Jupiler
Hot
Daniel Calicchio
Updated
04 de Abril de 2021
Avaliações dos usuários
29 avaliações mencionando "
46 avaliações
Avaliação Geral
2.4
Aroma
4/10(46)
Aparência
3/5(46)
Sabor
9/20(46)
Sensação
3/5(46)
Conjunto
5/10(46)
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Avaliação Geral
0.8
Aroma
1/10
Aparência
1/5
Sabor
4/20
Sensação
1/5
Conjunto
1/10
Bem ruizinha...
(Atualizado: 04 de Março de 2017)
Avaliação Geral
2.1
Aroma
6/10
Aparência
3/5
Sabor
6/20
Sensação
2/5
Conjunto
4/10
Temperatura de degustação: Três graus Celsius.
Cor: Dourada escura translúcida.
Creme: Baixa formação de creme branco que se desfaz rapidamente, mantendo apenas uma fino halo em torno da taça.
Aroma: Sugere algo adocicado, com notas de mel, malte e panificação.
Sabor: Acompanha o aroma, mostrando-se predominantemente adocicado ao longo do gole com o paladar de mel sobressaindo muito, o que faz com que a breja torne-se um pouco enjoada, diminuindo a drinkability. O final é de baixo amargor, pouco seco e medianamente persistente, com o adocicado de mel ainda em evidência. É preferível beber as pale lagers nacionais, com melhor custo-benefício.
Cor: Dourada escura translúcida.
Creme: Baixa formação de creme branco que se desfaz rapidamente, mantendo apenas uma fino halo em torno da taça.
Aroma: Sugere algo adocicado, com notas de mel, malte e panificação.
Sabor: Acompanha o aroma, mostrando-se predominantemente adocicado ao longo do gole com o paladar de mel sobressaindo muito, o que faz com que a breja torne-se um pouco enjoada, diminuindo a drinkability. O final é de baixo amargor, pouco seco e medianamente persistente, com o adocicado de mel ainda em evidência. É preferível beber as pale lagers nacionais, com melhor custo-benefício.
Detalhes
Envasamento
(Atualizado: 10 de Fevereiro de 2017)
Avaliação Geral
2.7
Aroma
5/10
Aparência
3/5
Sabor
11/20
Sensação
3/5
Conjunto
5/10
Servida na taça apresentou coloração dourada clara com espuma branca de baixa formação e média persistência. No aroma temos cereais, caramelo, panificação e leve grama. Na boca as notas permanecem, complementadas por biscoito, herbal e levíssima picância. Peguei um rótulo bem conservado que refresca e ponto final; nada além disso. Valeu para provar um rótulo de massa da Bélgica, mas de fato não é um rótulo que mostra a complexidade da Escola Belga.
Avaliação Geral
3.1
Aroma
6/10
Aparência
3/5
Sabor
13/20
Sensação
3/5
Conjunto
6/10
Leve, adocicada e refrescante. Não chega a ter grande impacto, mas me agradou bastante. O sabor suave e muito refrescante faz ela ser fácil de consumir em grandes quantidades. Excelente pale lager.
(Atualizado: 14 de Janeiro de 2017)
Avaliação Geral
1.7
Aroma
2/10
Aparência
1/5
Sabor
9/20
Sensação
2/5
Conjunto
3/10
Quem acha que na Bélgica só se bebe 'ales' de alta estirpe pode levar um susto ao caminhar brevemente por Bruxelas. A cerveja mais consumida - e da qual mais se vê propaganda nas ruas - é uma humilde 'Pale Lager' chamada Jupiler.
No mercado desde 1966, ela foi lançada pela antiga "Brasserie Piedboeuf" - cuja fábrica, localizada no vilarejo de Jupille-sur-Meuse (hoje integrado ao município de Liège) ainda está em atividade. Fundada pela família Piedboeuf em 1812, a empresa passou mais de quarenta anos fabricando apenas equipamentos para cervejarias. A produção própria de cervejas só começou mesmo em 1853.
Em 1987, após fundir-se com a "Stella-Artois", deu origem a "Interbrew". Com a fusão entre "Interbrew" e "Ambev" em 2004, ela passou a fazer parte da atual "AB-Inbev".
JUPILER
Patrocinadora oficial da "Jupiler Pro League" - liga profissional de futebol belga - esta 'Pale Lager' é feita com malte de cevada, milho e lúpulo.
Dourada e brilhante, forma uma espuminha rala que rapidamente se desfaz.
No nariz, forte cheiro de papelão indica avançado nível de oxidação. Traços de xarope de milho e álcool tornam o resultado ainda mais desagradável.
Na boca melhora um pouco - corpo baixo, crocante - com sutil dulçor maltado e algumas notas de pão. A sensação de papelão continua, porém menos intensa que no aroma. Toques de glucose de milho aparecem de novo. Apesar de uma pitada floral, o amargor é nulo.
Se existe um tipo de cerveja que o Brasil não precisaria importar, é essa: qualidade análoga às lagers de massa - só que mais cara - com o agravante de ainda estar fora de sua melhor forma em decorrência da viagem. Fuja!
*Validade: 10/08/2017
No mercado desde 1966, ela foi lançada pela antiga "Brasserie Piedboeuf" - cuja fábrica, localizada no vilarejo de Jupille-sur-Meuse (hoje integrado ao município de Liège) ainda está em atividade. Fundada pela família Piedboeuf em 1812, a empresa passou mais de quarenta anos fabricando apenas equipamentos para cervejarias. A produção própria de cervejas só começou mesmo em 1853.
Em 1987, após fundir-se com a "Stella-Artois", deu origem a "Interbrew". Com a fusão entre "Interbrew" e "Ambev" em 2004, ela passou a fazer parte da atual "AB-Inbev".
JUPILER
Patrocinadora oficial da "Jupiler Pro League" - liga profissional de futebol belga - esta 'Pale Lager' é feita com malte de cevada, milho e lúpulo.
Dourada e brilhante, forma uma espuminha rala que rapidamente se desfaz.
No nariz, forte cheiro de papelão indica avançado nível de oxidação. Traços de xarope de milho e álcool tornam o resultado ainda mais desagradável.
Na boca melhora um pouco - corpo baixo, crocante - com sutil dulçor maltado e algumas notas de pão. A sensação de papelão continua, porém menos intensa que no aroma. Toques de glucose de milho aparecem de novo. Apesar de uma pitada floral, o amargor é nulo.
Se existe um tipo de cerveja que o Brasil não precisaria importar, é essa: qualidade análoga às lagers de massa - só que mais cara - com o agravante de ainda estar fora de sua melhor forma em decorrência da viagem. Fuja!
*Validade: 10/08/2017
Detalhes
Degustada em
12/Janeiro/2017
Envasamento
Volume em ml
284 ml
Onde comprou
Empório da Cerveja
Preço
R$ 8,90 + frete