Dogma Sourmind

Coloração amarela, turva, média formação de espuma com baixa persistencia. Aromática, frutas secas, alta percepção "citricidade", manga, abacaxi etc... Sabor, frutado, ácido. Retrogosto ácido, seco, Corpo leve. Boa carbonatação. Alta drinkability.

Aroma: Notas cítricas, notas frutadas do trigo e fermento e notas também do ácido lático (que remete a iogurte).

Aparência: Amarelo palha, bastante turva. Espuma pequena, com baixa persistência.

Sabor: Na boca é muito interessante. Muito leve e parece um suco de frutas cítricas, combinado com um dulçor leve e agradável da base de trigo, centeio e frutas. E então vem um azedo travando tudo e limpando o paladar.

Sensação: Extremamente refrescante. Com uma excelente drinkability e um álcool muito baixo, é uma cerveja que não deixa consequências :). Ótima para abrir uma degustação ou para quebrar uma rotinas de maltes e lúpulos pesados das Ales e IPAs.

Conjunto: Experiência bem agradável. Boa proposta de "champanhe de Berlim" para o nosso clima tropical. E as cervejas "azedas" vieram para ficar.

​Pensa num trem bao?...
Aroma lácteo, muito frutado e cítrico. Sabor trigo, leve especiarias, acidez média, um pouco picante, manga fortemente, doce-azedo gostoso, muito frutado, muito limpa e bem seca.
Refrescante e agradabilíssima. Desde quando descobri esse estilo fiquei curioso. E sempre me surpreendo cada vez que tomo uma. Muito interessante é gostoso.

Mais um rótulo da Dogma, cervejaria (por enquanto) "cigana" de São Paulo.

SOURMIND

*Unidade produzida sob contrato pela cervejaria Dádiva em Várzea Paulista (SP).

Lançado em vista do verão brasileiro, o rótulo traz uma espécie de 'Berliner Weisse' com frutas tropicais e 'dry hop' de lúpulo "Citra" . Na receita - além do malte de cevada, trigo e lúpulo - acrescenta-se ainda malte de centeio, suco de manga e suco de goiaba. Não filtrada e não pasteurizada, seu amargor não passa dos 9 IBU.

Líquido turvo, amarelo fechado tal qual um suco de laranja. Vertido no copo, exibe espuma branca de alta formação e baixa retenção.

No nariz, nuances de manga, goiaba, abacaxi e laranja surgem entre o inconfundível traço do ácido lático. O resultado disso, apesar de agradável, não deixa de lembrar um pouco o cheiro de frutas passadas.

De corpo baixo e carbonatação fervilhante, mostra-se competente em estimular as glândulas salivares já ao primeiro gole. Notas de goiaba, manga, limão e certa mineralidade alinham-se bem a uma acidez lática assertiva, mas nunca exagerada. O final é seco, frutado, azedo e ligeiramente salgado.

Terminada a degustação, pus-me a pensar sobre como deveria ficar bom um "cu de burro" com adição de suco de manga e goiaba. Diferente, mas a pena vale provar.

Aparência: sem espuma; líquido turvo amarelo-limão. Aroma: limão. Sabor: mantém o limão, com retrogosto salgado, como glutamato monossódico; pareceu-me com a Branca de Brett, com sutis diferenças.

Entre as inusitadas da Dogma experimentadas no dia, fica em 3° lugar (depois da Metamorphose e a Branca de Brett).

Acompanhou um mini-burger de queijo emmental e rúcula, com o serviço digno de nota do Edmilson do EAP.