Detalhe da Avaliação
4.1 4
(Atualizado: 14 de Maio de 2022)
Avaliação Geral
4.2
Aroma
8/10
Aparência
5/5
Sabor
17/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Mais um rótulo da Evil Twin - cervejaria "cigana" de origem dinamarquesa criada em 2010.
Seu fundador, Jeppe Jarnit-Bjergsø, mudou-se para os Estados Unidos em 2012 onde tem ocorrido a maior parte da produção. Desde 2019, a empresa também vem mantendo um brewpub/nanocervejaria na cidade de Nova Iorque.
*Unidade produzida sob contrato nas dependências da cervejaria Two Roads Brewing Co. em Stratford, Connecticut.
**Garrafa guardada desde 2018.
De coloração castanha escura, forma um dedo de espuma marrom de média retenção.
No nariz, notas de frutas secas como ameixa e figo despontam com intensidade. Leve café, caramelo queimado e chocolate vêm um pouco mais ao fundo. Maravilha!
Ao paladar, verdadeiro néctar de frutas secas! Muita ameixa, figo e uva passa deslizam acolhidas por agradável doçura caramelada, toques pontuais de café e um quêzinho de chocolate. Uma delícia. O corpo é médio-alto (esperava por algo mais denso) e a carbonatação, reduzida. Cadê os doze porcento de álcool que estão aqui? É ABV fantasma, como dizem por aí. Moderado amargor equilibra o final frutado e caramelado, suavemente torrado. "Drinkability" boa para uma cerveja do porte.
Foram quatro anos de "adega", mas valeu esperar!
Seu fundador, Jeppe Jarnit-Bjergsø, mudou-se para os Estados Unidos em 2012 onde tem ocorrido a maior parte da produção. Desde 2019, a empresa também vem mantendo um brewpub/nanocervejaria na cidade de Nova Iorque.
*Unidade produzida sob contrato nas dependências da cervejaria Two Roads Brewing Co. em Stratford, Connecticut.
**Garrafa guardada desde 2018.
De coloração castanha escura, forma um dedo de espuma marrom de média retenção.
No nariz, notas de frutas secas como ameixa e figo despontam com intensidade. Leve café, caramelo queimado e chocolate vêm um pouco mais ao fundo. Maravilha!
Ao paladar, verdadeiro néctar de frutas secas! Muita ameixa, figo e uva passa deslizam acolhidas por agradável doçura caramelada, toques pontuais de café e um quêzinho de chocolate. Uma delícia. O corpo é médio-alto (esperava por algo mais denso) e a carbonatação, reduzida. Cadê os doze porcento de álcool que estão aqui? É ABV fantasma, como dizem por aí. Moderado amargor equilibra o final frutado e caramelado, suavemente torrado. "Drinkability" boa para uma cerveja do porte.
Foram quatro anos de "adega", mas valeu esperar!
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