Bodebrown Tripel Montfort

Coloração dourada palha, translúcida. Creme de baixa formação e persistência.
Aroma de frutas cítricas e especiarias. À boca, inicialmente notas de frutas cítricas, trouxe-me damascos desidratados, aos pouco somadas às especiarias, coentro. Final seco e de amargor fresco de lúpulo. Retrogosto curto. Líquido encorpado e álcool perfeitamente inserido.
Bodebrown Montfort é um rotulo maravilhoso, muito equilibrado. O dulçor não é enjoativo, tampouco os toques cítricos, e não se mantem no retrogosto; encorpada e álcool muito bem inserido; e, especialmente a carbonatação baixa-média, o que, para mim pelo menos, foi diferencial ao longo da degustação. Rótulos de grande renome (p. ex., Gouden Carolus Tripel) tem alta carbonatação e notas cítricas marcantes. Nesse sentido, só tenho a dizer que estou muito contente com a nossa Tripel nacional Bodebrown Montfort, maravilha!

Tudo que uma boa tripel deve ter está lá. Belo complexo floral e frutado. Textura levemente licorosa, álcool discreto. No aroma, framboesa, morango, rosas, mel, e outras notas do gênero. O sabor acompanha o aroma, mas com uma pegadinha bem equilibrada de lúpulo e com um malte bem doce, nada enjoativo, muito agradável, lembrando melado e torta de nozes. Tem um brilho bem refrescante e carbonatação de média a alta.

Ótima bebabilidade, desce fácil como suo de frutas, mas cuidado, é 10% de álcool.

Só acho que creme deveria ser mais volumoso e persistente.

Uma tripel diferente, a começar pela cor e por ser bem refrescante. A confluência de sabores deixa a bebabilidade bem interessante.

A Revolução vem sendo feita e lapidada a cada novo rótulo lançado pelos paranaenses da Bodebrown! Esta Tripel, homenagem a um grande amigo dos cervejeiros, tem tudo aquilo e mais um pouco do que se espera de uma verdadeira cerveja no estilo! Tirando a coloração, um dourado translúcido, tudo é Tripel. Belíssima formação e duração de espuma, deixando lindas marcas nas laterais da taça. Aroma cítrico e frutado, damasco, lúpulo floral, mel, fermento e pão... E assim segue o paladar, apesar de sua “cristalidade”, ela revela muito corpo e personalidade, você sabe que está tomando uma legítima cerveja da escola Bodebrown. Final amargo envolvente, simples e direto, intensamente cítrico e condimentado. Palmas, novamente, à Bodebrown!

Viva la Revolución!!
Sou fã da Bodebrown! Não tem um rótulo sequer que eu não goste.
A Tripel Montfort é uma das mais sensacionais brejas da "nossa" cervejaria curitibana.
Tem uma cor dourada e brilhante, com uma espuma branca de boa formação e persistência.
No nariz, literalmente um buquê! Frutado, damasco, mel e muitas notas cítricas. Pimentas e especiarias também se notam, deliciosamente.
No sabor, explosão: doçura na entrada, com o picante das especiarias e um bom álcool presente. Corpo licoroso, macio, com final levemente frutado e adocicado, permanecendo um pouquinho do quente do álcool.
Fantástica Tripel.