Bodebrown Hop Weiss Nelson Sauvin
Pedro Bianchi
Updated
26 de Outubro de 2015
Avaliações dos usuários
4 avaliações mencionando "
27 avaliações
Avaliação Geral
3.8
Aroma
8/10(27)
Aparência
4/5(27)
Sabor
15/20(27)
Sensação
4/5(27)
Conjunto
8/10(27)
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Avaliação Geral
3.2
Aroma
7/10
Aparência
3/5
Sabor
12/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Detalhes
Envasamento
Avaliação Geral
4.0
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Toda a leveza de uma weiss e suas notas frutadas da levedura e toques de malte unidas com amargor e cítrico do lúpulo Nelson Sauvin, formando um conjunto equilibrado saborosa e harmonioso. Bela weiss como a muito não bebia
(Atualizado: 25 de Maio de 2012)
Avaliação Geral
4.0
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
5/5
Conjunto
7/10
A sempre inventiva microcervejaria curitibana apresenta mais uma breja espetacular. A Bodebrown já havia surpreendido com a Hop Weiss, subvertendo a ordem "natural" dos fatores ao inserir carga extra de lúpulos em uma cerveja de trigo.
Nessa versão da Hop Weiss, adiciona-se o lúpulo da varietal neozelandesa Nelson Sauvin. Uma vez que se trata de uma cerveja leve, a adição fez toda a diferença.
A aparência é amarelo-palha apresentando inusitada translucidez evidenciando filtragem -- nada anormal, aliás, já que a escola alemã possibilita cervejas de trigo filtradas (as chamadas Kristallklar) em oposição às turvas e não-filtradas (chamadas de Hefeweizen).
É no aroma que a breja far seu show particular, com percepções lupuladas de bubblegum, abacaxi, pêra, grapefruit e grama cortada. Há ainda uma leve sugestão de fermento. A acidez é moderada (para uma cerveja do estilo) e a carbonatação é alta. Na boca, os lúpulos conferem uma certa sensação de hortelã, tudo pra potencializar magistralmente a refrescância e a drinkability.
Nessa versão da Hop Weiss, adiciona-se o lúpulo da varietal neozelandesa Nelson Sauvin. Uma vez que se trata de uma cerveja leve, a adição fez toda a diferença.
A aparência é amarelo-palha apresentando inusitada translucidez evidenciando filtragem -- nada anormal, aliás, já que a escola alemã possibilita cervejas de trigo filtradas (as chamadas Kristallklar) em oposição às turvas e não-filtradas (chamadas de Hefeweizen).
É no aroma que a breja far seu show particular, com percepções lupuladas de bubblegum, abacaxi, pêra, grapefruit e grama cortada. Há ainda uma leve sugestão de fermento. A acidez é moderada (para uma cerveja do estilo) e a carbonatação é alta. Na boca, os lúpulos conferem uma certa sensação de hortelã, tudo pra potencializar magistralmente a refrescância e a drinkability.
Detalhes
Degustada em
23/Março/2012
Envasamento
Volume em ml
500 ml
Onde comprou
Festival Brasileiro da Cerveja - Blumenau (SC)
Avaliação Geral
4.0
Aroma
9/10
Aparência
3/5
Sabor
15/20
Sensação
4/5
Conjunto
9/10
Na minha aperfeiçoamento da antiga Hop-Weiss. Se já achava interessante a BodeBrown criar uma tradicional Weissbier com uma dose extra de lúpulos aromáticos (no caso, o americano Amarillo), esta versão com o lúpulo neo-zelandês me surpreendeu. Depois de provar a Helles Weizenbock com a utilização do lúpulo Nelson Sauvin, criada pela Schneider, nomeada por mim a melhor cerveja de trigo que já provei, a responsa da BodeBrown de suprir minhas expectativas era grande.
Apresentou coloração dourada e com uma boa limpidez, mostrando traços de filtragem na cerveja de trigo. Seu creme apresentou coloração branca, mas uma duração razoável.
Os lúpulos neo-zelandeses tomam conta do nosso olfato, de maneira deliciosamente divina. Traz aromas frutados que lembram vividamente a manga, além de uvas verdes, abacaxi e um toque fresco e herbal de capim-limão. Um sutil toque de mel contribui para a doçura no aroma da cerveja.
Os maltes amaciam o paladar, novamente com lembranças de mel e principalmente aveia, contrastando com a acidez frutada dos lúpulos que dá de fato um toque de vinho branco. O amargor dos lúpulos é fino, mas perceptível e bem persistente. Possui um corpo leve e uma carbonatação alta, de caráter extremamente refrescante.
Se a BodeBrown tinha grande responsabilidade em suprir minhas expectativas, eles de fato conseguiram. A Hop-Weiss mostra até mais intensidade nos aromas de lúpulo do que a própria Schneider. É por essas cervejas que temos que ter orgulho da cultura cervejeira que está se formando.
Apresentou coloração dourada e com uma boa limpidez, mostrando traços de filtragem na cerveja de trigo. Seu creme apresentou coloração branca, mas uma duração razoável.
Os lúpulos neo-zelandeses tomam conta do nosso olfato, de maneira deliciosamente divina. Traz aromas frutados que lembram vividamente a manga, além de uvas verdes, abacaxi e um toque fresco e herbal de capim-limão. Um sutil toque de mel contribui para a doçura no aroma da cerveja.
Os maltes amaciam o paladar, novamente com lembranças de mel e principalmente aveia, contrastando com a acidez frutada dos lúpulos que dá de fato um toque de vinho branco. O amargor dos lúpulos é fino, mas perceptível e bem persistente. Possui um corpo leve e uma carbonatação alta, de caráter extremamente refrescante.
Se a BodeBrown tinha grande responsabilidade em suprir minhas expectativas, eles de fato conseguiram. A Hop-Weiss mostra até mais intensidade nos aromas de lúpulo do que a própria Schneider. É por essas cervejas que temos que ter orgulho da cultura cervejeira que está se formando.
Detalhes
Envasamento
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