Weihenstephaner Hefe Weissbier

Cervejaria em atividade mais antiga do mundo, desde 1040. Eu espero uma edição especial de 1000 anos, e torço para que seja algo marcante.

Quanto a premium bavaricum Weihenstephaner, é uma boa german-weizen, mas nada espetacular.

É uma cerveja com coloração dourada mais opaco, não é filtrada, boa formação de espuma e com duração média.
Aroma frutado, notas cítricas, malte de trigo, laranja, manga, banana e cravo.
No paladar, tem um corpo médio-denso, malte de trigo marcante, carbonatação média, não intensa, mas é boa de sua forma. Retrogosto maltado de trigo e com uma leve nota de lúpulo.
É uma boa cerveja de trigo, possui especiarias e alguma complexidade. Porém, dentro de sua faixa de preço eu prefiro outras weizen que agradam mais.

Nao surpreende nem decepciona. Dentro do que se espera de uma Weiss.

Lentamente despejo o conteúdo da garrafa, atento para sua abundante espuma, menos cremosa e menos duradoura que a de sua irmã Vitus. Sua cor é clara, turva, embora mais viva que a maioria das Weiss. A carbonatação não tem tanto fugor. No aroma, destaca-se o cravo e um incrivelmente convidativo malte adocicado.

De início, seus toques na língua são de certa forma estranhos ao estilo, amargos, não correspondendo com a expectativa do aroma. Entre a primeira impressão e o picante retrogosto, o malte aparece muito tímido, envolto em mais água e amargor do que eu gostaria.

Uma cerveja que me deixou meio decepcionado, talvez pela expectativa da marca. Adoro a Vitus, mas essa Hefe Weiss não valeu tanto a pena...

Típica weiss alemã. Aroma remete a bana, cravo e fermento. Uma cerveja honesta.

Uma boa representante do estilo, sem arestas perceptíveis. Banana e fermento no aroma, no paladar, se repetem com algumas notas de cravo. No copo, dourado turva com boa formação de creme.

Nada de mais, porém uma boa breja.