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Val-Dieu Triple

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Mauricio Beltramelli
Updated 26 de Março de 2019
 
4.3 (26)
14025 0 5

Avaliações dos usuários

9 avaliações com 5 estrelas
26 avaliações
 
35%
 
62%
 
4%
2 estrelas
 
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1 estrela
 
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Avaliação Geral
 
4.3
Aroma
 
8/10(26)
Aparência
 
4/5(26)
Sabor
 
17/20(26)
Sensação
 
4/5(26)
Conjunto
 
9/10(26)
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9 resultados - mostrando 1 - 5
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Avaliação Geral
 
4.8
Aroma
 
9/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
20/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
10/10
Excelente cerveja

Detalhes

Degustada em
17/Agosto/2014
Envasamento
Volume em ml
330 ml
Onde comprou
Bar
Preço
4.50€
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(Atualizado: 16 de Agosto de 2014)
Avaliação Geral
 
4.5
Aroma
 
8/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
9/10
Uau! Uma das melhores tripel. Muito frutada, condimentada, cítrica e com um pouco do lúpulo ofuscado pelas frutas. Aroma e sabor intensos, sem ser agressivos. Espuma cremosa com boa duração. Cor de ouro. Linda!

Detalhes

Degustada em
01/Agosto/2014
Envasamento
Volume em ml
330 ml
Onde comprou
Mamãe bebidas
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Avaliação Geral
 
4.5
Aroma
 
8/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
9/10
A Val-Dieu Triple é do estilo Belgian Tripel (sub-estilo do Belgian Strong Ale). Por certo o mais clássico dos estilos belga caracteriza cervejas de alta fermentação, claras ou escuras, equilibradas, saborosas, complexas, alcoólicas e que utilizam na receita algo como 3 vezes a quantidade habitual de malte. Com mais "alimento" as leveduras permanecem em ação por mais tempo e o resultado é uma gama maior de aromas, sabores e álcool do que numa dubbel, por exemplo, e menor do que numa quadruppel em regra.

É produzida pela "L' Abbaye du Val-Dieu" (do francês: Abadia Vale de Deus), antigo mosteiro cisterciense fundado em 1216 e que está intimamente ligado à história da Bélgica. De lá para cá, em razão de guerras e também da Revolução Francesa, foi destruído e reconstruído quatro vezes. Isso só foi possível com a determinação dos monges que fez com que a abadia resistisse e reabrisse uma vez mais em 1844. A produção dita moderna de cervejas começou em 1987 e resgatou as antigas e seculares receitas da abadia. Atualmente a cervejaria é conduzida por laicos, mas ainda está instalada no mesmo prédio da quase milenar abadia em Aubel, no leste da Bélgica, cidade próxima de Alemanha e Holanda. O portfólio é amplo, destacando-se a Val-Dieu Blonde, a Grand Cru, a Bière de Noel etc.

É interessante como a tradição cervejeira está tão intimamente ligada aos monastérios católicos na Bélgica (vide a quantidade de rótulos com ilustrações religiosas). E, de fato, ao longo dos séculos a produção de cerveja serviu principalmente como pão líquido aos monges que passavam os dias orando e trabalhando.

A garrafa é parrudinha de 330 ml, cor marrom, e ostenta um belo e colorido rótulo ornado com a gravura da abadia, com alguns animais pelo pátio. O contra-rótulo é bem completo e em francês exalta a utilização de receita centenária no fabrico desta jóia.

Vertida na taça revelou um líquido de coloração alaranjada, turbidez pronunciada, com espuma branca, de exuberante formação, consistente, volumosa e de destacada manutenção e que desenhou algumas rendas nas laterais mantendo-as por algum tempo. Perlage perceptível - bolhas pequeninas.

O aroma é muito complexo e aromático, tendo apresentado destacadas notas de malte caramelo, frutado de pêssego e damasco, algo cítrico que lembra raspa de limão, especiarias (pimenta), leveduras e lúpulo herbal.

O sabor é igualmente complexo, próprio das tradicionais receitas belgas. No paladar o líquido apresentou-se oleoso e ostentou um belo início adocicado. Além das notas maltadas, leveduras, um frutado de pêssego, banana e damasco, notas cítricas de casca de laranja e limão, especiarias (pimenta) e um amargor discreto. O álcool de 9,0% ABV, conquanto pronunciado, não é agressivo e está dentro do padrão. O final se mostrou agridoce e seco ao passo que o retrogosto saiu-se alcóolico e um pouco picante. Com corpo médio e carbonatação suave a drinkability se revelou excelente!

A mim o conjunto restou harmonioso, potente, saboroso, agradável e representou muitíssimo bem um estilo bastante tradicional.

Imperdível!

Detalhes

Degustada em
26/Agosto/2013
Envasamento
Volume em ml
330 ml
Onde comprou
http://www.speciaalbierpakket.nl
Preço
1,90 euros
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(Atualizado: 17 de Maio de 2013)
Avaliação Geral
 
4.7
Aroma
 
10/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
9/10
Líquido de coloração âmbar clara, turva. Creme alvo de altas formação, consistência e persistência.
Aroma é um bouquet quase que indescritível de sensações organolépticas, acho que é a Tripel mais aromática que já tive a oportunidade de degustar. Combinação de malte adocicado, leveduras, especiarias, que trazem sensação de panificados recém tirados do forno, além de frutas amarelas, particularmente damascos, e uvas brancas, e lúpulo floral herbáceo. O sabor traz à tona todas as sensações do aroma, com final adocicado leve. Líquido extremamente sedoso, que preenche a boca, mas leve. Álcool perfeitamente inserido. Curiosamente, como o Maurício citou acima, notas expressivas de hortelã.
Devo salientar que não sou fã de Belgian Tripel de forma geral, mas fui completamente arrebatado por essa garrafinha simples, mas que traz nela uma experiência sublime!

Detalhes

Degustada em
16/Maio/2013
Envasamento
Volume em ml
330 ml
Onde comprou
Mercado Municipal de Curitiba
Preço
R$25,90
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Avaliação Geral
 
4.5
Aroma
 
9/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
9/10
Uma tripel absurdamente frutada com toda força das leveduras belgas. O mais clássico dos estilos da escola belga nessa execução extraordinária da abadia de Val-Dieu.
A garrafinha bojuda, tradicional das cervejarias belgas, já empresta o charme trazendo a abadia no rótulo.
Vertida apresenta um líquido dourado absolutamente turvo que forma um creme de boa formação, bastante denso, com laces e grande persistência.
No aroma a complexidade das leveduras belgas com muitos ésteres frutados: pêssego, maçã, uva, banana, notas cítricas. O malte está lá com pão e mel. Notas fenólicas de cravo e pimenta proporcionam a picardia e o álcool, magnificamente inserido, esquenta as percepções. Muito complexo.
O sabor repete a complexidade com uma forte base maltada e os ésteres da levedura voltando a aparecer com damasco e notas cítricas. O final levemente picante e amargo equilibra a doçura inicial. O álcool sutilmente aparece esquentando o retrogosto, que novamente é frutado e picante, deixando aquela agradável sensação de dormência na língua. Sensações persistentes e profundas.
A carbonatação alta e o corpo sedoso ajudam a deixar a cerveja ainda mais equilibrada.
Realmente extraordinária.

Detalhes

Envasamento
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9 resultados - mostrando 1 - 5
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