Founders Breakfast Stout
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Brejas
Updated
05 de Abril de 2023
Avaliações dos usuários
36 avaliações com 5 estrelas
69 avaliações
Avaliação Geral
4.4
Aroma
8/10(69)
Aparência
5/5(69)
Sabor
18/20(69)
Sensação
5/5(69)
Conjunto
9/10(69)
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Avaliação Geral
4.9
Aroma
9/10
Aparência
5/5
Sabor
20/20
Sensação
5/5
Conjunto
10/10
Cor: negra, 100% opaca, lembra MUITO petróleo..
Espuma: bege, média formação, boa retenção. Forma uma fina camada em cima do copo que não se desfaz
Aroma: café (muito), malte torrado, chocolate amargo, licor, álcool, fumaça, madeira, pão.
Paladar: licoroso, muito amarga, café, torrado, chocolate amargo, seca, média carbonatação.
Essa cerveja veio em um dos pedidos que fiz com Glauco há mais de 40 dias, não quis abrí-la, fiquei admirando-a na prateleira. A expectativa era altíssima, junto com a Rasputin Stout. Mas temos uma campeã. A melhor cerveja que já tomei na vida. Primeiro a aparência: a cerveja é linda, desde seu rótulo -criativo e cativante- até sua ida ao pint. Ela é completamente preta, opaca, grossa. Só me lembrou petróleo, quando o mesmo eclode daquelas estações no meio do oceano. É muito densa, grossa mesmo.
O aroma é fortíssimo de café, que simplesmente não acaba. Mesmo com a predominância do mesmo, senti em menor quantidade o chocolate meio amargo, além do álcool - é o único momento em que você se lembra dele. O aroma também tem algo de herbal, picante.
No paladar o café também está forte, o retrogosto é muuuuuito persistente e longo. O chocolate está mais presente. O malte torrado confunde-se com as notas de pão, licor, ameixa, além do lúpulo altíssimo e bem definido, sem agredir.
Stout extremamente complexa. Lendária. A melhor cerveja que esse degustador teve o privilégio de tomar. Comprarei outras.
Saúde!
Espuma: bege, média formação, boa retenção. Forma uma fina camada em cima do copo que não se desfaz
Aroma: café (muito), malte torrado, chocolate amargo, licor, álcool, fumaça, madeira, pão.
Paladar: licoroso, muito amarga, café, torrado, chocolate amargo, seca, média carbonatação.
Essa cerveja veio em um dos pedidos que fiz com Glauco há mais de 40 dias, não quis abrí-la, fiquei admirando-a na prateleira. A expectativa era altíssima, junto com a Rasputin Stout. Mas temos uma campeã. A melhor cerveja que já tomei na vida. Primeiro a aparência: a cerveja é linda, desde seu rótulo -criativo e cativante- até sua ida ao pint. Ela é completamente preta, opaca, grossa. Só me lembrou petróleo, quando o mesmo eclode daquelas estações no meio do oceano. É muito densa, grossa mesmo.
O aroma é fortíssimo de café, que simplesmente não acaba. Mesmo com a predominância do mesmo, senti em menor quantidade o chocolate meio amargo, além do álcool - é o único momento em que você se lembra dele. O aroma também tem algo de herbal, picante.
No paladar o café também está forte, o retrogosto é muuuuuito persistente e longo. O chocolate está mais presente. O malte torrado confunde-se com as notas de pão, licor, ameixa, além do lúpulo altíssimo e bem definido, sem agredir.
Stout extremamente complexa. Lendária. A melhor cerveja que esse degustador teve o privilégio de tomar. Comprarei outras.
Saúde!
Avaliação Geral
4.7
Aroma
8/10
Aparência
5/5
Sabor
19/20
Sensação
5/5
Conjunto
10/10
Cor: negra, 100% opaca.
Espuma: bege, alta formação, boa retenção, sujeira nas laterais.
Aroma: café, malte, torrado, chocolate amargo, gorduroso, álcool, picante, refrescante, herbal, defumado (cinzas, turfas), madeira, baunilha.
Paladar: gorduroso, alto amargor, café, torrado, chocolate amargo, herbal, seca, alto corpo, média carbonatação.
Depois de tanto salivar lendo postagens, análises e avaliações dos sortudos que puderam degustar essa cerveja, aliando ainda o nome criativo e o chamativo rótulo, fui atiçado na busca por essa garrafinha e no rogar para que alguma boa alma a importasse logo para o Brasil. Chances de ser uma das melhores cervejas de minha vida ela tinha, pois unir numa mesma cerveja variações de café, chocolate amargo e flocos de aveia, eram insumos suficientes para me tornar fã n° 1 antes mesmo de prová-la. Após finalmente conseguir uma, eu que costumo namorar um pouco a cerveja antes de colocá-la na geladeira, esperando um momento certo de bebê-la, não quis nem saber disso, foi garrafa na mão, da mão para a geladeira, da geladeira para a taça. E na taça ela apresentou uma negritude tão opaca que foi o líquido mais denso e oleoso que já vi numa cerveja. Embora seja uma aparência comum ao estilo, nessa era exageradamente similar a um óleo de motor! Sua espuma formou-se de forma excelentíssima, com quase dois dedos de firme colarinho, mas não compacto, de cor bege escuro, quase marrom, sujando muito as laterais da taça conforme esta descia. O aroma era um mix explosivo de café muito forte, excessivo mesmo, mas que conseguia dar margem ao malte torrado, ao chocolate amargo, a carga cheia de untuosidade da aveia, o álcool bem pronunciado, uma picância de frescor herbal, uma carga de cinzas lembrando carvão turfado, complementando com a baunilha e amadeirado. A percepção defumada de cinzas era forte, porém era o café o seu destaque principal, soando como um café espresso com um toque de baunilha. Eu poderia ficar horas cheirando essa cerveja, pelo prazer que isso dava e por pena de tomar e liquidar com essa garrafinha. Chega de frescuras e beer chatices e vamos ao sabor! No primeiro gole um prenúncio untuoso dá vazão a um amargor lupulado forte e agressivo, para depois este ficar lutando com o café espresso, muito forte e também agressivo, enrodilhados por uma torrefação atraente, para depois ceder lugar novamente a mesma untuosidade que de início era leve, mas depois marca seu território, para finalizar com uma carga de chocolate amargo que perdura além um pouco no retrogosto, mas agraciado pela limpeza do herbal/flúor sobrando uma secura extrema na boca. Fica a sensação de satisfazer e acalentar muitas vezes rara mesmo nas cervejas hiper especiais, graças a munição extra, ou como um festim, já que o álcool não foi sentido, sumido, mas notado antes no aroma, muito enganador, ou como uma bala de canhão, trucidando rapidamente, te derrubando mesmo. Com toda a licorosidade sentida na boca, sua carbonatação média apresentou ainda uma breve crocância. Um sabor que remete a uma longa viagem por uma estrada nunca antes desbravada, carregada de novas histórias e sensações a cada curva, a cada desvio, também embalada por nuances já conhecidas, com tudo muito bem guiado, para chegar feliz ao fim, não pelo término, mas pelo durante, enriquecedor e construtivo. Vastas sensações que se complementam, beber essa cerveja é sentir cada insumo que foi aplicado e perceber que andam de mãos dadas até o último gole. Simplesmente a melhor cerveja da minha vida até hoje. E só.
Espuma: bege, alta formação, boa retenção, sujeira nas laterais.
Aroma: café, malte, torrado, chocolate amargo, gorduroso, álcool, picante, refrescante, herbal, defumado (cinzas, turfas), madeira, baunilha.
Paladar: gorduroso, alto amargor, café, torrado, chocolate amargo, herbal, seca, alto corpo, média carbonatação.
Depois de tanto salivar lendo postagens, análises e avaliações dos sortudos que puderam degustar essa cerveja, aliando ainda o nome criativo e o chamativo rótulo, fui atiçado na busca por essa garrafinha e no rogar para que alguma boa alma a importasse logo para o Brasil. Chances de ser uma das melhores cervejas de minha vida ela tinha, pois unir numa mesma cerveja variações de café, chocolate amargo e flocos de aveia, eram insumos suficientes para me tornar fã n° 1 antes mesmo de prová-la. Após finalmente conseguir uma, eu que costumo namorar um pouco a cerveja antes de colocá-la na geladeira, esperando um momento certo de bebê-la, não quis nem saber disso, foi garrafa na mão, da mão para a geladeira, da geladeira para a taça. E na taça ela apresentou uma negritude tão opaca que foi o líquido mais denso e oleoso que já vi numa cerveja. Embora seja uma aparência comum ao estilo, nessa era exageradamente similar a um óleo de motor! Sua espuma formou-se de forma excelentíssima, com quase dois dedos de firme colarinho, mas não compacto, de cor bege escuro, quase marrom, sujando muito as laterais da taça conforme esta descia. O aroma era um mix explosivo de café muito forte, excessivo mesmo, mas que conseguia dar margem ao malte torrado, ao chocolate amargo, a carga cheia de untuosidade da aveia, o álcool bem pronunciado, uma picância de frescor herbal, uma carga de cinzas lembrando carvão turfado, complementando com a baunilha e amadeirado. A percepção defumada de cinzas era forte, porém era o café o seu destaque principal, soando como um café espresso com um toque de baunilha. Eu poderia ficar horas cheirando essa cerveja, pelo prazer que isso dava e por pena de tomar e liquidar com essa garrafinha. Chega de frescuras e beer chatices e vamos ao sabor! No primeiro gole um prenúncio untuoso dá vazão a um amargor lupulado forte e agressivo, para depois este ficar lutando com o café espresso, muito forte e também agressivo, enrodilhados por uma torrefação atraente, para depois ceder lugar novamente a mesma untuosidade que de início era leve, mas depois marca seu território, para finalizar com uma carga de chocolate amargo que perdura além um pouco no retrogosto, mas agraciado pela limpeza do herbal/flúor sobrando uma secura extrema na boca. Fica a sensação de satisfazer e acalentar muitas vezes rara mesmo nas cervejas hiper especiais, graças a munição extra, ou como um festim, já que o álcool não foi sentido, sumido, mas notado antes no aroma, muito enganador, ou como uma bala de canhão, trucidando rapidamente, te derrubando mesmo. Com toda a licorosidade sentida na boca, sua carbonatação média apresentou ainda uma breve crocância. Um sabor que remete a uma longa viagem por uma estrada nunca antes desbravada, carregada de novas histórias e sensações a cada curva, a cada desvio, também embalada por nuances já conhecidas, com tudo muito bem guiado, para chegar feliz ao fim, não pelo término, mas pelo durante, enriquecedor e construtivo. Vastas sensações que se complementam, beber essa cerveja é sentir cada insumo que foi aplicado e perceber que andam de mãos dadas até o último gole. Simplesmente a melhor cerveja da minha vida até hoje. E só.
Avaliação Geral
4.6
Aroma
9/10
Aparência
5/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Um verdadeiro desjejum. Uma das mais clássicas Imperial Stout americanas, uma das mais bem rankeadas cervejas dos maiores sites gringos do assunto e com certeza uma das melhores Imperial Stout que já provei na vida. Esse é um dos meus estilos favoritos e minha paixão pelas cervejas americanas começou justamente por provar as obras primas negras que são feitas na terra do Tio Sam. A mais famosa da Founders é a Breakfast Stout, que tem adição de aveia, café e chocolate, tudo de altíssimo nível.
O rótulo com o bebê "cuti cuti" tomando o seu café da manhã já convida para que a garrafa seja aberta e você se junte ao pequeno. Vertida na taça, mostrou coloração bem escura, quase negra, com um pouco de reflexos avermelhados e completamente opaca. Formou-se um creme marrom claro sobre o líquido, mostrando bom volume, persistência e consistência, marcando as laterais da taça.
A adição de café é bem evidente logo no aroma, contrastando com aromas mais adocicados de baunilha, chocolate, aveia e pão. Os lúpulos mostram caráter um pouco mais cítricos/frutados, remetendo a tangerinas e framboesa. Ao fundo me pareceu haver uma acidez de caráter láctico.
O amargor do café vai dominando também o paladar, quase que por todo o tempo, mas é novamente contrabalanceada com as notas de chocolates e a acidez láctica. A aveia traz uma maciez impressionante, de encher a boca, deixando o líquido extremamente grosso e viscoso, com baixa carbonatação. O álcool mostra-se praticamente imperceptível, que é até difícil de acreditar que a cerveja tenha mais do que 8% de graduação alcoólica.
A adição dos ingredientes extras, com certeza fizeram toda a diferença nesta cerveja, e foram inseridos milimetricamente na receita. Talvez uma levedura que tivesse um pouco mais de esteres enriquecesse um pouco mais o conjunto. Mas as vezes é melhor não mexer em time que está ganhando.
O rótulo com o bebê "cuti cuti" tomando o seu café da manhã já convida para que a garrafa seja aberta e você se junte ao pequeno. Vertida na taça, mostrou coloração bem escura, quase negra, com um pouco de reflexos avermelhados e completamente opaca. Formou-se um creme marrom claro sobre o líquido, mostrando bom volume, persistência e consistência, marcando as laterais da taça.
A adição de café é bem evidente logo no aroma, contrastando com aromas mais adocicados de baunilha, chocolate, aveia e pão. Os lúpulos mostram caráter um pouco mais cítricos/frutados, remetendo a tangerinas e framboesa. Ao fundo me pareceu haver uma acidez de caráter láctico.
O amargor do café vai dominando também o paladar, quase que por todo o tempo, mas é novamente contrabalanceada com as notas de chocolates e a acidez láctica. A aveia traz uma maciez impressionante, de encher a boca, deixando o líquido extremamente grosso e viscoso, com baixa carbonatação. O álcool mostra-se praticamente imperceptível, que é até difícil de acreditar que a cerveja tenha mais do que 8% de graduação alcoólica.
A adição dos ingredientes extras, com certeza fizeram toda a diferença nesta cerveja, e foram inseridos milimetricamente na receita. Talvez uma levedura que tivesse um pouco mais de esteres enriquecesse um pouco mais o conjunto. Mas as vezes é melhor não mexer em time que está ganhando.
Avaliação Geral
4.7
Aroma
9/10
Aparência
5/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
10/10
Seu visual é show de bola! Inunda o copo pint com uma coloração negra, totalmente opaca, cor de petróleo. Apresenta um aspecto denso e oleoso. Forma uma abundante camada de creme bege, disforme e com grandes bolhas, que não demorou para assentar. Deixou muitos traços de lacing repousados nas laterais.
Que aroma! Ele é seco e desprende com enorme facilidade. Libera notas periféricas de torrefação como grão torrado, espresso/pó de café, chocolate amargo, puro cacau, cereal/aveia/centeio, castanhas/amêndoas, madeira/couro. Volatiza um pouco de álcool, encorpando ainda mais as sensações olfativas e dando um toque vinoso/licoroso. Buque intenso, sem off-flavors, com lúpulo suavemente picante relegado a segundo plano, mas perceptível. Plenamente espetacular!!!
Na boca, traz um início sutil, de adocicado licor achocolatado, levemente láctico, mas logo dominado pelo café/cacau e por pontadas de picância (alcóolica e lupulada). Não é difícil sentir algo de baunílha e de frutas secas como ameixas e passas. O final do gole é praticamente um licor de aveia. O retrogosto é (obviamente) seco, complexo e muito duradouro, remetendo a chocolate líquido amargo e muito café espresso/mocha; final amadeirado e defumado. O corpo é altamente denso e oleoso, com textura rica, quase mastigável, claro que devido à aveia. Carbonatação baixíssima, sem crocância. O álcool é perceptível, mas o teor de 8,3% casa perfeitamente bem com o conjunto. Drinkability mediana, não por defeitos da cerveja, mas sim porque ela é bastante pesada, viscosa, nutritiva e com um teor alcóolico alto.
Essa Founders Breakfast Stout é um patrimônio do universo cervejeiro. Sólido rótulo da cervejaria. Simplesmente uma das melhores cervejas que já pude degustar. Densa, muito complexa, com um caráter robusto, nutritivo e que sustenta. Cerveja para quem é fã de café e chocolate amargo, daqueles estilo 70% cacau. Infelizmente só está disponível no exterior, mas recomendo com facilidade a quem tiver oportunidade de comprá-la pois é referência absoluta em termos de Oatmeal Stout. "Ovomaltine is for pussies"
Que aroma! Ele é seco e desprende com enorme facilidade. Libera notas periféricas de torrefação como grão torrado, espresso/pó de café, chocolate amargo, puro cacau, cereal/aveia/centeio, castanhas/amêndoas, madeira/couro. Volatiza um pouco de álcool, encorpando ainda mais as sensações olfativas e dando um toque vinoso/licoroso. Buque intenso, sem off-flavors, com lúpulo suavemente picante relegado a segundo plano, mas perceptível. Plenamente espetacular!!!
Na boca, traz um início sutil, de adocicado licor achocolatado, levemente láctico, mas logo dominado pelo café/cacau e por pontadas de picância (alcóolica e lupulada). Não é difícil sentir algo de baunílha e de frutas secas como ameixas e passas. O final do gole é praticamente um licor de aveia. O retrogosto é (obviamente) seco, complexo e muito duradouro, remetendo a chocolate líquido amargo e muito café espresso/mocha; final amadeirado e defumado. O corpo é altamente denso e oleoso, com textura rica, quase mastigável, claro que devido à aveia. Carbonatação baixíssima, sem crocância. O álcool é perceptível, mas o teor de 8,3% casa perfeitamente bem com o conjunto. Drinkability mediana, não por defeitos da cerveja, mas sim porque ela é bastante pesada, viscosa, nutritiva e com um teor alcóolico alto.
Essa Founders Breakfast Stout é um patrimônio do universo cervejeiro. Sólido rótulo da cervejaria. Simplesmente uma das melhores cervejas que já pude degustar. Densa, muito complexa, com um caráter robusto, nutritivo e que sustenta. Cerveja para quem é fã de café e chocolate amargo, daqueles estilo 70% cacau. Infelizmente só está disponível no exterior, mas recomendo com facilidade a quem tiver oportunidade de comprá-la pois é referência absoluta em termos de Oatmeal Stout. "Ovomaltine is for pussies"
Detalhes
Degustada em
31/Julho/2011
Envasamento
Volume em ml
355 ml
Onde comprou
Cracked Kettle
Preço
€ 6,66
(Atualizado: 25 de Maio de 2011)
Avaliação Geral
4.7
Aroma
9/10
Aparência
5/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
10/10
Cerveja com belo rótulo.
Cor negra e opaca,textura levemente licorosa.
Espuma cor bege escuro com ótima formação e duração,deixando
muitas marcas espessas no copo durante a degustação.
Aroma fantástico,desde café,chocolate,aveia até licor de cacau.
No paladar café ,chocolate,malte torrado e licor.
Cerveja maravilhosa e muito complexa,para beber de joelhos.
Cor negra e opaca,textura levemente licorosa.
Espuma cor bege escuro com ótima formação e duração,deixando
muitas marcas espessas no copo durante a degustação.
Aroma fantástico,desde café,chocolate,aveia até licor de cacau.
No paladar café ,chocolate,malte torrado e licor.
Cerveja maravilhosa e muito complexa,para beber de joelhos.