Chimay Blue Cap

Marrom, creme denso de média formação e boa duração, boa carbonatação;
Aroma médio de malte, tostado, caramelo e ao fundo o álcool;
Sabor amargo, tostado e álcool presente;
Encorpada, licorosa e retrogosto excelente.

A palavra que melhor define a chimay é equilíbrio.

Liquido turvo marrom escuro, alta carbonatação e creme alto bege.

Aroma e sabor frutados (ameixas por toda parte).

A medida que vai esquetando, o álcool aparece, mas ao contrário do que pode sugerir, a drinkability não é prejudicada.

Um clássico.

Cerveja marrom escura (quase preta), turva e muito encorpada. Espuma alta, beje e de longa duração (que coisa linda esse creme!). Carbonatação média. No sabor, maior destaque ao Malte Torrado, amadeirado, leve toque de chocolate amargo. Dá pra sentir ao fundo a presença do lúpulo. Retrogosto adstringente. Final longo. O aroma - frutado e de malte queimado - não se desprende muito. Apesar dos 9% de álcool, ele é muito bem inserido e é praticamente imperceptível. Outra cerveja que vai ficando melhor não muito gelada... Acho que vou ter que começar a me acostumar a tomá-las não tão frias. Uma cerveja marcante!

Cerveja marron, levemente avermelhada e turva. Creme beje de bela forma~ção e persistência. Aroma de malte tostado com toque defumado, café e chocolate. Sugestão de levedura. O alcool muito bem inserido e não perceptível. Sabor encorpado, com um toque adocicado no ínicio e final seco e curto. No sabor percebe-se um toque de amendoas, além do café e chocolate. Show de bola.

Resolvi tomar a Chimay Blue Cap no café da manhã. Ao colocar no copo a espuma já se mostra generosa, bege, alta e persistente. Leve aroma frutado. Coloração muito bonita de um marrom bem escuro. Amargor inicial bem forte e alcool bem perceptivel mas que não atrapalha na degustação, seco, amadeirada, uva, caramelo. Final longo e alcoolico. Muito encorpada. Eu acho que fui com muita expectativa pelo que já ouvi falar dessa cerveja pois é a primeira da Chimay que provo. Óbvio que é uma ótima cerveja mas não achei imperdível como muitos falam por aí. E posso agora até estar falando uma heresia mas das trapistas que provei até hoje ainda fico com a (quase trapista) St. Bernardus ABT 12. Essa sim é imperdível!