Floreffe Double

Produzida inicialmente para ser consumida nas festas religiosas, o nome foi criado pelo Mosteiro Trapista de Westmalle e então recriado posteriormente pelos monges da Abadia de Floreffe.

Cerveja com forte presença de malte, sabor torrado leve, chocolate e caramelo, pouco lupulada e, portanto, quase nenhum amargor. Sua cor varia do cobre ao marrom.
O aroma lembra banana e frutas não-cítricas.

Sua espuma é cremosa e de média persistência.

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Marrom escura, espuma bege clara, de baixa altura e longa duração.
Acompanha bem o perfil da sua irmã Blond, mais seca, não tão doce.

Aroma doce, um toque de chocolate que aparece mais ao final da degustação, quando a breja já está mais quente.

Sabor que vai pro torrado leve misturado com um melaço. Não espere café, a torrefação é leve e não chega lá.
Assim como o confrade Daniel, senti algo de anis, bem leve, que da um toque diferente e tira a atenção do adocicado.
Anis não é algo que eu goste muito e particularmente prefiro Dubbel um pouco mais doce. Essa aqui é mais seca.

Cor ruby, muito escuro, creme bege de boa formação e média duração. Aroma de frutas vermelhas e algum azedume. Sabor frutado, notas torradas. Alta carbonatação. Falta corpo nessa breja. O final é muito curto.

Sempre dou uma lida nas avaliações antes de comentar, mas, ou eu bebi uma cerveja diferente ou a Floreffe mudou a composição! A cor era 'quase' preta, diferente do castanho dos demais degustadores. Enfim, quanto ao sabor, típico adocicado (leva açucar na composição) leve, mas ficou faltando um lúpulo e um malte...falta corpo nesta cerveja! O aroma lembra caramelo e a espuma é quase ausente.