Tuborg Green

Boa cerveja de massa
Saboreado a "alla spina"
Não há notas de diacetil, dms, so2 ou coisas do gênero
Gostei

Anos atrás o mercado recebeu uma enxurrada de marcas de cerveja importadas, e dentre estas dezenas de brejas que apareceram da noite para o dia, lá estava a Tuborg. Na época, de todas as que tive a oportunidade de experimentar, a Tuborg foi a que mais gostei.

Então ela simplesmente sumiu. desapareceu.

Tempos depois, acabei reencontrando a velha e saudosa Tuborg. E como foi o reencontro? Bem, com o passar dos anos, provei dezenas de brejas mais complexas e elaboradas. Minha mente se expandiu, e meus conceitos mudaram. Percebi então que a Tuborg era muito mais comum do que eu me lembrava.

E isso é ruim? Não necessariamente. Definitivamente não é a melhor das cervejas que existe. Nem aqui, e nem no reino da Dinamarca. É mais suave do que eu me lembrava, mas continua saborosa e relativamente interessante. Cerveja simples, porém honesta.

Vale a pena!

Lager clássica, leve, bem lupulada, amargor fraco e saborosa. Muito acima das nossas vendidas por aqui, mas abaixo de muitas concorrentes europeias.

Interessante. Aroma forte, mas sabor leve, que tem um toque metalizado, diacetil. Corpo suave, pouca carbonatação, espuma inconsistente. Amarela dourado. Agradável. Recomendo com restrições.

Cerveja de massa popular na Dinamarca, Suécia e norte da Alemanha. O que não significa ser comparada às cervejas de massa ambevianas, das quais é bem superior, especialmente por não apresentar os recorrentes off-flavors daquelas.
Vertida apresenta coloração dourada clara e um creme branco de baixa formação e persistência.
No aroma notas frescas mas esparsas de malte e lúpulo.
Sabor extremamente suave com um leve amargor no final. Algo metálico. Carbonatação altíssima, corpo muito leve. A típica cerveja para ser bebida como água. E gelada como tal.