/5(14)
Sabor
 
17/20(14)
Sensação
 
4/5(14)
Conjunto
 
8/10(14)
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Avaliação Geral
 
4.4
Aroma
 
9/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
16/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
9/10
A Schneider é uma cervejaria que muito embora professe rigidamente os mandamentos que sustentam a tradicional escola alemã, leia-se especialmente Reinheitsgebot, acompanha o movimento mundial inovando com brands surpreendentes para sua escola.
Essa Tap X foi lançada especialmente para celebrar o 25º aniversário da pioneira associação de bares e cafés da Holanda. Para tanto utilizou leveduras belgas e o celebrado lúpulo Nelson Sauvin da Nova Zelândia. O resultado é uma excepcional weizenbock!
A apresentação começa em uma belíssima garrafa.
No weiss apresenta um líquido cor de ouro escuro, boa turbidez e um creme de branco de excelente formação, densidade e persistência.
O aroma é alemão, portanto sem os extremismos da escola americana, calibrando as notas do trigo com as leveduras belgas e o lúpulo sauvin muito sobriamente. No início estão lá os maltes brancos tostados, típicos das weizenbocks, e mais tutti-frutti, leve banana, damasco e a mordida picante do cravo. Notas cítricas e especialmente as notas levemente vinificadas quebram o adocicado inicial. Ao longo da degustação as leveduras belgas começam a dominar. Aroma complexo mas ao mesmo tempo sóbrio.
No boca o equilíbrio e a complexidade permanecem. O sabor é inicialmente adocicado, damasco e pão doce, as leveduras belgas também se fazem presentes tudo isso complementado por cravo, notas cítricas e um leve azedo vinificado. O álcool está presente, mesmo perfeitamente inserindo, esquentando a cerveja.
O corpo é médio, a carbonatação é alta e a drinkability, especialmente pelo equilíbrio e sobriedade, é excelente.
Impressionante weizenbock que, na minha opinião, superou levemente sua irmã Tap 5.

Detalhes

Envasamento
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Avaliação Geral
 
4.2
Aroma
 
8/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
17/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
8/10
Quem disse que cerveja de trigo é tudo igual? Quem disse que Lei da Pureza limita a criatividade do cervejeiro. A Schneider Weisse está aí justamente para provar o contrário. Depois da parceria muito bem sucedida com a Brooklyn, Criando uma Weizenbock Helles muito, mas muito lupulada a Schneider cria mais uma Weizenbock clara, desta ver apenas com a utilização do lúpulo neo-zelandês, Nelson Salvin. O lúpulo, caiu no gosto dos cervejeiros rapidamente, e tem este nome, porque surgiu na cidade de Nelson, na Nova Zelândia e graças aos seus aromas, muito semelhantes a uva Sauvignon Blanc.
Optei por servi-la numa taça, até por que não tenho um copo de cerveja de trigo que caibam seus 150ml. Na taça, apresentou coloração dourado em tons alaranjados e uma boa turbidez. Seu creme se formou volumosamente, apresentando uma cor branca e uma duração bem longa.
Para quem esperava muito aroma de lúpulo como na Schneider Hopfenweizen se surpreende ao sentir o aroma. A cerveja não traz tanto domínio assim dos lúpulos, deixando em evidência os ésteres de banana e tutti-fruti. Os lúpulos trazem um perfil mais cítrico-frutado ao aroma, lembrando tangerinas, uvas brancas, laranja e limão. A cerveja ainda apresenta uma base de maltes robustas que remete a mel e aveia, além dos lúpulos que trazem um sutil herbal.
OS aromas fenólicos de cravo são mais perceptíveis quando o líquido entra em contato com aboca, evoluindo para uma doçura das frutas e dos maltes, com uma acidez cítrica e refrescante. Ao final, o amargor dos lúpulos se destaca, trazendo um caráter mais seco a cerveja e finalizando com um retrogosto adocicado. O álcool traz um leve apimentado, mas praticamente não se faz notar, o que contribui muito com o perfil leve e refrescante das cervejas de trigo e é mantido nesta Weizenbock. Tem carbonatação alta e um corpo de médio para leve.
O mais surpreendente foi a lupulagem um pouco mais discreta do que eu esperava. O que acreditei ser uma receita parecida com a Schneider Hopfenweizen, mostrou uma delicadeza muito maior, digna dos vinhos brancos mais elegantes.

Detalhes

Degustada em
01/Janeiro/2012
Envasamento
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(Atualizado: 19 de Fevereiro de 2012)
Avaliação Geral
 
3.4
Aroma
 
6/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
14/20
Sensação
 
3/5
Conjunto
 
7/10
De coloração alaranjada, turva. Espuma branca, densa, de excelente formação e persistência. Bom aroma remetendo a cravo e banana. No sabor, início levemente doce trazendo notas de malte de trigo, cravo e banana, no final o amargor aparece trazendo o lúpulo, mantendo o amargor durante o retrogosto. Álcool ligeiramente perceptível, mas que não impacta o conjunto. Carbonatação média. Encorpada.

Uma deliciosa Weizen, experimentem.

Detalhes

Degustada em
29/Dezembro/2011
Envasamento
Volume em ml
1.000 ml
Onde comprou
Casa Deliza - Araraquara/ SP
Preço
R$ 38,00
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