Way American Pale Ale Single Hop Cascade

A versão Cascade me pareceu mais “equilibrada” em comparação à Citra, que degustei primeiro. Muito bacana tomar uma depois da outra, pois as diferenças e peculiaridades ficam muito evidentes, fáceis de identificar. Aqui, a APA da Way ficou mais “fresca” e menos agressiva. Notas herbais, de madeira e toques de malte caramelo se destacaram. O amargor também esteve lá, presente durante toda a degustação, mas sem incomodar. Quase não senti as sugestões cítricas, mas é possível sim identificar não só a laranja, como também grapefruit. Final menos marcante do que a Citra, mas igualmente refrescante e saboroso, com persistência digna de menção. Concordo com o amigo que disse que esta versão ficou mais “clássica”, uma ótima palavra pra resumir toda a obra. Cor e formação de espuma muito parecida com as duas outras versões.

Coloração âmbar. Creme medianamente denso e consistente. Notas florais do lúpulo e notas de caramelo no aroma. Efervescência entre média e alta e corpo entre médio e baixo. Final ruim (como as outras da edição). Boa breja.

Coloração âmbar alaranjada, ligeiramente turva com creme pouco persistente.
Aroma floral e resinoso, lembrando a alecrim do campo e pinho. Um pouco menos aromática.
Sabor bem amargo e longo. Passa a impressão de ser um pouco mais encorpada e áspera.

Ambar, brilhante. Espuma branca de formação média, cremosa e boa persistência.
No aroma, o lúpulo fala alto e oferece notas cítricas, florais resinosos (madeira fresca). O malte contribui com caramelo e leve tosta.
Na boca ela mostra corpo médio, cremosidade e boa carbonatação. Os sabores do malte mas são logo confrontados e dominados pelo lúpulo, aqui as notas resinosas sobressaem e oferecem certa picância. O amargor é moderado a alto e persistente, seca a boca e eleva a drinkability. Retro gosto amargo, seco e resinoso. Excelente cerveja, mais agressiva.

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Cor amarelo laranja, espuma alta que se dissipa. Aroma de diacetil e de erva (orégano) presente. O amargor evolui para toranja, com uma boa persistência amarga. O gole mais macio do trio. Uma boa breja.