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Brooklyn Local 1

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Mauricio Beltramelli
Updated 09 de Julho de 2019
 
4.0 (68)
15665 0 11

Avaliações dos usuários

5 avaliações com 3 estrelas
68 avaliações
 
7%
 
85%
 
7%
2 estrelas
 
0%
1 estrela
 
0%
Avaliação Geral
 
4.0
Aroma
 
8/10(68)
Aparência
 
4/5(68)
Sabor
 
16/20(68)
Sensação
 
4/5(68)
Conjunto
 
8/10(68)
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5 resultados - mostrando 1 - 5
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Avaliação Geral
 
3.2
Aroma
 
7/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
8/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
8/10

Detalhes

Envasamento
Volume em ml
750 ml
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Avaliação Geral
 
3.4
Aroma
 
7/10
Aparência
 
3/5
Sabor
 
13/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
7/10
Fui surpreendido por esta cerveja. Apesar das avaliações altamente positivas, não sou apaixonado pelo estilo, e nem esperava muito - além de uma cerveja bem feita.

O amarelo-palha túrgido na flute já me animou. Um perlage fino, porém resistente, e dinâmicas e lindas bolhinhas.

No aroma, o azedo característico. No paladar, a maior surpresa: não me invadiram nem o doce enjoativo que eu esperava (docinho, mas nada agressivo) nem o álcool (muito bem inserido aqui - sentido, mas não dominante). Bastante cítrico, entre laranja e maçã-verde, com permanência seca (creio que a única nota dissonante, seca demais) e com toques de levedo.

No conjunto, uma excelente cerveja - por isso me impressionou.

Detalhes

Degustada em
02/Janeiro/2012
Envasamento
Volume em ml
750 ml
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(Atualizado: 07 de Setembro de 2011)
Avaliação Geral
 
3.3
Aroma
 
7/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
13/20
Sensação
 
2/5
Conjunto
 
6/10
Coloração de um dourado intenso, quase completamente translúcida. Apresentou excelente formação de um creme claro (cru) consistente, de bolhas pequenas, muito fofo, de longa persistência, que deixa camada perene sobre o líquido e um belo belgian lace na taça, linda apresentação! No aroma, levedura belga, lúpulo floral e cítrico (laranjas), além de frutas amarelas (pêssego, damasco). O sabor segue o aroma, bem frutado, com final seco, picante, alcoólico e razoavelmente amargo. Corpo médio. Carbonatação bem alta, ao vertê-la na taça dá para ver um turbilhão de bolhas subindo sem parar. O álcool é bastante perceptível. Boa cerveja, lembra bem as strong golden ales belgas, destaque para a linda apresentação, tanto da garrafa quanto do líquido. Infelizmente, meu exemplar não deve estar no auge da forma, pois há um metálico esquisito no aroma, um amargor desagradável no final do gole e o álcool está saliente demais, desequilibrando o conjunto. Merece um repeteco, para tirar a prova.

Detalhes

Degustada em
06/Setembro/2011
Envasamento
Volume em ml
750 ml
Onde comprou
Makro
Preço
Presente
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(Atualizado: 14 de Junho de 2010)
Avaliação Geral
 
3.4
Aroma
 
7/10
Aparência
 
3/5
Sabor
 
14/20
Sensação
 
3/5
Conjunto
 
7/10
Mais uma bela cerveja da Brooklyn. Espuma densa de boa formacao e duracao com formacao do belgian lace. Aroma citrico, floral, maltado e alaranjado. O sabor peca pelo doce excessivo, mas tem otimas notas frutadas, amargas e herbais. Final amargo (muito lupulo) e picante. Percebi um sabor mais acentuado do fermento e do adocicado enquanto o copo esquentava, trazendo uma complexidade maior para a cerveja, tanto no aroma quanto no sabor. Bela cerveja.

Detalhes

Degustada em
02/Junho/2010
Envasamento
Volume em ml
750 ml
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Avaliação Geral
 
3.4
Aroma
 
6/10
Aparência
 
3/5
Sabor
 
14/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
7/10
Belgian golden strong ale produzida pela Brooklyn com um toque de criatividade, usando açúcar demerara (no lugar do açúcar cândi normalmente empregado pelos belgas) e um método de refermentação na garrafa que o mestre-cervejeiro batizou de "brooklynaise" (em alusão ao "champegnoise", embora esta cerveja mantenha as leveduras na garrafa). O resultado apresenta uma boa complexidade, bastante intensidade e um equilibrado paladar seco sem excessos; contudo, pelo menos no lote que bebi, sua delicadeza foi bastante prejudicado pela untuosidade destacada do DMS (com notas de milho verde cozido) e das notas de cebola/alho. A aparência é dourada clara e amarelada, com espuma branca volumosa, densa e persistente. No aroma como no sabor, destacam-se os aromas de levedura equilibrados com os do lúpulo cítrico, com notas de damascos secos, capim-limão e ésteres de laranja, acompanhados de fenóis de cravo, ésteres de banana e acetona e um leve floral, em alternância. O malte é menos evidente, como pede o estilo, mas traz equilibradas notas de pão doce e mel, sobretudo no retrogosto. Tudo isso além, claro, do DMS e alho. O paladar é bastante seco e predominantemente amargo, como manda o estilo, com uma acidez destacada e uma doçura bem equilibrada: a entrada é ácida e adocicada, com amargor e secura se destacando ao final. O corpo é leve e seco, com uma certa picância alcoólica, mas poderia ser mais delicado não fosse a untuosidade do DMS. Traz um final longo, amargo e seco, em que se destacam notas de pão doce, damascos secos, cravo e banana.

Em resumo, traz uma boa complexidade e um paladar equilibrado, o que a tornaria uma bom exemplar do estilo, sem no entanto se destacar em especial. No entanto, achei que o DMS realmente a prejudicou. Provada em jantar de harmonizações comandando pelo próprio mestre-cervejeiro Garrett Oliver, ela foi harmonizada de maneira bastante feliz com um trio de queijos, mostrando-se bastante versátil com sua complexidade e equilíbrio.

Detalhes

Degustada em
29/Março/2010
Envasamento
Volume em ml
750 ml
Onde comprou
L'Entrecôte de Paris
Preço
Incluída no jantar de harmonizações
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5 resultados - mostrando 1 - 5
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