Jambreiro Cerevisiae Lundii
Henrique Lopes
Updated
11 de Junho de 2013
Avaliações dos usuários
11 avaliações
Avaliação Geral
4.3
Aroma
8/10(11)
Aparência
5/5(11)
Sabor
17/20(11)
Sensação
5/5(11)
Conjunto
9/10(11)
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Avaliação Geral
4.0
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Avermelhada, espuma senda e persistente com bolhas pequenas. No aroma uma mistura de lúpulo, malte e um defumado que lembrava fumo de corda. No sabor, torrado, defumado, leve adocicado e um toque no final que novamente me lembrou fumo, muito encorpada e levemente ácida. Esse aroma de fumo não me agradou muito, mas é uma bela cerveja.
Detalhes
Degustada em
04/Setembro/2011
Envasamento
Volume em ml
600 ml
Onde comprou
mamãe bebidas (beer experience)
Preço
40,00
Avaliação Geral
4.5
Aroma
8/10
Aparência
5/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
No copo verteu um líquido diferente de cor marrom-alaranjado com um creme de boa formação e persistência. No olfato, notas de caramelo queimado, doce de leite e ervas, seguidas de aromas leves de fumaça. No paladar, apresentou um sabor inicial esfumaçado, com toques adocicados de doce de leite, caramelo e mel. Mais para o fim trouxe um sensação herbal agradável. É encorpada e possui carbonatação baixa/média. Apesar do teor, o álcool não aparece em nenhum momento. Enfim, cerveja diferente, com personalidade e muito agradável, uma das melhores cervejas produzidas no Brasil.
Avaliação Geral
4.5
Aroma
9/10
Aparência
4/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Cor: marrom escuro, média/alta turbidez.
Espuma: cor bege, boa formação, pequenas bolhas compactas, cremosa, média sustentação.
Aroma: tabaco, defumado, torrado, doce-de-leite, ameixa, malte, lúpulo (herbal), carvalho, leve álcool. Complexa.
Paladar: tabaco, defumado, torrado, caramelo, doce-de-leite, ameixa, lúpulo (herbal), leve licorosidade, médio amargor, corpo alto, aveludada, baixa carbonatação. Complexa. Fim longo, amargo e defumado. Retrogosto defumado.
Já tive a felicidade de experimentar quase todas as cervejas da Jambreiro, faltando apenas sua Barley Wine, ainda inédita a minha humilde apreciação, e posso de antemão afirmar que todas as cervejas têm uma identidade própria, pois ao bebê-las você sabe que está tomando uma Jambreiro, seja qual delas estiver no copo. Diria que elas possuem alma, e esta é a alma do cervejeiro! E mesmo essa última criação, com toda complexidade de aromas e sabores que apresenta, continua a apresentar a mesma identidade Jambreiro de sempre, o que é ótimo, funcionando quase como um padrão de qualidade! Com uma forte sensação de tabaco do início ao fim, mantendo-se até no retrogosto, parecia que tinha acabado de tragar um charuto! Altas notas acarvalhadas, defumadas e envelhecidas, mas muito bem inseridas, a fim de não tornar a cerveja pesada, ao contrário, ela mostra-se extremamente aveludada, preenchendo toda a boca. O teor elevado passa batido, mais sentido, embora levemente, no aroma conforme a cerveja vai esquentando no copo. Nem menciono todo o cuidado na embalagem, o padrão da rotulagem, e o “mimo” da barrinha de doce-de-leite (as meninas acharão tudo isso muito fofo!). Também nem menciono a perfeita harmonização da citada barrinha com a cerveja, um casamento de gala! Uma cerveja pra beber hoje, amanhã e com potencial para ser guardada e apreciada daqui uns anos. Para ser tomada só, acompanhado e para presentear terceiros. E a maior prova que ela nos fornece para confirmar o espetáculo de cerveja que é, é a tristeza que causa no degustador quando o líquido da garrafa começa a esvair-se. Na Fantástica Fábrica de Chocolate do mundo cervejeiro, a Jambreiro Cerevisiae Lundii seria a bala que não acaba nunca.
Espuma: cor bege, boa formação, pequenas bolhas compactas, cremosa, média sustentação.
Aroma: tabaco, defumado, torrado, doce-de-leite, ameixa, malte, lúpulo (herbal), carvalho, leve álcool. Complexa.
Paladar: tabaco, defumado, torrado, caramelo, doce-de-leite, ameixa, lúpulo (herbal), leve licorosidade, médio amargor, corpo alto, aveludada, baixa carbonatação. Complexa. Fim longo, amargo e defumado. Retrogosto defumado.
Já tive a felicidade de experimentar quase todas as cervejas da Jambreiro, faltando apenas sua Barley Wine, ainda inédita a minha humilde apreciação, e posso de antemão afirmar que todas as cervejas têm uma identidade própria, pois ao bebê-las você sabe que está tomando uma Jambreiro, seja qual delas estiver no copo. Diria que elas possuem alma, e esta é a alma do cervejeiro! E mesmo essa última criação, com toda complexidade de aromas e sabores que apresenta, continua a apresentar a mesma identidade Jambreiro de sempre, o que é ótimo, funcionando quase como um padrão de qualidade! Com uma forte sensação de tabaco do início ao fim, mantendo-se até no retrogosto, parecia que tinha acabado de tragar um charuto! Altas notas acarvalhadas, defumadas e envelhecidas, mas muito bem inseridas, a fim de não tornar a cerveja pesada, ao contrário, ela mostra-se extremamente aveludada, preenchendo toda a boca. O teor elevado passa batido, mais sentido, embora levemente, no aroma conforme a cerveja vai esquentando no copo. Nem menciono todo o cuidado na embalagem, o padrão da rotulagem, e o “mimo” da barrinha de doce-de-leite (as meninas acharão tudo isso muito fofo!). Também nem menciono a perfeita harmonização da citada barrinha com a cerveja, um casamento de gala! Uma cerveja pra beber hoje, amanhã e com potencial para ser guardada e apreciada daqui uns anos. Para ser tomada só, acompanhado e para presentear terceiros. E a maior prova que ela nos fornece para confirmar o espetáculo de cerveja que é, é a tristeza que causa no degustador quando o líquido da garrafa começa a esvair-se. Na Fantástica Fábrica de Chocolate do mundo cervejeiro, a Jambreiro Cerevisiae Lundii seria a bala que não acaba nunca.
Detalhes
Degustada em
01/Agosto/2011
Envasamento
Volume em ml
600 ml
Onde comprou
Mamãe Bebidas
Preço
41,00
(Atualizado: 24 de Julho de 2011)
Avaliação Geral
4.3
Aroma
8/10
Aparência
5/5
Sabor
17/20
Sensação
4/5
Conjunto
9/10
Da busca que os cervejeiros brasileiros tem feito nos últimos anos para criar cervejas, estilos e até uma escola tipicamente nacional, surge o concurso da AcervA - MG, para criar um estilo genuinamente mineiro. Lendo alguns blogs por aí, vi que algumas propostas bem interessantes apareceram, mas a vencedora foi esta cerveja criada pelo senhor Humberto Ribeiro Mendes Neto. Trata-se de uma cerveja potente, marcante, com adição de doce de leite e infusão de folhas verdes secas de Lippia Alba.
Os cuidados especialíssimos começam pela garrafa, que traz estampada no rótulo como sempre a cadelinha Nina, desta fez na coloração dourada. Destaque também pela caixinha em que é vendida a garrafa e o doce de leite que está penduradinho no gargalo. Sensacional!
Na taça mostra uma coloração avermelhado que faz um belo degradê até tons alaranjados, trazendo uma translucidez mediana. Seu creme tem formação generosa, de coloração bege e textura cremosa que vai deixando uma bela renda nas laterais da taça, durante a queda razoavelmente lenta.
O aroma não deixa dúvidas da adição de especiarias, trazendo em destaque os potentes aromas de doce de leite e os toques das folhas, que dão um toque mentolado e fresco. Há um toque azedinho de fermento e limão, que contrastam com o adocicado de maltes caramelados e uma esterificação que traz aromas de maçã e abacaxi. Quando esquenta ainda traz aromas de madeira queimada, graças a brassagem feitas na lenha.
Esse defumado acaba se destacando muito mais na boca, lembrando até uma Rauchbier, com potentes notas de madeira queimada e até leves tons de carne defumada. Em contraste a esse toque salgado, há uma doçura dos maltes que remetem a mel, caramelo e o doce de leite vindo da adição do próprio. Há um leve frutado de ameixas em segundo plano, com a acidez acompanhando. Ao final um amargor herbáceo e um frescor mentolado e um picante de pimenta-do-reino. A sensação alcoólica é baixíssima, nem perto dos 10% de álcool e a cerveja chega a ser até refrescante, graças a adição das ervas. Possui um corpo robusto e uma média carbonatação.
É interessante como a cerveja une características como a acidez, salgado e doçura de maneira tão harmoniosa. O álcool também merece grande destaque, já que tem sensação praticamente inexistente mesmo com os 10% de álcool. Meus parabéns ao Humberto que criou uma das melhores cervejas nacionais que já tive a chance de provar.
Os cuidados especialíssimos começam pela garrafa, que traz estampada no rótulo como sempre a cadelinha Nina, desta fez na coloração dourada. Destaque também pela caixinha em que é vendida a garrafa e o doce de leite que está penduradinho no gargalo. Sensacional!
Na taça mostra uma coloração avermelhado que faz um belo degradê até tons alaranjados, trazendo uma translucidez mediana. Seu creme tem formação generosa, de coloração bege e textura cremosa que vai deixando uma bela renda nas laterais da taça, durante a queda razoavelmente lenta.
O aroma não deixa dúvidas da adição de especiarias, trazendo em destaque os potentes aromas de doce de leite e os toques das folhas, que dão um toque mentolado e fresco. Há um toque azedinho de fermento e limão, que contrastam com o adocicado de maltes caramelados e uma esterificação que traz aromas de maçã e abacaxi. Quando esquenta ainda traz aromas de madeira queimada, graças a brassagem feitas na lenha.
Esse defumado acaba se destacando muito mais na boca, lembrando até uma Rauchbier, com potentes notas de madeira queimada e até leves tons de carne defumada. Em contraste a esse toque salgado, há uma doçura dos maltes que remetem a mel, caramelo e o doce de leite vindo da adição do próprio. Há um leve frutado de ameixas em segundo plano, com a acidez acompanhando. Ao final um amargor herbáceo e um frescor mentolado e um picante de pimenta-do-reino. A sensação alcoólica é baixíssima, nem perto dos 10% de álcool e a cerveja chega a ser até refrescante, graças a adição das ervas. Possui um corpo robusto e uma média carbonatação.
É interessante como a cerveja une características como a acidez, salgado e doçura de maneira tão harmoniosa. O álcool também merece grande destaque, já que tem sensação praticamente inexistente mesmo com os 10% de álcool. Meus parabéns ao Humberto que criou uma das melhores cervejas nacionais que já tive a chance de provar.
Avaliação Geral
3.8
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
15/20
Sensação
5/5
Conjunto
7/10
Antes de mais nada parabéns á Jambreiro por essa bela inovação.
Cor marrom avermelhado, turva, com levíssima translucidez.
Espuma cor bege claro de boa densidade. Boa formação e duração.
Aroma defumado(envelhecido) muito presente, floral,herbal, condimentado(especiarias),adocicado(doce de leite), toque acre e álcool muito bem inserido.Aroma bastante complexo e diferente.
No paladar malte, caramelo,adocicado(doce de leite), herbal,leve frutado e amargor defumado.Novamente álcool muito bem inserido, com retrogosto amargo e levemente picante.Bom corpo e média carbonatação.
Cerveja interessantíssima. Juntamente com a barrinha de doce de leite forma uma grande experiência cervejeira.
Cor marrom avermelhado, turva, com levíssima translucidez.
Espuma cor bege claro de boa densidade. Boa formação e duração.
Aroma defumado(envelhecido) muito presente, floral,herbal, condimentado(especiarias),adocicado(doce de leite), toque acre e álcool muito bem inserido.Aroma bastante complexo e diferente.
No paladar malte, caramelo,adocicado(doce de leite), herbal,leve frutado e amargor defumado.Novamente álcool muito bem inserido, com retrogosto amargo e levemente picante.Bom corpo e média carbonatação.
Cerveja interessantíssima. Juntamente com a barrinha de doce de leite forma uma grande experiência cervejeira.