Detalhe da Avaliação
3.9 86Avaliação Geral
4.2
Aroma
8/10
Aparência
3/5
Sabor
17/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Líquido marrom acobreado, tons amadeirados, líquido turvo. Creme de baixa formação e pouco persistente.
No aroma, notas frutadas, acidez acética suave, madeira e leveduras selvagens. Em algum momento, um vislumbre de um spicy fenólico. No sabor, corpo médio e carbonatação média-baixa. O dulçor sutil foi prioritariamente frutado ácido, lembrando groselha, além de um leve maltado. Toques acéticos, de madeira e Brett aparecem complementando o paladar. O final é seco e ácido, momento em que um amargor tânico aparece, limpando o paladar e pedindo o próximo gole. O final ácido frutado, amadeirado e tânico a define perfeitamente como "vinificada", até mais do que se espera. A dominância do dulçor frutado e sutilmente maltado juntamente com a acidez frutada/acética, toques amadeiradas e final amargo tânico é surpreendentemente, e, com a exceção da carbonatação e apresentação inicial, lembraria um vinho tinto pelo organoléptico.
Duchesse é uma das mais importantes representantes do estilo Flanders Red Ale, assim como a mais comumente encontrada por aqui Rodenbach Grand Cru. Tive a oportunidade de degustá-las juntas nessa noite, e algumas impressões disso foram que a Duchesse é fruto de um blend em que o dulçor frutado e maltado é mais presente, enquanto que a acidez é mais intensa na Rodenbach. Isso gera um final mais sedoso naquela, e mais refrescante nesta. Não dá para escolher uma em detrimento da outra, ambas primorosas.
No aroma, notas frutadas, acidez acética suave, madeira e leveduras selvagens. Em algum momento, um vislumbre de um spicy fenólico. No sabor, corpo médio e carbonatação média-baixa. O dulçor sutil foi prioritariamente frutado ácido, lembrando groselha, além de um leve maltado. Toques acéticos, de madeira e Brett aparecem complementando o paladar. O final é seco e ácido, momento em que um amargor tânico aparece, limpando o paladar e pedindo o próximo gole. O final ácido frutado, amadeirado e tânico a define perfeitamente como "vinificada", até mais do que se espera. A dominância do dulçor frutado e sutilmente maltado juntamente com a acidez frutada/acética, toques amadeiradas e final amargo tânico é surpreendentemente, e, com a exceção da carbonatação e apresentação inicial, lembraria um vinho tinto pelo organoléptico.
Duchesse é uma das mais importantes representantes do estilo Flanders Red Ale, assim como a mais comumente encontrada por aqui Rodenbach Grand Cru. Tive a oportunidade de degustá-las juntas nessa noite, e algumas impressões disso foram que a Duchesse é fruto de um blend em que o dulçor frutado e maltado é mais presente, enquanto que a acidez é mais intensa na Rodenbach. Isso gera um final mais sedoso naquela, e mais refrescante nesta. Não dá para escolher uma em detrimento da outra, ambas primorosas.
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