Tupiniquim Monjolo Imperial Porter
Jota Fanchin Queiroz
Updated
15 de Setembro de 2020
Avaliações dos usuários
44 avaliações
Avaliação Geral
3.9
Aroma
8/10(44)
Aparência
4/5(44)
Sabor
15/20(44)
Sensação
4/5(44)
Conjunto
8/10(44)
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Avaliação Geral
3.6
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
14/20
Sensação
3/5
Conjunto
8/10
Boa porter, de amargor e doçura acentuados e baixa torra. Sinto falta de mais aroma e mais sabor. Falta-lhe complexidade. Talvez o tempo a melhore, mas, sinceramente... acho que essa é uma cerveja medíocre em nível internacional, mas acima da média em nível brasileiro.
Avaliação Geral
3.4
Aroma
7/10
Aparência
3/5
Sabor
14/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
-
Avaliação Geral
3.5
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
13/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Líquido negro e opaco. Ao ser vertido, viscoso, formou um creme bege escuro alto e denso, e de alta persistência.
Aroma trouxe autenticamente uma Porter ao nariz, notas de castanha, torrefação, chocolate, café, e um dulçor marcante, remetendo a caramelo e açúcar queimado. Além disso, o álcool se desprendeu bem.
No sabor, os aspectos do aroma aparecem, mas o dulçor dominou o paladar ao longo da degustação. No final, um toque queimado apareceu, entre madeira queimada e cinzas, mas o dulçor perdurou até o retrogosto. Ao passo que o líquido esquentou, o aroma remeteu suavemente a licor.
A apresentação dessa cerveja me comprou instantaneamente, o aroma foi muito agradável também, mas achei o dulçor desequilibrado, e quanto mais quente, mas me incomodou. Dois pontos ruins são que, primeiramente, esse rótulo tinha várias características também presentes na degustação que, se mais bem encaixados, fariam a cerveja se tornar sensacional; segundo, esperei que no final e retrogosto, o dulçor fosse limpado ou pelo menos abrandado por outros aspectos, o que não aconteceu. De fato, tenho alguma dificuldade com cervejas com dulçor mais pronunciado, mas insisto que esse desequilíbrio desvalorizou essa Porter.
Aroma trouxe autenticamente uma Porter ao nariz, notas de castanha, torrefação, chocolate, café, e um dulçor marcante, remetendo a caramelo e açúcar queimado. Além disso, o álcool se desprendeu bem.
No sabor, os aspectos do aroma aparecem, mas o dulçor dominou o paladar ao longo da degustação. No final, um toque queimado apareceu, entre madeira queimada e cinzas, mas o dulçor perdurou até o retrogosto. Ao passo que o líquido esquentou, o aroma remeteu suavemente a licor.
A apresentação dessa cerveja me comprou instantaneamente, o aroma foi muito agradável também, mas achei o dulçor desequilibrado, e quanto mais quente, mas me incomodou. Dois pontos ruins são que, primeiramente, esse rótulo tinha várias características também presentes na degustação que, se mais bem encaixados, fariam a cerveja se tornar sensacional; segundo, esperei que no final e retrogosto, o dulçor fosse limpado ou pelo menos abrandado por outros aspectos, o que não aconteceu. De fato, tenho alguma dificuldade com cervejas com dulçor mais pronunciado, mas insisto que esse desequilíbrio desvalorizou essa Porter.
Detalhes
Degustada em
08/Janeiro/2014
Envasamento
Volume em ml
330 ml
Onde comprou
Cozinha da Terra (Uberlândia, MG)
Avaliação Geral
3.5
Aroma
6/10
Aparência
4/5
Sabor
14/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
Boa Porter, bem equilibrada e fácil de beber.
Vertida apresentou um belo líquido viscoso, bastante negro com tímidas nuances castanhas e um creme bege de belíssima formação (quase uma cascata), média persistência e nítidas marcas no pint.
O aroma mostrou-se tímido e dominado por sensações de torrefação quem remetem a café. Com o passar da degustação algumas notas de caramelo tostado e um quê de licor de alcaçuz aparecem.
Na boca tem uma entrada bem torrada, café e cinzas, mas aos poucos algumas notas de toffee, baunilha e chocolate aparecem dando um caráter mais adocicado. O final é amargo com algo de cinzas e algumas notas lupuladas. O álcool faz-se presente esquentando a degustação e agregando notas licorosas, especialmente no aftertaste. Corpo licoroso e carbonatação baixa.
No conjunto uma Porter ao mesmo tempo potente (10,5% de álcool) e equilibrada com um perfil levemente adocicado. Vale destacar que trata-se de uma porter bem limpa sem diacetil ou vestígios de off-flavors.
Vertida apresentou um belo líquido viscoso, bastante negro com tímidas nuances castanhas e um creme bege de belíssima formação (quase uma cascata), média persistência e nítidas marcas no pint.
O aroma mostrou-se tímido e dominado por sensações de torrefação quem remetem a café. Com o passar da degustação algumas notas de caramelo tostado e um quê de licor de alcaçuz aparecem.
Na boca tem uma entrada bem torrada, café e cinzas, mas aos poucos algumas notas de toffee, baunilha e chocolate aparecem dando um caráter mais adocicado. O final é amargo com algo de cinzas e algumas notas lupuladas. O álcool faz-se presente esquentando a degustação e agregando notas licorosas, especialmente no aftertaste. Corpo licoroso e carbonatação baixa.
No conjunto uma Porter ao mesmo tempo potente (10,5% de álcool) e equilibrada com um perfil levemente adocicado. Vale destacar que trata-se de uma porter bem limpa sem diacetil ou vestígios de off-flavors.
Detalhes
Envasamento