Matanza India Pale Ale
Mário Coppini
Updated
24 de Abril de 2015
Avaliações dos usuários
8 avaliações com 3 estrelas
25 avaliações
Avaliação Geral
3.5
Aroma
7/10(25)
Aparência
4/5(25)
Sabor
14/20(25)
Sensação
3/5(25)
Conjunto
7/10(25)
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Avaliação Geral
3.2
Aroma
7/10
Aparência
3/5
Sabor
13/20
Sensação
3/5
Conjunto
6/10
Cerveja laranja-avermelhada, espuma de boa formação mas que não durou tanto, excelente aroma de mel, caramelo, cítrico (maracujá e abacaxi), amargor forte de grama, retrogosto persistente mas que não incomoda muito. Pra quem gosta de amargor de grama é um prato cheio, eu refiro as mais cítricas e carameladas.
Avaliação Geral
3.2
Aroma
6/10
Aparência
3/5
Sabor
13/20
Sensação
4/5
Conjunto
6/10
Coloração alaranjada, de certa turbidez, com espuma de boa formação, persistindo por um bom tempo e deixando um delicado rendilhado no copo. Aroma floral e frutado, com toques de pão. O sabor é predominantemente herbáceo, com notas cítricas evidentes. O final tem um amargor intenso, é seco e deixa uma sensação adstringente persistente, que é o melhor desta boa cerveja.
(Atualizado: 10 de Abril de 2014)
Avaliação Geral
3.4
Aroma
6/10
Aparência
4/5
Sabor
14/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Fundada em 2011 na cidade paulista de Serra Negra, a cervejaria Dortmund vem rapidamente conquistando espaço e respeito no meio cervejeiro. Muito além de seus próprios rótulos, ela tem se destacado também como produtora de cervejas feitas em parceria ou sob contrato tanto no que diz respeito a rótulos de bandas quanto receitas provenientes de outras cervejarias que ainda não possuem uma fábrica própria .
A "Matanza India Pale Ale" foi lançada em 2013 durante o evento "Brasil Brau" na cidade de São Paulo. O grupo Matanza existe desde 1996 e possui uma legião de fãs que se identificam com sua postura agressiva, letras escrachadas e sonoridade 'countrycore'. Liderada pelo mal encarado vocalista Jimmy London, a banda conta com uma discografia que abrange seis discos de estúdio e um álbum ao vivo, além de algumas 'demos'. Parafraseando uma de suas mais famosas músicas, a cerveja se autointitula como "pé na porta e soco na cara". Isso é o que vamos conferir agora!
Alaranjada e translúcida, apresenta espuma bege clara de bolhas finas com ótima formação e longa duração.
Aroma suave permeado por notas de caramelo e leve toque de lúpulo cítrico, remetendo à sumo de casca de laranja. Ao fundo um dedinho de mercaptano traz sutil presença de legumes podres, não chegando a comprometer. De qualquer maneira o olfato não impressiona, mostrando-se demasiadamente tímido.
Na boca apresenta corpo baixo/médio de carbonatação intermediária. O sabor traz malte ligeiramente caramelado com pitadas de tostado, mas o dulçor pouco pronunciado favorece moderada percepção amarga de lúpulo. Nuances de sumo de casca de laranja de baixa adstringência e pouquíssima sensação de resina marcam o final seco, culminando num retrogosto amargo e ligeiramente cítrico. Possui média 'drinkability'.
No fim das contas não se vê nada de "pé na porta e soco na cara" - pelo menos para quem está habituado a 'IPA's extremas de perfil americano. Muito pelo contrário, a cerveja parece mansa, provavelmente bem mais adequada para a grande maioria dos fãs da banda ainda pouco habituados ao sabor do lúpulo. Ainda assim ela pode assustar marinheiros de primeira viagem graças ao baixíssimo dulçor residual que lhe tira corpo e reforça a percepção de amargor. Tal como o 'frontman' Jimmy London e a diabinha estampada no rótulo, a "Matanza IPA" de má mesmo só tem a cara.
A "Matanza India Pale Ale" foi lançada em 2013 durante o evento "Brasil Brau" na cidade de São Paulo. O grupo Matanza existe desde 1996 e possui uma legião de fãs que se identificam com sua postura agressiva, letras escrachadas e sonoridade 'countrycore'. Liderada pelo mal encarado vocalista Jimmy London, a banda conta com uma discografia que abrange seis discos de estúdio e um álbum ao vivo, além de algumas 'demos'. Parafraseando uma de suas mais famosas músicas, a cerveja se autointitula como "pé na porta e soco na cara". Isso é o que vamos conferir agora!
Alaranjada e translúcida, apresenta espuma bege clara de bolhas finas com ótima formação e longa duração.
Aroma suave permeado por notas de caramelo e leve toque de lúpulo cítrico, remetendo à sumo de casca de laranja. Ao fundo um dedinho de mercaptano traz sutil presença de legumes podres, não chegando a comprometer. De qualquer maneira o olfato não impressiona, mostrando-se demasiadamente tímido.
Na boca apresenta corpo baixo/médio de carbonatação intermediária. O sabor traz malte ligeiramente caramelado com pitadas de tostado, mas o dulçor pouco pronunciado favorece moderada percepção amarga de lúpulo. Nuances de sumo de casca de laranja de baixa adstringência e pouquíssima sensação de resina marcam o final seco, culminando num retrogosto amargo e ligeiramente cítrico. Possui média 'drinkability'.
No fim das contas não se vê nada de "pé na porta e soco na cara" - pelo menos para quem está habituado a 'IPA's extremas de perfil americano. Muito pelo contrário, a cerveja parece mansa, provavelmente bem mais adequada para a grande maioria dos fãs da banda ainda pouco habituados ao sabor do lúpulo. Ainda assim ela pode assustar marinheiros de primeira viagem graças ao baixíssimo dulçor residual que lhe tira corpo e reforça a percepção de amargor. Tal como o 'frontman' Jimmy London e a diabinha estampada no rótulo, a "Matanza IPA" de má mesmo só tem a cara.
Detalhes
Degustada em
09/Abril/2014
Envasamento
Volume em ml
600 ml
Onde comprou
Mr. Beer Prudenshopping, Presidente Prudente - SP
Preço
R$ 22,00
Avaliação Geral
2.9
Aroma
5/10
Aparência
3/5
Sabor
12/20
Sensação
3/5
Conjunto
6/10
Esperava algo como as musicas, ainda mais sendo uma IPA. Porém foi abaixo. Líquido âmbar, com pequena formação de espuma. No aroma, o adocicado do malte, com um leve toque cítrico. No sabor, muito pouco lúpulo, quase inexistente, decepcionante. Esperava mais.
Avaliação Geral
3.2
Aroma
4/10
Aparência
4/5
Sabor
14/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Eu esperava algo como "pé na porta e soco na cara", "para beber e brigar" ou no estilo "bom é quando faz mal". Mas acho que a Dortmund economizou nos lúpulos.
Vertida apresentou um líquido âmbar alaranjado que forma um creme branco de média formação e persistência.
O aroma decepciona e é o ponto fraco. Nada de lúpulo apenas algumas notas de malte doce.
O sabor é bem mais interessante com uma entrada de malte doce, algumas notas cítricas e um leve amargor. O aftertaste segue a linha sendo suavemente adocicado e com algumas notas esparsas de lúpulo.
O corpo é interesssante, quase sedoso, a carbonatação é média e a drinkability boa.
Faltou lúpulo.
Vertida apresentou um líquido âmbar alaranjado que forma um creme branco de média formação e persistência.
O aroma decepciona e é o ponto fraco. Nada de lúpulo apenas algumas notas de malte doce.
O sabor é bem mais interessante com uma entrada de malte doce, algumas notas cítricas e um leve amargor. O aftertaste segue a linha sendo suavemente adocicado e com algumas notas esparsas de lúpulo.
O corpo é interesssante, quase sedoso, a carbonatação é média e a drinkability boa.
Faltou lúpulo.
Detalhes
Envasamento