Duvel Tripel Hop 2016 (HBC-291)
Gustavo Watari
Updated
22 de Outubro de 2017
Avaliações dos usuários
3 avaliações
Avaliação Geral
3.6
Aroma
7/10(3)
Aparência
4/5(3)
Sabor
15/20(3)
Sensação
3/5(3)
Conjunto
7/10(3)
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Avaliação Geral
3.7
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Muito boa cerveja
Mesmo com 9,5% vc não percebe o álcool
Otima
Mesmo com 9,5% vc não percebe o álcool
Otima
Detalhes
Envasamento
(Atualizado: 23 de Outubro de 2016)
Avaliação Geral
3.2
Aroma
7/10
Aparência
3/5
Sabor
13/20
Sensação
3/5
Conjunto
6/10
Fundada em 1871 a "Duvel Moortgat" é uma das maiores e mais conhecidas cervejarias belgas, produzindo e exportando diversos rótulos para mais de 40 países mundo afora. Sua mais afamada cerveja é a "Duvel", uma 'Golden Strong Ale' cujo nome significa "diabo" num dialeto flamengo. Originalmente lançada para celebrar o final da Primeira Guerra, ela foi inicialmente batizada de "Victory Ale". Reza a lenda, porém, que em 1923, após experimentá-la pela primeira vez, um funcionário teria exclamado "nen echten duvel" (isto é um verdadeiro diabo) em referência ao elevado teor alcoólico. Nascia assim o novo nome.
DUVEL TRIPEL HOP HBC 291
A tradicional receita da Duvel utiliza dois tipos de lúpulos, respectivamente o inglês "Styrian Goldings" e o tcheco "Saaz". Em 2007, contudo, a cervejaria resolveu experimentar uma versão um pouco mais alcoólica na qual um terceiro tipo de lúpulo foi adicionado (também no "dry hopping"), inaugurando assim a série especial limitada, "Duvel Tripel Hop".
A receita se repetiu em 2010, surgindo novamente em 2012, só que utilizando "Citra" em vez do "Amarillo" das edições anteriores. Ainda em 2012, por decisão da diretoria, foi resolvido que a série "Tripel Hop" passaria a ocorrer anualmente. A versão 2013 trouxe como convidado o exótico "Sorachi Ace", de procedência japonesa. 2014 e 2015 trouxeram uma sequencia de americanos: "Mosaic" e "Equinox". Já 2016 volta com um americano, o "HBC 291", proveniente do Vale do Yakima.
Líquido dourado, levemente enevoado, a formar espuma branca, duradoura, de bolhas grandes.
O aroma destaca a presença do lúpulo via notas de grama cortada, capim e limão. Nuances frutadas e condimentadas deslizam abaixo, evocando damasco seco e pimenta do reino.
Na boca tem corpo alto, licoroso, com indulgente doçura de malte, álcool em evidência e bastante gosto de lúpulo. Reminiscências de capim, pimenta preta e limão acompanham um amargor apenas moderado. Traços herbáceos/terrosos permeiam o final quente e picante. Enjoativa, tem baixa drinkability. Algo que lembra aspartame aparece no 'aftertaste'.
Menos interessante de todas a versões, para o meu paladar. Mas valeu pela tradição de acompanhar as safras. Aguardemos pela 2017.
DUVEL TRIPEL HOP HBC 291
A tradicional receita da Duvel utiliza dois tipos de lúpulos, respectivamente o inglês "Styrian Goldings" e o tcheco "Saaz". Em 2007, contudo, a cervejaria resolveu experimentar uma versão um pouco mais alcoólica na qual um terceiro tipo de lúpulo foi adicionado (também no "dry hopping"), inaugurando assim a série especial limitada, "Duvel Tripel Hop".
A receita se repetiu em 2010, surgindo novamente em 2012, só que utilizando "Citra" em vez do "Amarillo" das edições anteriores. Ainda em 2012, por decisão da diretoria, foi resolvido que a série "Tripel Hop" passaria a ocorrer anualmente. A versão 2013 trouxe como convidado o exótico "Sorachi Ace", de procedência japonesa. 2014 e 2015 trouxeram uma sequencia de americanos: "Mosaic" e "Equinox". Já 2016 volta com um americano, o "HBC 291", proveniente do Vale do Yakima.
Líquido dourado, levemente enevoado, a formar espuma branca, duradoura, de bolhas grandes.
O aroma destaca a presença do lúpulo via notas de grama cortada, capim e limão. Nuances frutadas e condimentadas deslizam abaixo, evocando damasco seco e pimenta do reino.
Na boca tem corpo alto, licoroso, com indulgente doçura de malte, álcool em evidência e bastante gosto de lúpulo. Reminiscências de capim, pimenta preta e limão acompanham um amargor apenas moderado. Traços herbáceos/terrosos permeiam o final quente e picante. Enjoativa, tem baixa drinkability. Algo que lembra aspartame aparece no 'aftertaste'.
Menos interessante de todas a versões, para o meu paladar. Mas valeu pela tradição de acompanhar as safras. Aguardemos pela 2017.
Detalhes
Degustada em
23/Outubro/2016
Envasamento
Volume em ml
330 ml
Onde comprou
Il Mercato Centrale, Roma, Itália
Preço
6,50 euros
Avaliação Geral
3.9
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
Dourada transparente bastante formação de espuma.
Bem aromática contendo floral intenso e cítricos.
Sabor levemente amargo e frutado, boa pegada de álcool e lúpulos, condimentada e leve picancia.
Corpo médio final prolongado e seco.
Agradou!
Bem aromática contendo floral intenso e cítricos.
Sabor levemente amargo e frutado, boa pegada de álcool e lúpulos, condimentada e leve picancia.
Corpo médio final prolongado e seco.
Agradou!
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