Tupiniquim Monjolo Imperial Porter
Jota Fanchin Queiroz
Updated
15 de Setembro de 2020
Avaliações dos usuários
40 avaliações com 4 estrelas
44 avaliações
Avaliação Geral
3.9
Aroma
8/10(44)
Aparência
4/5(44)
Sabor
15/20(44)
Sensação
4/5(44)
Conjunto
8/10(44)
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Avaliação Geral
4.4
Aroma
9/10
Aparência
5/5
Sabor
16/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Coloração negra opaca.
Espuma bege/marrom, quase um creme, perene, consistente e fofa, de média formação (3 dedos) e boa duração, marcando as laterais da taça.
Aroma bem proeminente de um buquê maltado de frutas negras e frutas vermelhas escuras, chocolate, baunilha, café, vinho do Porto e um leve álcool.
Sabor extremamente maltado e rico de frutas negras (uvas e ameixa), nozes, castanha, avelã… Notas levemente doces de chocolate e baunilha. Há também, notas bem fortes, terrosas e torradas de café, do meio pro final do gole. Seus 10.5% de álcool são perceptíveis, mas bem inserido. Notas de licor de cereja, tipo aqueles do chocolate com licor. Final bem terroso e levemente torrado.
Textura licorosa, carbonatação média/alta e corpo moderado.
Excelente. Uma Imperial Porter responsa, não provei muitas do estilo, mas é bem próximo de uma RIS, porém menos pesada.
Melhor Porter que já provei, e arrisco dizer, que é o melhor rótulo da Tupiniquim, provado até hoje por mim.
Espuma bege/marrom, quase um creme, perene, consistente e fofa, de média formação (3 dedos) e boa duração, marcando as laterais da taça.
Aroma bem proeminente de um buquê maltado de frutas negras e frutas vermelhas escuras, chocolate, baunilha, café, vinho do Porto e um leve álcool.
Sabor extremamente maltado e rico de frutas negras (uvas e ameixa), nozes, castanha, avelã… Notas levemente doces de chocolate e baunilha. Há também, notas bem fortes, terrosas e torradas de café, do meio pro final do gole. Seus 10.5% de álcool são perceptíveis, mas bem inserido. Notas de licor de cereja, tipo aqueles do chocolate com licor. Final bem terroso e levemente torrado.
Textura licorosa, carbonatação média/alta e corpo moderado.
Excelente. Uma Imperial Porter responsa, não provei muitas do estilo, mas é bem próximo de uma RIS, porém menos pesada.
Melhor Porter que já provei, e arrisco dizer, que é o melhor rótulo da Tupiniquim, provado até hoje por mim.
Detalhes
Degustada em
24/Setembro/2015
Envasamento
Volume em ml
310 ml
Onde comprou
SuperPrix
Preço
R$19,00
Avaliação Geral
4.1
Aroma
8/10
Aparência
5/5
Sabor
17/20
Sensação
3/5
Conjunto
8/10
Cafe, madeira e fumaça no aroma. Sabor de um forte café expresso, chocolate amargor, torrado, herbal, leve pimenta preta e fim levemente picante.
Cerveja muito boa, o álcool não apareceu por enquanto. Acredito pelo forte torrado.
Cerveja muito boa, o álcool não apareceu por enquanto. Acredito pelo forte torrado.
(Atualizado: 31 de Agosto de 2015)
Avaliação Geral
4.3
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
8/10
Avaliação Geral
4.2
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
18/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Detalhes
Degustada em
03/Julho/2015
Envasamento
Volume em ml
310 ml
Onde comprou
Mestre-Cervejeiro.Com
Avaliação Geral
4.3
Aroma
8/10
Aparência
5/5
Sabor
17/20
Sensação
4/5
Conjunto
9/10
A Monjolo Imperial Porter vertida no copo mostrou um líquido negro, opaco e sem turbidez. Formou uma espuma de cor marrom claro com bolhas grandes que se dispersa em sua maior parte mas depois forma uma fina camada de longa duração.
No aroma destaca-se primeiro o adocicado e maltado, com a torrefação chegando bem nítida logo em seguida. Notas de chocolate, caramelo, capuccino, num equilíbrio muito bom.
Um corpo bem licoroso traz à boca bastante malte, dulçor proeminente e uma carbonatação muito bem colocada. Um final longo e picante, marcado pelo calor dos 10,5% de álcool, que persistem no retrogosto com uma sensação de "quero mais" para o próximo gole. Excelente.
Com o aumento da temperatura durante a degustação, os aromas de chocolate (bolo, nega maluca) ficaram mais intensos, e o corpo ganhou ainda mais cremosidade. Fica no fundo do copo aquele restinho como o de um chocolate quente no fundo da xícara. De lamber os beiços.
No aroma destaca-se primeiro o adocicado e maltado, com a torrefação chegando bem nítida logo em seguida. Notas de chocolate, caramelo, capuccino, num equilíbrio muito bom.
Um corpo bem licoroso traz à boca bastante malte, dulçor proeminente e uma carbonatação muito bem colocada. Um final longo e picante, marcado pelo calor dos 10,5% de álcool, que persistem no retrogosto com uma sensação de "quero mais" para o próximo gole. Excelente.
Com o aumento da temperatura durante a degustação, os aromas de chocolate (bolo, nega maluca) ficaram mais intensos, e o corpo ganhou ainda mais cremosidade. Fica no fundo do copo aquele restinho como o de um chocolate quente no fundo da xícara. De lamber os beiços.