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Bodebrown Venenosa Imperial Milk Stout

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Mauricio Beltramelli
Updated 07 de Julho de 2014
 
4.2 (15)
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Avaliações dos usuários

10 avaliações mencionando "
15 avaliações
 
27%
 
60%
 
13%
2 estrelas
 
0%
1 estrela
 
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Avaliação Geral
 
4.2
Aroma
 
8/10(15)
Aparência
 
4/5(15)
Sabor
 
17/20(15)
Sensação
 
4/5(15)
Conjunto
 
8/10(15)
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10 resultados - mostrando 1 - 5
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Avaliação Geral
 
4.3
Aroma
 
8/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
17/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
9/10
A cerveja é linda, marron escuro tipo petrólio, denso, creme bege escuro de bolhas pequenas denso realmente um conjunto lindo. O aroma anuancias do malte torrado, café, chocolate, caramelo, tem um herbal bacana e muito mais que não soube identificar. O sabor acompanha bem o aroma com café, biscoito, rapadura e uma textura explendida, não sei se é viscoso ou leitoso uma coisa muito louca, por incrível que pareça o alcool super bem inserido passa despercebido, na medida. Média carbonatação,final longo e amargo. Sem palavras, umas das cervejas mais incríveis que já experimentei.

Detalhes

Degustada em
06/Outubro/2011
Envasamento
Volume em ml
300 ml
Onde comprou
Bier Markt
Preço
7,50
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Avaliação Geral
 
4.3
Aroma
 
9/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
17/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
9/10
Quase um ano de espera por essa Imperial Stout, posso dizer que valeu cada segundo de ansiedade e curiosidade. Recentemente estivemos na Bodebrown para um curso que acontece sempre no último final de semana do mês, e fomos abençoados pela oportunidade de tomar esta dádiva dos deuses direto da fonte e ao lado de ninguém menos do que o criador da cerveja, o amigo e parceiro Samuel Cavalcanti, obrigado! O líquido é negro intenso, oleoso-viscoso, parecendo estar vivo, causando uma sensação de preenchimento tanto na língua, quanto na garganta. O creme tem cor marrom e formação impecável, sujando toda a extensão da taça, mantendo um dedo de espessura até o fim da degustação. O aroma traz uma complexidade incomum, desperta no indivíduo uma vontade ardente de usar ao máximo o sentido do olfato. O álcool está presente, assim como os maltes e a lactose, nuances de chocolate ao leite e pasmem: lúpulos (evidentes e muito bem inseridos), uma mistura de cheiros cítricos, frutados e obviamente doces. Maracujá, laranja, coalhada, leite... As sensações vão se misturando e ganhando proporções inimagináveis. O primeiro gole ao descer pela garganta é rico e complexo, mas ao passar dos minutos e dos goles, os sentidos vão ganhando confiança para decifrar a obra toda. O impacto da cerveja é fenomenal, como dissemos durante a degustação, trata-se de uma cerveja para poucos, um copo foi suficiente para saciar toda a vontade que havia dentro de nós. O final é impecavelmente amargo, robusto, intenso e licoroso, revelando notas cítricas de maracujá e doces de chocolate ao leite, que perduram por um longo tempo após o gole. Estamos diante de uma cerveja para ser literalmente apreciada.

Detalhes

Degustada em
30/Julho/2011
Envasamento
Volume em ml
350 ml
Onde comprou
Bodebrown Cervejaria e Escola
Preço
Cortesia
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Avaliação Geral
 
3.3
Aroma
 
10/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
10/20
Sensação
 
2/5
Conjunto
 
7/10
Aparência: preto opaco sem qualquer translucidez. Auseência de creme, apenas uma pequena quantidade se acomula nas bordas do copo. Liquido um tanto quanto viscoso.
Aroma: muito caramelo, muita torrefação, abusiva presença do alcool remetendo a licor (Sheridans), aroma de coalhada fresca e queijo minas recem tirado do pacote. A presença do leite aqui é marcante e muito interessante por apesar de comumente ser um off-smell, aqui se torna conveniente. A complexidade é gritante tambem em alguns momentos notas cafeinadas se desprendem além frutas escuras como amoras.
Sabor: a carga de açucares gera um sabor estupidamemte doce o que mascara muito sabores sutis. Inicio estupidamente maltado remetendo a algo de cafeinado e coalhada. Final estupidamente alcoolico, desiquilibrado, e novamente com dulçor extremo. Retrogosto licoroso e perfumado, remetendo ao licor já citado.
Sensação: corpo viscoso de pouca carbonatação porém extremamente maltado o que demeritou bastante. A presença do alcool também é excessiva e desequilibrada. Drinkability berando a nulidade.
Conjunto: Cerveja com aroma excelente, porém muito desequilibrada na boca. Demorei cerca de duas horas para tomar todo meu copo. Acho que a quantidade absurda de maltes requer uma maturação mais prolongada, para aumentar a complexidade. Quem sabe uma maturação em barris de whisky?

Detalhes

Degustada em
01/Julho/2011
Envasamento
Volume em ml
500 ml
Onde comprou
Cervejaria da Vila
Preço
R$ 21,90
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Avaliação Geral
 
4.2
Aroma
 
8/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
8/10
Corpo negro com espuma marrom escura densa e de média duração.

Um aroma adocicado e ácido ao mesmo tempo, remetendo a bebidas lacteas fermentadas com um toque licoroso quase vinílico.

O sabor é um capítulo a parte, tão complexa que as sensações são difíceis de serem isoladas. Os toques mais evidentes são provenientes da aveia (junto com sua sensação sedosa, aveludada) e da lactose (nem sei descrever!). Muito saborosa, enche a boca e dá uma sensação "aconchegante" incrível!

Os 14,5% ABV se pronunciam bem entre os demais protagonistas dessa cerveja mostrando toda a sua personalidade e promovendo a sensação de aquecimento ao final de cada gole.

Uma excelente obra prima dos revolucionários mestres da BodeBrown!

Detalhes

Degustada em
19/Julho/2011
Envasamento
Volume em ml
500 ml
Onde comprou
Cervejaria da Vila
Preço
R$21,90
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(Atualizado: 10 de Maio de 2013)
Avaliação Geral
 
4.3
Aroma
 
9/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
16/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
9/10
A imperial milk stout da Bodebrown é uma oportuna questão lançada à indústria microcervejeira nacional: qual é a próxima fronteira? Isso porque ela envereda pelo ramo das cervejas extremas, não só pelo altíssimo teor alcoólico, mas pela intensidade das sensações que oferece, trazendo uma forte “pegada norte-americana” ao nosso cenário cervejeiro. No copo, mostra-se um líquido preto opaco, de viscosidade visível e excelente creme marrom escuro. Inicialmente, o “milk” se revela de forma bem clara: a primeira impressão que se tem é a de lactose fermentada, um aroma que lembra Yakult, que logo perde força e é atropelado pela porrada de lúpulos cítricos e frutados que vem na sequência (o americano Simcoe é usado na receita), trazendo sensações intensas de geleia de frutas com remissão a maracujá, tangerina e framboesas, além de um floral suave. O torrado aparece apenas em segundo plano com chocolate e café suaves, pois é o lúpulo quem brilha no aroma. Há ainda uma certa licorosidade, como de licor de ameixas, e notas de leite de coco envolvendo o conjunto (creio que advindas da maturação em carvalho norte-americano). O sabor confirma essas percepções: inicialmente ela é bem doce com sabor de geleia de frutas e pouco tostado, com uma finalização picante e alcoólica conduzindo a um final amargo, em que o torrado ganha mais espaço, mostrando chocolate, café e um queimado macio e limpo. Doçura e amargor não chegam a se fundir harmoniosamente, antes mantendo sua brutal disputa do primeiro ao último gole. O corpo é extremamente grosso, licoroso e oleoso: quase dá para mastigar. A sensação alcoólica é bem perceptível, e nem poderia deixar de ser com este teor cavalar (14,5%), mas ela não agride e é bem equilibrada pela doçura. Ao final do copo, você quase cai nocauteado pelo extremismo das sensações: extremo doce, extremo aroma, extremo álcool. Um delicioso nocaute, entenda-se, mas talvez um pouco agressivo para quem quer aconchego e conforto, pois ela tem um toque de irreverência, de atitude, de combatividade. Não é a cerveja que eu degustaria no conforto de um pé-de-lareira. Um rótulo de muita ousadia da Bodebrown, que está sendo produzido agora numa versão ainda mais alcoólica. Resta esperar para ver a pedrada que sairá desse experimento.

3 anos de guarda: depois de 3 anos dentro da garrafinha, a cerveja parece ter perdido toda aquela força, impacto e frescor que caracterizavam a versão jovem, sem ganhar nada muito relevante. O lúpulo cítrico e frutado ainda estava lá, mas mais apagado, e um aroma apimentado se desenvolveu com o tempo no seu lugar. O amargor decaiu, mas a doçura também, sendo que ela ficou mais seca e elegante e perdeu aquela sensação melada e xaroposa. De modo geral, eu não aconselho a guarda dessa cerveja, pois o resultado não me agradou.

Detalhes

Degustada em
12/Julho/2011
Envasamento
Volume em ml
300 ml
Onde comprou
Empório Alto dos Pinheiros
Preço
R$ 15
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10 resultados - mostrando 1 - 5
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