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Wäls Quadruppel

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Ricardo Sangion
Updated 07 de Julho de 2023
 
4.0 (237)
39057 0 33

Avaliações dos usuários

27 avaliações com 5 estrelas
237 avaliações
 
11%
 
82%
 
5%
 
1%
 
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Avaliação Geral
 
4.0
Aroma
 
8/10(237)
Aparência
 
4/5(237)
Sabor
 
16/20(237)
Sensação
 
4/5(237)
Conjunto
 
8/10(237)
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Avaliação Geral
 
4.5
Aroma
 
9/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
9/10
Primeiramente, não tem como não observar o fato de que uma cerveja com seus 11% de álcool não o faça sentir na mesma proporção: ele é absolutamente bem inserido! Outras com menor quantidade da substância sobem mais depressa à cabeça. Segundo: que aroma! Presente e delicioso. Sabor levemente aodcicado, amadeirado, prolongado, cafeinado, com notas de chocolate. Líquido de cor escura, levemente avermelhada. Está mais que evidente que se trata de uma cerveja cuidadosamente elaborada (repare, por exemplo, a garrafa: um show!). Pague sem medo!

Detalhes

Envasamento
Volume em ml
360 ml
Onde comprou
supermercado zona sul
Preço
18,50
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Avaliação Geral
 
4.5
Aroma
 
9/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
9/10
Complexa, acho a melhor definição desta cerveja. Cor de cobre com um creme denso. O aroma e frutado com notas de chocolate, cravo e mais alguma coisa que está fora de minha memória olfativa. O sabor e adocicado, mas equilibrado, o álcool está bem harmonizado no conjunto. Ainda senti um pouco de melado no sabor, mas o final e amargo e prolongado. Espetacular.

Detalhes

Degustada em
26/Novembro/2010
Envasamento
Volume em ml
330 ml
Onde comprou
supernosso
Preço
14,00
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(Atualizado: 29 de Julho de 2010)
Avaliação Geral
 
4.5
Aroma
 
9/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
9/10
A Wäls só possui grandes cervejas no seu portfólio. A linha belga não fica nada atrás da sua maravilhosa Bohemian Pilsner. Isso é comprovado de fato com esta maravilhosa Quadrupel, talvez uma das melhores que já provei na minha vida. Apesar de já ser um estilo que pede complexidade, a Wäls ainda arriscou em usar processos como o Dry Hoppin' e a adição de chips de carvalhos, que outrora, formam marinados em legítima cachaça mineira, o que dá um toque único para a cerveja.
Na aparência, uma linda cor de cobre, com nuances rubi, uma leve turbidez. O creme é de cor bege, se forma em proporções medianas, ma mostra-se perene, extremamente denso, que dura boa parte da degustação, inclusive grudando-se nas paredes da taça.
O aroma começa exalando uma complexidade formidável, difícil "pegar" tudo o que a cerveja oferece ao nosso olfato. Os malte e leveduras entram fortes porem balanceados, não se sobressaindo um sobre o outro. O malte entra com notas adocicadas e delicadamente torradas de mel, açúcar mascavo, caramelo, chocolate e talvez um pouco de café. As leveduras exibem elegância, chegando com notas perfumadas de frutas secas, que entram em questão, ameixas, figo, uvas-passas, um toquinho de licor de cereja e até breves lembranças de castanhas/nozes. Em segundo plano, mas não menos importantes, estão as notas vindas do lúpulo (consequentemente o Dry Hoppin') e da adição de chips de carvalho na maturação. As notas condimentadas de ervas, madeira e especiarias, chegam dando um tempero especial ao aroma e as notas de cachaça dá a personalidade que a cerveja precisa.

O paladar continua com a doçura imperando no conjunto, mas nunca de forma excessiva. O mais estranho, é que a cada vez que eu tomo essa cerveja, ela me parece menos adocicada. As notas de fruta chegam com potência, novamente remetendo a ameixas e frutas passas. Acompanhando esse frutado, vêm as notas do malte torrado, com sugestões de chocolate, caramelo, mel e melaço, além de notas de cana de açúcar e açúcar mascavo. Um banho de complexidade e doçura. Em contraponto, o final vai mais para o lado condimentado da força, com boas notas de especiarias, como cravo, e principalmente pimenta, além de madeira e ervas. O herbáceo no caso, senti bem mais presente na versão chope, tanto no aroma, quanto no sabor, assim como a presença das notas de cachaça. Além do final condimentado, ainda há sugestões de sabores vindos da torrefação do malte, como caramelo e café, que junto a lupulagem, dá um amargor sutil e refinado. Ainda consegui sentir notas amadeiradas e frutadas no residual, deixando uma sensação que lembra vinho do porto, além de um fundo terroso e de DMS (molho de tomate). Como não poderia deixar de ser, esta Quadrupel é bem encorpada, com uma textura licorosa e não deixando escondido seus 11% de álcool, o que não quer dizer que ele venha rasgante. Pelo contrário, é muito bem inserido no conjunto, dando uma sensação de calor, acompanhada de uma sutil adstringência.
É na hora de beber uma cervejas dessas, que percebe-se a evolução das cervejarias nacionais, não apenas imitando estilos belgas antigos, mas fazendo processos que foram retomados a pouco tempo atrás, como a maturação no carvalho, nesse caso apenas em formatos de chips, e ainda adicionando um toque de "brasilidade" e regionalismo, com sabores de outra bebida que o mineiro conhece muito bem. Não há mais nada a dizer, a não ser dar os parabéns a mais uma obra de arte destes mineiros e saboreá-la com calma e atenção.

Detalhes

Degustada em
27/Julho/2010
Envasamento
Volume em ml
330 ml
Onde comprou
Armazém da Serra
Preço
R$14,50
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(Atualizado: 12 de Abril de 2010)
Avaliação Geral
 
4.5
Aroma
 
9/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
9/10
Enxente caótica no Rio de Janeiro, Arruda solto! Só tem notícia ruim nesse país, que alias está perdido. Eis que surge uma brisa!
Após o telejornal resolvo refrescar a mente com uma bem guardada mineirinha.
A embalagem pomposa sugere um estilo europeu, o rótulo avisa: É uma belga, sô!
Noooó!!!!!
Noooó, não! Nos-sa Se-nho-ra A-pa-re-ci-da do Nor-te!!!!!
Seria possível???? A melhor cerveja tupiniquim!!!! Sim ou não????
Pra quê se questionar uai? Tô di quêi caí....
E o malte??? Aliás, os maltes!!!!! Um doce caramelado que gruda na boca.
O lúpulo é de amargor delicioso, frutado, complexo e que não sai da garganta.
Um lindíssimo toque amadeirado: carvalho! sim, lembra uma cachacinha dourada de Salinas.
A presença marcante do álcool no sabor é certeiro e dá um peso explosivo.
Pena que acaba!
No final eu tava olhando o bico da garrafa e já imaginava a Ciccareli. Fí di Deus!
Essa danadinha é um tesão! Noooó!

Detalhes

Degustada em
12/Abril/2010
Envasamento
Volume em ml
330 ml
Onde comprou
armazem da serra- curitiba
Preço
R$ 16,00
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Avaliação Geral
 
4.5
Aroma
 
8/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
9/10
A descrição do Mauricio diz tudo. É difícil acreditar que é feita no Brasil. São as Minas Gerais! Intensa... mas tão intensa que eu demorava minutos entre os goles. Confesso que fiquei inebriado com a sua complexidade. Mesmo eu sendo um cara que ando estudando cerveja há algum tempo, me perdi nas sensações oferecidas por esta Wälls.

Linda cor ambar, avermelhada, ao despejá-la na taça revelou seus aromas, diversos e hipnotizantes. Canela, caramelo, citricos diversos e um doce definitivamente presente.

Qdo a degustei, fiquei mais tonto ainda tentando entendê-la, como quando um homem sai com uma mulher pela primeira vez, tamanha complexidade. No meu próximo "encontro" eu tentarei identificar mais opções, por agora, me limitarei a dizer: FANTÁSTICA!

Salve as Gerais!

Detalhes

Degustada em
26/Março/2010
Envasamento
Volume em ml
300 ml
Onde comprou
A Toca, Porto Alegre, RS
Preço
?
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27 resultados - mostrando 16 - 20
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