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Dieu du Ciel Péché Mortel

Best Beers
Updated 03 de Dezembro de 2017
 
4.3 (23)
8447 0 8

Avaliações dos usuários

23 avaliações
 
30%
 
65%
 
4%
2 estrelas
 
0%
1 estrela
 
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Avaliação Geral
 
4.3
Aroma
 
8/10(23)
Aparência
 
4/5(23)
Sabor
 
17/20(23)
Sensação
 
4/5(23)
Conjunto
 
8/10(23)
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Avaliação Geral
 
4.3
Aroma
 
8/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
8/10
Cor negra, brilhante, sem translucidez.
Espuma cor bege escuro e boa densidade. Boa formação e duração.
Aroma de malte torrado, café, chocolate, nozes, avelãs, aniz, licor de cacau, caramelo e açucar queimado. Boa complexidade.
No paladar malte torrado, café, chocolate, nozes, açucar queimado, caramelo e álcool bem inserido. Final adocicado, com leve amargor e textura licorosa.
Boa imperial stout canadense, diferente das americanas.

Detalhes

Degustada em
06/Abril/2011
Envasamento
Volume em ml
340 ml
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(Atualizado: 30 de Setembro de 2010)
Avaliação Geral
 
4.6
Aroma
 
8/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
19/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
9/10
Essa cerveja criada em 2001 e' considerada o melhor rotulo da Brasserie Dieu du Ciel!, o que nao e' dizer pouco. O nome frances quer dizer "Pecado Mortal".
Ela entra na categoria American double / Imperial Stout que e' um estilo um pouco mais extremo do que a classica Russian Imperial Stout, tanto no teor alcoolico quanto na liberdade de infusao de chocolate e cafe, alem do envelhecimento em barris de bebidas destiladas como whiskey e bourbon. Essa excessiva categorizacao as vezes me incomoda um pouco, porque o importante e' a cerveja e nao sua categoria. Vamos la:

Coloracao negra, densa e opaca. Nao passa nada de luz. Meio dedo de espuma marrom (parece um copo de cafe espresso) que dissipa-se apos alguns minutos permanecendo apenas ao redor do copo.
O aroma e' forte, como pede o estilo, mas comparando-a com outras imperial stouts que eu ja tomei ele poderia ser um pouquinho mais forte. Nem por isso e' ruim, alias e' muito bom: Muito chocolate, melaco, uma pitada de frutas escuras e cafe, mas este ultimo com certeza "perde" para o chocolate no aroma. O alcool tambem e' perceptivel mas e' sem duvida discreto para os 9.5%.
Ja o sabor e' um soco na cara! Comeca com um doce tipo melaco, seguido de tabaco/cachimbo (?!), e malte escuro com notas de chocolate. Agora o cafe' e' bem mais perceptivel e tem caracteristicas mais complexas: torrado, amargo e ate' um pouco azedo ao inves somente daquele gosto intenso de cafe (como na Colorado Demoiselle, em que o cafe domina o malte). Apos esse amargor volta a tona um sabor bem doce pra contrabalancear. Ainda sinto uma pitada de malte defumado no final. No retrogosto os lupulos aparecem juntamente com o malte torrado contribuindo para um amargor persistente.
Chega a ser impressionante a complexiade: comeca doce, passa por chocolate, amarga, adocica e novamente amarga no retrogosto.
O corpo e' pesado mas ela nao chega a ser tao oleosa na boca. A carbonatacao e' bem alta favorecendo um pouco o drinkability o que e' uma coisa complicada em se tratando de Imperial Stouts. Para voces terem uma ideia eu tomei uma garrafa de 340 ml em uns 20-25 min, o que e' otimo para esse estilo (lembro por exemplo que a "Old Rasputin" demorou muito mais para ser apreciada).
Em resumo, essa cerveja e' excelente e se achada deve ser comprada!

http://cervejasamericanas.blogspot.com/

Detalhes

Degustada em
29/Setembro/2010
Envasamento
Volume em ml
340 ml
Onde comprou
EUA
Preço
US$ 3.99 na loja
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Avaliação Geral
 
4.6
Aroma
 
9/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
19/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
9/10
Mais um Imperial Stout que chama a atenção pelo forte perfil de notas torradas (que me torno cada vez mais fã), mas que nesse caso, consegue ser um pouco mais limpa, não mascarando a boa complexidade que traz a cerveja. Talvez essa seja a canadense do estilo que tenha mais personalidade e se sobressai entre as outras.
Coloração marrom escuro, chegando bem perto do preto, com leves nuances avermelhadas, sem translucidez alguma. O creme se forma em pouca proporção e pouca duração, mostrando uma cor bege e alta cremosidade.
No nariz um intenso aroma de maltes torrados, sugerindo intensamente grãos de café e notas de chocolate, com caramelo e cinzas um pouco mais atrás. Há breves sugestões secundárias que não vem da presença de malte tostado, como o lúpulo herbáceo (algo que me lembra menta), notas terrosas, um fundinho de frutado (frutas secas) e algo que me chamou atenção e encontrei em algumas brejas canadenses: esmalte.
Na boca, a morena é intensa, talvez não tão complexa, o que não me deixou com a pulga atrás da orelha. O começo trás notas macias de licor de chocolate e caramelo, logo dando espaço para frutas passas e coco queimado. Ao final notas rústicas de madeira, especiarias (pimenta do reino) e ervas potentes, mas com uma leve e delicada sensação de baunilha para amenizar. O residual é incrivelmente amargo e robusto, deixando a boca seca e com um gosto de café forte, algo de remédio e um pouco de cinzas. A textura é extremamente aveludada e licorosa, graças a presença leitosa de diacetil. A carbonatação relativamente alta, apesar de não me agradar muito no estilo, caiu muito bem para esta daqui em particular, ressaltando um pouco a sensação de calor e picância causada pelo potente teor alcoólico. Péche Mortel é não provar essa breja.

Detalhes

Degustada em
07/Agosto/2010
Envasamento
Volume em ml
341 ml
Preço
$2.39
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23 resultados - mostrando 21 - 23
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