Piraat Triple Hop
Alexandre Ribeiro
Updated
22 de Julho de 2023
Avaliações dos usuários
12 avaliações com 4 estrelas
15 avaliações
Avaliação Geral
3.7
Aroma
7/10(15)
Aparência
4/5(15)
Sabor
15/20(15)
Sensação
4/5(15)
Conjunto
7/10(15)
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(Atualizado: 29 de Julho de 2023)
Avaliação Geral
3.7
Aroma
7/10
Aparência
5/5
Sabor
15/20
Sensação
4/5
Conjunto
6/10
A cervejaria Van Steenberge fica na pequena vila de Ertvelde, município de Evergem, Bélgica.
Fundada em 1784 por Jean Baptise De Bruin, foi inicialmente chamada de De Peer.
Jean faleceu cedo e sua esposa assumiu o negócio. Anos mais tarde, após a morte da esposa, a cervejaria foi herdada por um primo dela, Jozef Schelfaut, que já executava o papel de mestre cervejeiro na fábrica.
Com a morte de Jozef, a cervejaria ficou para sua filha, quem então se casou com Paul Van Steenberge, um professor de microbiologia. Em 1919, Paul mudou o nome da cervejaria para Bios. Seu filho e, mais tarde, seu neto, foram os herdeiros posteriores. Em meados de 1960 a cervejaria finalmente recebeu o nome da família: Van Steenberge.
Hoje, sob o comando da sétima geração, a empresa exporta para diversos países do mundo.
PIRAAT TRIPEL HOP
Belgian IPA que toma como base a Piraat - Belgian Golden Strong Ale da mesma linha que é fermentada com levedura de vinho. A diferença aqui é que são adicionados mais quatro variedades de lúpulo à receita original (o motivo de se chamar TRIPLE Hop, portanto, é um mistério - talvez para imitar a Duvel? rs). Os lúpulos escolhidos variam de ano a ano, dependendo da disponibilidade. Entre os ingredientes estão também malte de cevada, açúcar e arroz. Conforme manda a tradição belga, é refermentada na garrafa.
Líquido turvo de coloração âmbar. Extremamente abundante, a espuma branca se mostra densa, consistente e persistente.
Bem menos lupulado do que se poderia esperar, o aroma puxa mais para o perfil clássico do estilo base. Elementos esterificados, remetendo à pera e damasco seco, surgem em primeiro plano. Toques fenólicos, florais, leve citricidade e um tostado breve vêm em seguida.
O sabor acompanha o aroma trazendo pera, damasco seco, citricidade discreta, além de toques de caramelo. Corpo médio alto, carbonatação elevada. Certo aquecimento alcoólico é percebido. Um amargor razoável enseja o final seco, frutado e condimentado, ligeiramente tostado.
Faltando cerca de dois meses para vencer, fica claro que a unidade está longe de sua melhor forma. Imagino que fresca seja outra cerveja. Mas é aquela história: essas brejas belgas são tão boas que, mesmo velhas, ainda dão um caldo.
Fundada em 1784 por Jean Baptise De Bruin, foi inicialmente chamada de De Peer.
Jean faleceu cedo e sua esposa assumiu o negócio. Anos mais tarde, após a morte da esposa, a cervejaria foi herdada por um primo dela, Jozef Schelfaut, que já executava o papel de mestre cervejeiro na fábrica.
Com a morte de Jozef, a cervejaria ficou para sua filha, quem então se casou com Paul Van Steenberge, um professor de microbiologia. Em 1919, Paul mudou o nome da cervejaria para Bios. Seu filho e, mais tarde, seu neto, foram os herdeiros posteriores. Em meados de 1960 a cervejaria finalmente recebeu o nome da família: Van Steenberge.
Hoje, sob o comando da sétima geração, a empresa exporta para diversos países do mundo.
PIRAAT TRIPEL HOP
Belgian IPA que toma como base a Piraat - Belgian Golden Strong Ale da mesma linha que é fermentada com levedura de vinho. A diferença aqui é que são adicionados mais quatro variedades de lúpulo à receita original (o motivo de se chamar TRIPLE Hop, portanto, é um mistério - talvez para imitar a Duvel? rs). Os lúpulos escolhidos variam de ano a ano, dependendo da disponibilidade. Entre os ingredientes estão também malte de cevada, açúcar e arroz. Conforme manda a tradição belga, é refermentada na garrafa.
Líquido turvo de coloração âmbar. Extremamente abundante, a espuma branca se mostra densa, consistente e persistente.
Bem menos lupulado do que se poderia esperar, o aroma puxa mais para o perfil clássico do estilo base. Elementos esterificados, remetendo à pera e damasco seco, surgem em primeiro plano. Toques fenólicos, florais, leve citricidade e um tostado breve vêm em seguida.
O sabor acompanha o aroma trazendo pera, damasco seco, citricidade discreta, além de toques de caramelo. Corpo médio alto, carbonatação elevada. Certo aquecimento alcoólico é percebido. Um amargor razoável enseja o final seco, frutado e condimentado, ligeiramente tostado.
Faltando cerca de dois meses para vencer, fica claro que a unidade está longe de sua melhor forma. Imagino que fresca seja outra cerveja. Mas é aquela história: essas brejas belgas são tão boas que, mesmo velhas, ainda dão um caldo.
Detalhes
Degustada em
21/Julho/2023
Envasamento
Volume em ml
330 ml
Onde comprou
belgian.beerbrands (instagram)
Preço
R$ 25,00 + frete
Avaliação Geral
3.6
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
3/5
Conjunto
6/10
Detalhes
Envasamento
Avaliação Geral
3.7
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
15/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Avaliação Geral
3.5
Aroma
6/10
Aparência
4/5
Sabor
14/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
Detalhes
Degustada em
15/Março/2015
Envasamento
Volume em ml
330 ml
Onde comprou
Mamãe Bebidas
Preço
R$ 14,99
Avaliação Geral
4.0
Aroma
6/10
Aparência
4/5
Sabor
17/20
Sensação
4/5
Conjunto
9/10
Detalhes
Envasamento