Transatlântica Brett
Odimi Toge
Updated
27 de Janeiro de 2016
Avaliações dos usuários
11 avaliações com 4 estrelas
12 avaliações
Avaliação Geral
3.7
Aroma
7/10(12)
Aparência
4/5(12)
Sabor
15/20(12)
Sensação
4/5(12)
Conjunto
7/10(12)
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Avaliação Geral
3.7
Aroma
6/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
Dourada turva, creme de média formação e duração. Ácida já no aroma, frutado. O sabor segue. Muita acidez, se torna seca, com um leve amargor. Não é dos meus estilos favoritos, mas gostei.
Não sei, ela passa uma sensação de que poderia ser mais. Vou guardar uma pra ver.
Não sei, ela passa uma sensação de que poderia ser mais. Vou guardar uma pra ver.
Avaliação Geral
3.8
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
15/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Deliciosa sour, ácida como pede o estilo mas com boa drinkability.
Na taça apresentou uma coloração dourada intensa com um creme branco de grande formação, razoavelmente denso e média/baixa persistência.
Aroma pronunciado e bastante ácido. De cara notas frutadas ácidas, um leve funky e algumas notas herbais no final. Aos poucos algo fenólico dá certa picardia.
Na boca tem uma entrada frutada (frutas amarelas ácidas), notas de malte branco e novamente alguma picardia conduzem a um final ácido, seco e suavemente amargo. O afrentaste traz um funky bem acompanhado de algumas notas frutadas. Corpo médio/baixo e carbonatação evidente.
No conjunto uma Sour Ale bem agradável com muito boa drinkability apesar da acidez.
Na taça apresentou uma coloração dourada intensa com um creme branco de grande formação, razoavelmente denso e média/baixa persistência.
Aroma pronunciado e bastante ácido. De cara notas frutadas ácidas, um leve funky e algumas notas herbais no final. Aos poucos algo fenólico dá certa picardia.
Na boca tem uma entrada frutada (frutas amarelas ácidas), notas de malte branco e novamente alguma picardia conduzem a um final ácido, seco e suavemente amargo. O afrentaste traz um funky bem acompanhado de algumas notas frutadas. Corpo médio/baixo e carbonatação evidente.
No conjunto uma Sour Ale bem agradável com muito boa drinkability apesar da acidez.
Detalhes
Envasamento
Avaliação Geral
3.5
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
13/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
Dourada e levemente turva. Aroma e sabor bem azedos, mas gostaria de ter sentido mais apimentado em paralelo. Ou pelo menos no início, pois com o aquecimento e com o fundo de garrafa sensações de fermento mais intensas puderam ser sentidas. Talvez com mais maturação ganhe mais profundidade, mas desde já é uma opção interessante para iniciar no mundo das selvagens.
Avaliação Geral
3.5
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
14/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Líquido dourado intenso e turvo. Creme branco de boa formação, consistência e persistência medianas.
Aroma traz inicialmente um caráter funky de Brett ao nariz, seguido de um frutado ácido de frutas amarelas (não daria para saber que é cajá sem ler o rótulo). Após verte-la no copo, o aroma se tornou difícil de desprendimento até o último gole. Com o tempo, um toque láctico se fez presente, além de toques herbáceos. No sabor, o frutado e funky aparecem primeiro, logo seguidos pelos toques lácticos e amargor lupulado. O final é seco, efervescente e um pouco adstringente. A casca do cajá é adstringente quando se come essa fruta in natura, talvez seja essa a causa. Retrogosto seco e limpo pela boa carbonatação, com resquícios de amargor, adstringência e acidez suaves e breves. Os primeiros goles foram muito agradáveis, mas, ao passo que esquentou, o final de cada gole começou a trazer cada vez mais diacetil no paladar. A metade final do copo foi um pouco frustrante devido a isso, pois a cerveja perdeu frescor e começou a segurar mais na boca. Álcool praticamente imperceptível, muito bem inserido.
Essa versão de sour da Invicta ficou fácil de beber, equilibrada para a fruta, acidez láctica, Brett e amargor, além de bem atenuada e carbonatada, melhorando o seu drinkability. Contudo, o diacetil me desanimou na metade final do copo, e atrapalhou de verdade no resultado. Ainda assim, achei a cerveja bem feita, com certa complexidade, equilibrada, apenas com aroma difícil de desprendimento.
Aroma traz inicialmente um caráter funky de Brett ao nariz, seguido de um frutado ácido de frutas amarelas (não daria para saber que é cajá sem ler o rótulo). Após verte-la no copo, o aroma se tornou difícil de desprendimento até o último gole. Com o tempo, um toque láctico se fez presente, além de toques herbáceos. No sabor, o frutado e funky aparecem primeiro, logo seguidos pelos toques lácticos e amargor lupulado. O final é seco, efervescente e um pouco adstringente. A casca do cajá é adstringente quando se come essa fruta in natura, talvez seja essa a causa. Retrogosto seco e limpo pela boa carbonatação, com resquícios de amargor, adstringência e acidez suaves e breves. Os primeiros goles foram muito agradáveis, mas, ao passo que esquentou, o final de cada gole começou a trazer cada vez mais diacetil no paladar. A metade final do copo foi um pouco frustrante devido a isso, pois a cerveja perdeu frescor e começou a segurar mais na boca. Álcool praticamente imperceptível, muito bem inserido.
Essa versão de sour da Invicta ficou fácil de beber, equilibrada para a fruta, acidez láctica, Brett e amargor, além de bem atenuada e carbonatada, melhorando o seu drinkability. Contudo, o diacetil me desanimou na metade final do copo, e atrapalhou de verdade no resultado. Ainda assim, achei a cerveja bem feita, com certa complexidade, equilibrada, apenas com aroma difícil de desprendimento.
Detalhes
Degustada em
26/Maio/2015
Envasamento
Volume em ml
500 ml
Onde comprou
Fuggles (Uberlândia, MG)
Avaliação Geral
4.0
Aroma
9/10
Aparência
4/5
Sabor
15/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
-