Ola Dubh Special Reserve 40

Coloração negra e muito opaca, não passa um raio de luz, espuma de média formação e levemente densa, que persiste uma camada fina ao longo. No aroma: malte de whisky, carvalho, madeira, um pouco torrado e sugestão de ameixa. Alcóol muito bem inserido sendo notável mas não desbanlanceado
De textura licorosa, final longo, seco, aguardando sempre o próximo gole.
Ola Dubh 40, Old Engine Oil maturada nos barris do whisky escocês Highland Park 40 anos. Inesquecível

cerveja ou whisk ???? cerveja espetacular...belo rotulo linda caixa sua cor e aparencia lembra muito oleo queimado cremosa textura densa licorosa medio creme...aroma predomina whisk madeira e um certo toque de lupulo,tostado aquela sensaçao de fumacinha de fogueira...sabor perfeito em potencial do malte como um bom e velho whisk aquele de anos em sua adega alias esta delicia foi maturada em barris de dormencia de 40 anos do bom whisk highland...nenhum momento achei q estava degustando cerveja sensaçao otima...baunilha..carvalho,madeira chocolate e café...alcool bem inserido...final suave amargor, defumado ,amadeirado porem longo fica por muito tempo algumas sensaçoes doces, ameixas e por ai vai incrivel...o ideal e apreciar sem pressa com o tempo ela vai mostrando sua personalidade...entrou com folga no meu top 5...uma das melhores q ja degustei se nao a melhor...Realmente Indescritivel....

Garrafa 24338, agosto de 2010.

Líquido preto, com formação de um creme bege pequeno, mas relativamente duradouro. O aroma é o mais próximo da perfeição que já percebi em uma cerveja. É uma explosão de sensações, com predominância de café, mas incluindo também chocolate amargo, toffe, tostado, defumado e queimado. Além disso, um toque de carne/presunto aparece ao fundo. Na boca, tudo se repete, ficando claros mais alguns aromas, como cereja, maça, frutas cristalizadas, ameixas, madeira, caramelo, cacau, baunilha e por aí vai, correndo o risco de ter deixado passar alguma coisa em meio à complexidade desta excelente cerveja. O corpo é intenso, com textura licorosa e carbonatação média. O álcool é bastante presente, entretanto é muito bem inserido, mas conduz a uma drinkability média, o que não incomoda em nada, pois após degustar uma Ola Dubh 40, só quis ficar sentindo o retrogosto, que é duradouro e principalmente marcante.

Uma das melhores cervejas que já tomei, sem dúvida alguma. Definitivamente vale a degustação. Mesmo que o preço não seja muito convidativo, vale cada centavo.

Sensacional!
Aparência totalmente negra com pouca formação de uma espuma bege.
Aroma uísque, amadeirado, tostado/torrado, café e licoroso.
Sabor uísque, torrado, café, amadeirado, fumaça e baunilha. Álcool bem inserido. Carbonatação baixa. Textura aveludada.
Excelente cerveja, muito equilibrado. Ao contrário de ola dubh 30 a sensação de uísque ficou muito mais harmoniosa no aroma e no sabor. Vale muito a degustação.

Aparência: preto opaco, nenhum feixe de luz atravessa esse piche. Creme marrom claro pouco volume e duração.
Aroma: a mais complexa, extremamente licorosa. Perdeu a presença do whisky, ganhando tons amadeirados e muito frutado, ameixas, uvas passas. O aroma salgado sumil, mas o turfado continua.
Sabor: alcool bem presente do inicio ao fim. Inicio mais doce, lembrando ameixas, com presença de toffee e caramelo. Final licoroso e muito alcoolico, magnificamente equilibrado. Retrogosto lembrando cereja.
Sensação: excelente, viscosa como tem de ser. Carbonatação na suave e excessiva picancia alcoolica. A turfa perdeu imponência, perdendo lugar para um quê aromático muito confortável. Só não ganhou nota maxima pela carbonatação. Final seco e amargo.
Conjunto: a melhor cerveja que já tomei. Complexa, densa, boa de boca, perfeita de nariz. Vale cada centavo, muito superior a Old Engine.
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Degustação "vertical" dos produtos Harviestoun com as seguintes harmonizações propostas: queijo grana padano, chocolate amargo, ameixas, damascos e tamaras.
Vale dizer que o damasco não mostrou-se uma boa combinação para nenhuma das cervejas degustadas.

Harmonização Ola Dubh 40: o queijo se tornou detestável, deixando uma sensação ransosa na boca. A tamara se mostrou sem graça e sem complexidade, não harmoniza. A ameixa finalmente encaixou, e que combinação, aromas combinão, e a complexidade da cerveja se equiparou ao forte gosto da fruta seca. A surpresa da noite foi o chocolate, que mostrou-se a melhor combinação, talvez por se tratar de uma cerveja de aromas frutados e extremamente licorosa. O amargor do chocolate se equiparou lindamente ao da cerveja, e o sabores se mesclaram magnificamente.