Way Belgian Dark Roller Coaster IPA
Jota Fanchin Queiroz
Updated
05 de Fevereiro de 2015
Avaliações dos usuários
37 avaliações mencionando "
38 avaliações
Avaliação Geral
3.9
Aroma
8/10(38)
Aparência
4/5(38)
Sabor
15/20(38)
Sensação
4/5(38)
Conjunto
8/10(38)
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(Atualizado: 06 de Junho de 2013)
Avaliação Geral
3.6
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
14/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
Mais um fruto da elucubração dos mestres da Way (micro-cervejaria localizada na cidade de Pinhais, perto de Curitiba - PR), a "Belgian Dark Roller Coaster IPA" chega ao mercado com a proposta de fundir o tradicional estilo belga "dark strong ale" com o não menos notório "american india pale ale". Vale lembrar que este tipo de combinação não é exatamente algo inédito no universo cervejeiro, mas isso não tira o mérito da Way - muito pelo contrário - a valoriza como uma das principais expoentes da "revolução cervejeira" que se espalha Brasil afora. A irreverência, aliás, é uma marca do espírito da Way, aparecendo aqui na própria descrição impressa no rótulo: "chutamos o balde e largamos o monge trapista nas mais loucas montanhas-russas americanas". Vamos à degustação!
Líquido castanho escuro, virtualmente negro e opaco. Creme bege e denso com alta formação e longa duração, deixando marcas na taça.
No nariz, suaves notas de malte levemente tostado e defumado, acompanhadas por ésteres frutados que lembram um pouco laranjas mofadas e ameixas podres. Este traço "azedo" que pode soar desagradável é na verdade bastante positivo levando em conta o conjunto aromático. Uma espécie de fedorzinho gostoso, se é que me entendem.
Com bom corpo, textura aveludada e média carbonatação, ela se revela predominantemente seca. O suave adocicado dos maltes é percebido em segundo plano, mas não se destaca em meio ao sabor moderadamente torrado e amargo que domina o palato. Certa sugestão de uvas estragadas com ligeira acidez aparecem no final seco e condimentado. O retrogosto é significativamente amargo, apesar de pouco persistente.
Boa cerveja, porém não causa o impacto desejado quanto uma boa IPA ou "Belgian Dark Strong Ale" causariam isoladamente. Pelo preço que se paga aqui por 310 ml de cerveja, eu optaria por outro rótulo.
Líquido castanho escuro, virtualmente negro e opaco. Creme bege e denso com alta formação e longa duração, deixando marcas na taça.
No nariz, suaves notas de malte levemente tostado e defumado, acompanhadas por ésteres frutados que lembram um pouco laranjas mofadas e ameixas podres. Este traço "azedo" que pode soar desagradável é na verdade bastante positivo levando em conta o conjunto aromático. Uma espécie de fedorzinho gostoso, se é que me entendem.
Com bom corpo, textura aveludada e média carbonatação, ela se revela predominantemente seca. O suave adocicado dos maltes é percebido em segundo plano, mas não se destaca em meio ao sabor moderadamente torrado e amargo que domina o palato. Certa sugestão de uvas estragadas com ligeira acidez aparecem no final seco e condimentado. O retrogosto é significativamente amargo, apesar de pouco persistente.
Boa cerveja, porém não causa o impacto desejado quanto uma boa IPA ou "Belgian Dark Strong Ale" causariam isoladamente. Pelo preço que se paga aqui por 310 ml de cerveja, eu optaria por outro rótulo.
Avaliação Geral
2.9
Aroma
7/10
Aparência
3/5
Sabor
10/20
Sensação
3/5
Conjunto
6/10
Bastante curiosa essa cerveja. Pelo que se compreende do rótulo, trata-se de uma mistura de Dark Strong Ale com IPA. E, de fato, percebe-se presença dos dois estilos no produto. Num primeiro momento trata-se de uma Dark Strong Ale, mas à medida que a cerveja se assenta na boca, o lúpulo vai se mostrando presente, dando uma característica lupulada nada característica das darks belgas. Entretanto, não é uma cerveja fenomenal. A mistura causa certa estranheza, mas vale pela curiosidade.
Detalhes
Degustada em
18/Maio/2013
Envasamento
Volume em ml
310 ml
Onde comprou
Mamãe Bebidas - BH
Preço
R$ 9,80
Avaliação Geral
3.4
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
13/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Cerveja bem escura com um ótimo creme bege. Aroma frutado e tostado, o lúpulo herbáceo é sentido com pouca intensidade. Na boca ela é sentida mais maltada que lupulada, com o amargor destacando somente no retrogosto.
Avaliação Geral
3.5
Aroma
8/10
Aparência
3/5
Sabor
14/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Interessante essa breja da Way. Não vi muito coisa de belgian nela não, me pareceu mais uma porter forte ou imperial stout, com presença maçica de malte torrado e álcool, trazendo bastante chocolate e corpo à cerveja. O lúpulo, claro, aparece bem na cerveja, em harmonia com todo esse malte torrado. A espuma e a cor marrom escura da cerveja são uma beleza de se ver, como a maioria das cervejas da Way. O aroma é principalmente de chocolate e algo leve de café do malte torrado. Boa cerveja, só não achei o estilo adequado.
Avaliação Geral
3.9
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
O nome já me deixou curioso.Uma IPA escura e de estilo belga,a complexidade dela já começa por aí !Cor negra,ótima formação de espuma e média carbonatação.Aroma surpreendente,intenso,em que sobressai o café em relação ao lupulado.Na boca,levemente aveludada,tem nuances iniciais de torrefação e café,lembrando uma Porter,e final amargo ,seco e lupulado,característico de uma IPA.Muito interessante e bem pensadas e aplicadas as combinações destas características.Uma cerveja única.Parabéns a Way.
Detalhes
Degustada em
20/Abril/2013
Envasamento
Volume em ml
310 ml
Onde comprou
Festival Brasileiro da Cerveja
Preço
R$8,00