Invicta 1000 IBU

Eu sei, não é possível 1000 IBU. Mas a combinação de lúpulos utilizada aqui deixou essa DIPA amarga como fel - e gostosa, bem gostosa.

Marrom avermelhada, com baixa formação de espuma e alta carbonatação que se percebe já no visual. Aroma de lúpulos herbais com um toque cítrico que não se repete no paladar. Na boca? Amargo na entrada e na permanência. O sabor de maracujá éintenso, porém com alguns toques de grama, e algum dulçor do álcool - bem inserido.

Permanência amarga, seca e longa. Vale a pena provar.

Cor âmbar puxando para o cobre, e tons laranja.
Líquido turvo.
Pouca formação de espuma cor creme, meio densa e de pouca permanência.
Aroma com lúpulo herbáceo e intensamente cítrico, notas de maracujá imperando, seguido por abacaxi e limão.
Sabor cítrico, verde, com notas de maracujá, pinho, limão e grama, com intenso amargor, não tanto quanto imaginava, mas se intensifica do meio para o final que tem longa duração.
Inicio de boca chega a ser doce, pois tem uma boa base maltada, em seguida o amargor predomina.
Não serei hipócrita dizendo que é uma cerveja comum, ela é extrema sim, como toda Imperial IPA é, e seu residual amargo é mais longo que a maioria das que degustei.
Álcool imperceptível.
Não tem boa drinkability, ideal para degustar na companhia de alguém.
Para lupulomaníacos é o nirvana !

Bela apresentação.

No aroma, cítricos como limão, abacaxi maduro e maracujá.

No sabor os cítricos são menos intensos, mas ainda presentes. O amargor é intenso e longo. Álcool aparece levemente na boca. Leve dulçor e também leve adstringência.

O fim é bem longo e amargo (mais do que outras imperial IPAs que já tomei), talvez essa seja a diferença do "1000 IBUs", por que na boca o amargor é o mesmo de brejas com índice acima de 100.

Achei uma boa breja, desce até que bem no começo, mas depois começa a ficar desagradável.
Ainda assim vale a pena experimentar.

Apesar de morar a 198 metros (medidos no Google Earth) da fábrica da Invicta esse é meu primeiro review de uma cerveja deles, o que não quer dizer que eu não tenha ido algumas vezes no happy hour de lá para prestigiar a indústria nacional! Tecnicamente o máximo de IBU's que se pode atingir é algo próximo de 100, agora não me pergunte como a Invicta chegou a 1000. Isso quer dizer que essa é a cerveja mais amarga que você vai tomar? Possivelmente não, o amargor depende de outros fatores além da quantidade de IBU's, mas de qualquer forma isso vai depender da sua experiencia com cervejas. Chope barato na porta de casa a parte, vamos logo a cerveja!
O aroma da 1000 IBU é herbal, mostrando uma mistura de hortelã, maracujá e resina. Sua cor é acobreada, se aproximando da cor de garrafa de cerveja porém um pouco mais clara, forma pouca espuma cremosa e de boa duração. Logo que toca a língua o sabor é doce e levemente cítrico. A partir daí o lúpulo domina com seu paladar resinoso e amargo. No final do gole percebe-se o maracujá e hortelã que estavam presentes no aroma e também um leve sensação de adstringência. O retrogosto é carregado de lúpulo da mesma forma que a cerveja mas também mostra notas de malte. Apresenta corpo médio-alto e alta carbonatação.
Sinceramente esperava uma cerveja absurdamente amarga mas não foi o que encontrei, talvez seja uma limitação das minhas próprias papilas gustativas, sei lá. Uma cerveja gostosa pra quem já está acostumado com IPA's e outras cervejas mais fortes. Definitivamente mantenha seus amigos que só gostam de cervejas de trigo longe desta!

Uma Imperial IPA com os lúpulos Magnum, Cascade e Nugget e um poderoso dry-hop de Simcoe.
Belo rótulo sugerindo a pancada de 1.000 IBUs.
No pint mostrou um líquido âmbar escuro, turva e com um creme bege de boa formação, média persistência e boas marcas.
No aroma uma pancada de lúpulos, especialmente resinosos e em segundo plano cítricos. Ao fundo algumas notas herbais e uma discreta base de malte caramelo.
Na boca uma entrada tímida de caramelo logo dá vazão à força do lúpulo com notas cítricas, abacaxi e intensas notas resinosas. O final é seco, bastante amargo e adstringente, fazendo jus ao nome da cerveja. Aftertaste persistente e profundo, com intensas resinosas, notas de malte doce e, sim, adstringência.
Corpo médio, assim como a carbonatação. Drinkability apenas para para lupulomaníacos.
Excelente cerveja.
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