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Hoppy Day

Tiago Beetz
Updated 11 de Fevereiro de 2018
 
3.8 (23)
7983 0 12

Avaliações dos usuários

23 avaliações
5 estrelas
 
0%
 
74%
 
26%
2 estrelas
 
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1 estrela
 
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Avaliação Geral
 
3.8
Aroma
 
8/10(23)
Aparência
 
4/5(23)
Sabor
 
15/20(23)
Sensação
 
4/5(23)
Conjunto
 
7/10(23)
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(Atualizado: 23 de Março de 2014)
Avaliação Geral
 
4.2
Aroma
 
8/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
17/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
9/10
Ahhh finalmente uma IPA nacional fiel ao estilo American IPA da costa oeste!

Coloração alaranja/acobreada translúcida com uma bela e enorme espuma que dura "pra sempre".

No aroma, deliciosas notas cítricas de manga e maracujá, com um leve fundo de toranja.

O sabor segue o aroma, com um início bem cítrico e um final levemente amargo, muito bem equilibrado para uma IPA com 61 IBU. O álcool está perfeitamente inserido. E o principal, ela NÃO apresenta aquele sabor e aroma evidentes de maltes caramelados, presente em quase TODAS as IPAs nacionais. Isso deixou a breja super leve e a drinikability dela é imensa!

Uma cerveja que não é perfeita mas é excelente! Poderia ter um corpo levemente maior mas isso é um pequeno detalhe. A melhor IPA nacional provada até agora por este que escreve!

Detalhes

Degustada em
22/Março/2014
Envasamento
Volume em ml
600 ml
Preço
R$24
HoppyDay.jpg
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Avaliação Geral
 
3.9
Aroma
 
7/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
16/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
8/10
A Tormenta Hoppy Day é do estilo Índia Pale Ale, sub-estilo American IPA, que caracteriza cervejas de alta fermentação, com bastante lúpulo, coloração até o cobre na paleta de cores e que se revelam intensas e refrescantes. Historicamente eram cervejas Pale Ale inglesas com uma graduação alcóolica e uma lupulagem maiores para que se conservassem durante as viagens rumo à colônia. As versões americanas para o estilo geralmente carregam ainda mais no lúpulo, dada a paixão pelo amargor da bela planta trepadeira. Se apresentam ainda com boa carbonatação e com um corpo médio-leve, aromas cítricos e florais provenientes dos lúpulos americanos. Muitos rótulos passam pelo método dry-hopping para intensificar o aroma do lúpulo.

É fabricada pela Cervejaria Tormenta que, na expressão criada pelo compositor João Lopes, é "Bicho do Paraná" assim como este simplório apreciador. É de propriedade do casal de cervejeiros de Piraquara/PR Tiago Beetz e Livia Fernandes que desde março de 2010 fabricavam de forma caseira, em panela. A inauguração se deu em 30 de novembro de 2013, na Cervejaria da Vila, em Curitiba/PR, tendo sido feita uma parceira (contract beers) com a Cervejaria CNS (Bierhoff), também paranaense, que proporcionará a produção e distribuição em escala, sob supervisão dos proprietários. No portfólio há ainda uma oatmeal stout, mas não lançada comercialmente. O nome 'Tormenta', segundo a Livia, é forte e fácil de pronunciar e a proprietária acrescenta: - "viemos para atormentar!".

''Cerveja Tormenta – O Tempo vai Fechar''! Lote 0511 - validade 10/12/2014 - vem numa garrafa de 600 ml, cor marrom, tampa preta, com um rótulo belíssimo e multicolorido que traz em letras grandes e douradas o nome da cerveja e estampa a figura de um espantalho junto a uma plantação de lúpulos e outra de trigo(?), com algumas araucárias ao fundo. O pobre estafermo é solenemente ignorado por gralhas-azuis (símbolo do meu Paraná) que pousam sobre o mesmo. Destaque para a gama de informações presentes tais como temperatura de serviço (4 – 7ºC), IBU (61), graduação alcoólica (ABV 6,5%), copo ideal (pint), harmonização (pizzas, comidas apimentadas, carnes vermelhas). E palmas para o alerta: “Como toda cerveja lupulada, ela deve ser consumida o quanto antes, Lúpulo fresco é sempre mais gostoso”. Mas a cereja do bolo no rótulo é o mascote-símbolo, um polvo pirata azulado com cabelo e cavanhaque (parece o Tiago).

Vertida na taça revelou um líquido de coloração alaranjada, com mediana translucidez, com espuma branca de boas formação, consistência e volume, com bolhas médias e de respeitável persistência tendo desenhado algumas rendas nas laterais da taça, ainda que fugazes. Perlage (bolhas) perceptível.

O aroma é fresco e bem agradável e revela notas de malte caramelo, panificação e um indiscutível festival de lúpulos com percepções cítricas de maracujá e laranja, além de sensação herbal de grama cortada, proporcionadas pelo método dry hopping. O álcool é perceptível, mas extremamente suave.

O líquido se apresenta com uma textura aveludada e inicialmente há um característico adocicado (talvez malte caramelizado) que a seguir resta equilibrado por uma substancial carga de lúpulos cítricos (IBU 61). Lembranças com nuances frutadas de maracujá e abacaxi, grama e capim-limão são percebidas. O final é seco e amargo e o retrogosto é amargo, adstringente e duradouro. O álcool de ABV 6,5% é saliente, mas harmoniza o conjunto. O corpo é médio-baixo e a carbonatação é média-alta. A drinkability é ótima, bebe-se fácil!

Degustação prazerosa, proporcionada por um conjunto altamente saboroso, refrescante e com um cartão de visitas amargo. Trata-se de mais uma representante paranaense de destaque a expor a vanguarda do Estado no fabrico de cervejas artesanais, na dita revolução artesanal. Que alegria e que orgulho!

Prost!

Detalhes

Degustada em
05/Março/2014
Envasamento
Volume em ml
600 ml
Onde comprou
Armazém da Serra - Mercado Municipal em Curitiba/PR
Preço
R$ 17,90
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Avaliação Geral
 
3.7
Aroma
 
7/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
14/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
8/10
Vale o aviso da Tormenta: "Como toda cerveja lupulada, ele deve ser consumida o quanto antes. Lúpulo fresco é sempre mais gostoso".
Vertida apresentou um líquido dourado claro intenso, nebuloso e com um creme branco aerado de bom volume e média persistência.
No aroma os lúpulos dominam. A primeira pegada é um tanto bruta, urina de gato, mas que aos poucos vai deixando mais claras as notas cítricas que se apresentam frescas e agradáveis. O malte mel está lá bem suave mas fazendo uma correta base.
Na boca toda características de uma session IPA bem leve. Novamente a base suave mas presente de malte (mais do que no aromada) logo inundada por notas cítricas, abacaxi e maracujá. O final é seco e amargo com algo herbal. O aftertaste é leve mas persistente, com notas lupuladas e uma levíssima adstringência.
O corpo é leve para médio e a carbonatação evidente.
Uma session American IPA agradável e fácil de beber.
#ocontadordecervejas.com.br

Detalhes

Envasamento
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