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Drei Adler Bicho Papão Weizenbock

Luan Ferre
Updated 11 de Junho de 2013
 
3.2 (2)
1506 0 1

Avaliações dos usuários

2 avaliações
Avaliação Geral
 
3.2
Aroma
 
7/10(2)
Aparência
 
4/5(2)
Sabor
 
12/20(2)
Sensação
 
3/5(2)
Conjunto
 
7/10(2)
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Avaliação Geral
 
2.8
Aroma
 
7/10
Aparência
 
3/5
Sabor
 
10/20
Sensação
 
2/5
Conjunto
 
6/10
Aparência: Marrom clara, turva. Espuma de baixa formação e persistência para o estilo.
Aroma: Leve lúpulo, um pouco “salgada”. Leve avinagrado, vindo do bretta. Não trouxe elementos da uma WB.
Sabor: De weizenbock não tem quase nada. Bastante azeda, praticamente uma sour mais encorpada. Se o teste fosse cego, jamais diria se tratar de uma WB.
Tato: Corpo médio, carbonatação média e adstringência nos ares para uma WB.
Geral: Se você é fãs das Weizenbock, corra! Se gosta de novas experiências, não perca!
A proposta é muito válida, principalmente pelo mérito técnico da cervejaria, mas cabe alguns ajustes para trazer maior presença dos elementos da WB. Avaliação dentro do estilo totalmente comprometida.

Detalhes

Degustada em
22/Julho/2012
Envasamento
Volume em ml
355 ml
Onde comprou
Produtor
Preço
R$ 10
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Avaliação Geral
 
3.5
Aroma
 
7/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
14/20
Sensação
 
3/5
Conjunto
 
7/10
Partindo de uma Weizenbock bem curiosa que levou levedura Brettanomyces, centeio e lascas de carvalho na receita, o experimento cervejeiro apresentou cor grená, no meio termo entre turva e límpida, que contra a luz apresentou uma tonalidade caramelada. Bolhas subiam enfileiradas em uníssono. Sua espuma de cor bege claro, bronzeada, criou um colarinho cremoso, de bolhas compactas, que descia com bastante parcimônia. O cheiro trouxe notas um pouco salgadas e defumadas, lembrando molho barbecue. Os aromas acres que poderiam advir do “brett” ficaram sutis, encobertos. Conforme ela esquentou o cheiro que me lembrou carne foi diminuído e notas azedas e avinagradas saíram. Notas também um pouco sulfurosas e adstringentes. Um frutado que lembrou cheiro de bagaço de uvas, um fenólico de especiarias (cravo, canela) e uma esterificação de banana passa que aparecia com o forçar maior da fungada do nariz, recordou o estilo base da cerveja que estamos degustando. O sabor é condimentado com o toque de especiarias como canela, cravo e gengibre, persistentes e picantes durante todo o gole. A suposta defumação do aroma foi mais suavizada no gosto. A pegada azeda dela é bem contida, sem exageros. Acre, adstringente e rascante. O sulfuroso do fermento também é desprendido. O álcool é picante e um pouco acalentador, mas bem inserido, sem destoar no conjunto. Um frutado de fruta vermelha que lembrou framboesa e amora saiu (volatização do álcool?). Banana, bananada e uvas surgiram conforme a bebida foi esquentando. O corpo dela é médio, mas agredido pelo alto granuloso da carbonatação que a deixa extremamente crocante, frisante na boca. Final dela é seco e de residual acre, dulçor de uvas e adstringente. Retrogosto de casca de uvas. Difícil até avaliá-la já que abusou de ingredientes fora do comum ao estilo e virou outro tipo de cerveja. Sem seguir regras ela é um belo exemplar cujo experimento merece os parabéns.

Detalhes

Degustada em
27/Julho/2012
Envasamento
Volume em ml
330 ml
Onde comprou
produtor
Preço
10,00
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